07-10-2011, 09:07 PM
Este é o primeiro de uma série de tópicos que pretendo iniciar sobre estratégias para investir em ações.
Buy and hold (comprar e manter, em uma tradução livre) é a estratégia em que o investidor adquire os papéis, não com o objetivo de ganhar com a sua valorização, mas sim de receber os proventos que tais papéis pagam, na forma de dividendos, juros sobre capital próprio (JSCP) e aluguel de ações (farei um tópico específico sobre isso posteriormente).
Para o holder, não interessa tanto a oscilação dos preços das ações e sim o quanto elas pagam em proventos, bem como a solidez da empresa. No entanto, é apropriado comprar as ações em momentos nos quais a cotação esteja baixa, por uma questão muito simples: se eu vou receber dividendos das ações que compro, quanto menos eu tiver que pagar por elas, melhor. O holder normalmente vê grandes oportunidades em momentos de crise, durante os quais as cotações da maioria das ações caem consideravelmente.
Ao montar uma carteira de olho nos proventos, convém escolher empresas que tenham um bom histórico de pagamento de dividendos. Um bom indicativo para isso é o dividend yield, que é a relação entre o preço do papel e os proventos pagos pelo mesmo. Por exemplo, se uma ação custa R$ 20,00 e ela paga, ao longo de um ano, R$ 2,00 em proventos, ela tem um dividend yield de 10%, o que já pode ser considerado um bom retorno. Convém salientar que, se o investidor compra o papel em um momento de forte alta, o retorno dele em relação ao valor investido será menor, por razões óbvias. Por isso a necessidade de estar atento ao mercado para não pagar mais do que os ativos realmente valem, e se possível adquirí-los quando estão descontados.
Buy and hold (comprar e manter, em uma tradução livre) é a estratégia em que o investidor adquire os papéis, não com o objetivo de ganhar com a sua valorização, mas sim de receber os proventos que tais papéis pagam, na forma de dividendos, juros sobre capital próprio (JSCP) e aluguel de ações (farei um tópico específico sobre isso posteriormente).
Para o holder, não interessa tanto a oscilação dos preços das ações e sim o quanto elas pagam em proventos, bem como a solidez da empresa. No entanto, é apropriado comprar as ações em momentos nos quais a cotação esteja baixa, por uma questão muito simples: se eu vou receber dividendos das ações que compro, quanto menos eu tiver que pagar por elas, melhor. O holder normalmente vê grandes oportunidades em momentos de crise, durante os quais as cotações da maioria das ações caem consideravelmente.
Ao montar uma carteira de olho nos proventos, convém escolher empresas que tenham um bom histórico de pagamento de dividendos. Um bom indicativo para isso é o dividend yield, que é a relação entre o preço do papel e os proventos pagos pelo mesmo. Por exemplo, se uma ação custa R$ 20,00 e ela paga, ao longo de um ano, R$ 2,00 em proventos, ela tem um dividend yield de 10%, o que já pode ser considerado um bom retorno. Convém salientar que, se o investidor compra o papel em um momento de forte alta, o retorno dele em relação ao valor investido será menor, por razões óbvias. Por isso a necessidade de estar atento ao mercado para não pagar mais do que os ativos realmente valem, e se possível adquirí-los quando estão descontados.