Casamento E Traição Nos EUA

[Kowalski]

Mas tem cara que não ajuda mesmo. Tem americanos que ao inves de se tornar marido da mulher,  vira uma espécie de amigay da mulher.

Aí não dá, porra.

Pergunta que não quer calar: os rednecks são cornos também????

A região sul dos EUA é mais conservador (principalmente o chamado bible belt e interior do país), o norte que é mais progressista principalmente as grandes cidades cosmopolitas.

[Kowalski]

Esse caso do FMI que o Thanatos citou foi o Dominique Strauss-Kahn, isso foi armação, pois ele era um candidato a presidência na França que estava em alta nas pesquisas, depois ele foi inocentado numa reviravolta no caso. Mas aí já era tarde demais e sua imagem na campanha foi manchada. Quem acabou vencendo foi o François Hollande.
...

É só dar a liberdade e você verá o que acontece... Faz mais de ano que venho acompanhando aquela região da africa do norte e oriente médio. As intrigas e rivalidade entre os países muçulmanos uns com os outros é muito maior do que muitos ocidentais imaginam. É muito bom ler diretamente da fonte do que pela mídia ocidental.

Mais um motivo para os caras terem ódio do Ocidente kkkkkk 

Conseguem estragar até mulher muçulmana. 

Mas acho que se fizessem uma pesquisa de muçulmanas no Brasil, seria pior hehehehe

Aqui no BR é tudo do balzaquistão convertida igual a Andressa Urach que virou evangélica. Tem um comentário de um árabe lá naquele video do MGTOW que antigamente era só jovem com lacre intacto. Agora tá começando aparecer essas rodadas convertidas e o pessoal tá aceitando, isso no país dele!

Só pra vê a loucura... No Egito um advogado famoso por ter opiniões extremistas disse que o assedio e o estupro é um "dever nacional" como forma de corretivo para mulheres que não tem auto-respeito.

https://www.albawaba.com/editorchoice/se...tv-1040910

[Jaguar Paw]

O tópico tomou um rumo muito interessante, certa vez li um texto de um egípcio em que ele comentava sobre o quanto a hipocrisia é um mal típico das sociedades islâmicas. Na opinião dele (e o cara tinha décadas de experiência na comunidade diplomática egípcia), há mais cristãos autênticos, nos países que tiveram por base o Cristianismo, do que maometanos de verdade no mundo muçulmano. E ele foi além disto, o cara ressaltou que é o preconceito besta dos ocidentais que os leva a crer que os islâmicos são um bando de fanáticos que não percebem o mundo à sua volta, sendo que eles têm plena consciência do que a ascensão, de um dos lugares mais pobres do planeta à segunda maior economia do Mundo, da China representa, já que os chineses não são ocidentais e nem muçulmanos.

Em suma, na opinião dele, o radicalismo muçulmano das últimas décadas sempre teve muito de birra hipócrita e que a própria estrutura do Islã leva a isto, já que Maomé, na visão muçulmana, trouxe a palavra final da fé abraâmica e que após a supremacia islâmica - a qual já existiu, digamos de passagem - deveríamos ter tido o juízo final.

A propósito, o Irã tem uma das taxas de natalidade mais baixas do planeta:

http://brilliantmaps.com/fertility-rates/

[Thanatos]

- O ser humano não se pode dá liberdade nem de mais, nem de menos. No caso dessas mulheres muçulmanas, foram presas pela religião a vida toda, quando experimentam uma suposta liberdade através de outras crenças (ou ideologias), dá nessa rebeldia mesmo. E uma rebeldia até mais aflorada.

- Uma frase que uma senhora me falou, nunca esqueço: "Quando se aperta uma manga com a mão, ela escapa pelos dedos."  Ou seja, quando se prende demais, dá nesses casos relatados das muçulmanas.

- Voltando ao primeiro parágrafo, aqui mesmo na Real deixo um exemplo: Experimentem dá liberdade total nesse fórum, em pouco tempo, o mesmo vira um caos. Foi o que fizemos no LR. Demos liberdade total de expressão e menos de 10 dias já estava virando uma zona.

Não deixa de ser bizarro uma única mulher ter o poder pra foder um presidenciável desta forma com uma acusação sem provas que mais parece fanfic.

[Kowalski]

O tópico tomou um rumo muito interessante, certa vez li um texto de um egípcio em que ele comentava sobre o quanto a hipocrisia é um mal típico das sociedades islâmicas. Na opinião dele (e o cara tinha décadas de experiência na comunidade diplomática egípcia), há mais cristãos autênticos, nos países que tiveram por base o Cristianismo, do que maometanos de verdade no mundo muçulmano. E ele foi além disto, o cara ressaltou que é o preconceito besta dos ocidentais que os leva a crer que os islâmicos são um bando de fanáticos que não percebem o mundo à sua volta, sendo que eles têm plena consciência do que a ascensão, de um dos lugares mais pobres do planeta à segunda maior economia do Mundo, da China representa, já que os chineses não são ocidentais e nem muçulmanos.

Em suma, na opinião dele, o radicalismo muçulmano das últimas décadas sempre teve muito de birra hipócrita e que a própria estrutura do Islã leva a isto, já que Maomé, na visão muçulmana, trouxe a palavra final da fé abraâmica e que após a supremacia islâmica - a qual já existiu, digamos de passagem - deveríamos ter tido o juízo final.

A propósito, o Irã tem uma das taxas de natalidade mais baixas do planeta:

http://brilliantmaps.com/fertility-rates/

Um texto interessante.

Show ContentSpoiler:

Uma proposta para o Islã



Eu estou escrevendo esta coluna de um avião, no meu caminho de Kuala Lumpur, Malásia, para minha nova casa, Wellesley, Mass.

Estou em um lugar confortável e estou ansioso para voltar para minha família. Cerca de 12 horas atrás, no entanto, eu estava miserável, trancado em uma cela pela "polícia religiosa" da Malásia.

A história começou há alguns meses, quando a Frente do Renascimento Islâmica , uma organização reformista e progressista muçulmana na Malásia, me convidou para dar uma série de palestras sobre o Islã, a razão e a liberdade. O grupo havia me hospedado três vezes antes nos últimos cinco anos para eventos semelhantes e também publicou a versão Malay do meu livro "Islam Without Extremes: Um Caso Muçulmano para a Liberdade". Fiquei feliz por ter chance de visitar a Malásia novamente.

Cheguei em Kuala Lumpur em 22 de setembro. No dia seguinte, dei a minha primeira palestra sobre a supressão da teologia racional por dogmatistas no Islão primitivo, afirmando que este "suicídio intelectual" ainda persuadiu a civilização muçulmana.

A segunda palestra foi sobre um tema mais controverso: a apostasia do Islã. Eu argumentei que os muçulmanos devem defender a liberdade de consciência, de acordo com o ditado do Alcorão “há compulsão na religião.” Eu disse que a apostasia não deve ser punido com a morte, como é na Arábia Saudita, ou com “reabilitação”, como é na Malásia. A prática do Islã deve ser baseada na liberdade, não na coerção, e os governos não devem policiar a religião ou a moralidade.

Acontece que tudo o que você precisa fazer é falar da polícia e eles aparecerão.

No final da minha palestra, um grupo de homens de aparência séria entrou na sala de conferências e me mostrou crachás indicando que eles eram "oficiais da autoridade religiosa".

"Nós ouvimos que você apenas deu uma conversa não autorizada sobre a religião", disse um dos homens. "E nós recebemos queixas sobre isso." Eles me levaram para outro quarto, fotografaram-me e fizeram perguntas sobre o meu discurso.

Quando terminaram com seu questionamento, eles me entregaram um pedaço de papel com Malay escrevendo sobre ele e me disseram que não devia falar novamente sem a devida autorização. Eles também me alertaram da minha próxima conversa planejada, que seria sobre o meu livro mais recente, "O Jesus islâmico: como o rei dos judeus se tornou um profeta dos muçulmanos".

"Nós ouvimos que você falará sobre comunas entre o Islã, o Judaísmo e o Cristianismo", disse um oficial. "Nós não gostamos desse tipo de coisas." Então eles partiram.

Depois de tudo isso, consultei os meus anfitriões e decidimos cancelar a palestra final. Eu assumi que era o fim do assunto e fui comprar presentes para minha esposa e filhos.

No final do dia, fui ao Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur para começar a viagem de 30 horas de volta a Massachusetts. Quando eu dei meu passaporte para a polícia de fronteira, percebi que minha experiência em ofender a sensibilidade islâmica da Malásia não acabou.

"Você precisa esperar, senhor", disse a mulher que verificou meu passaporte. Ela chamou alguns policiais, que chamaram outros policiais, que me levaram para uma sala onde minha ordem de prisão foi lida para mim. Aparentemente, a polícia religiosa, conhecida como JAWI , queria me interrogar novamente pela minha conversa "não autorizada" sobre a liberdade religiosa e emitiu essa ordem de prisão para garantir que eu não saísse do país.

Fui levado do aeroporto para uma delegacia de polícia, depois para outra estação. Finalmente, fui levado para a sede da JAWI, onde fui trancado.

Para ser justo, ninguém foi grosseiro comigo, e muito menos cruel. Ainda assim, estava angustiado: eu tinha sido preso em um país estranho cujas leis e linguagem não entendi. Não fazia ideia do que aconteceria comigo - e, com toda a pena, quando eu veria minha esposa, Riada, nosso filho de 2 anos, Levent e nosso bebê de 2 meses, Efe.

Na parte da manhã, fui levado para um tribunal da Sharia, que é usado na Malásia para julgar questões religiosas, onde fui interrogado por duas horas. No final, para minha surpresa, fui abandonado. Logo soube que isso foi muito facilitado pelos esforços diplomáticos do meu país, a Turquia - e especialmente o contato feito por um ex-presidente turco, Abdullah Gul, com a realeza da Malásia.

Este incidente mostrou-me mais uma vez que existe hoje um grande problema no islamismo: uma paixão por impor a religião, ao invés de simplesmente propor, uma mentalidade que a maioria dos cristãos deixou no momento da Inquisição.

Por sorte, existem antidotes no Islam para este problema. Um deles é o verso do Alcorão que os oficiais do JAWI repetidamente me repreenderam por ousar recitar: "Nenhuma compulsão na religião".

De fato, a tradição muçulmana dominante, refletindo seu contexto iliberal, nunca apreciou plenamente a liberdade implícita por este versículo - e outras com mensagens semelhantes. "O versículo" sem compulsão "foi um problema para os primeiros exegetas", como observou Patricia Crone, estudiosa da história islâmica . "E eles reagiram interpretando-o restritivamente." O verso foi declarado "abrogado", ou seu escopo foi radicalmente limitado.

Isso ainda é evidente em um parêntese que é freqüentemente inserido nas traduções do verso. "Não haverá compulsão na religião ( ao se tornarem muçulmanos )". Eu sabia que as traduções da Arábia aumentavam essas palavras extras no final. Agora eu aprendi que também as autoridades da Malásia . Eles acrescentam a frase extra porque, enquanto concordam com o Alcorão, ninguém deve ser obrigado a se tornar muçulmano, eles pensam que os muçulmanos devem ser obrigados a praticar a religião - da maneira que as autoridades definem. Eles também acreditam que se os muçulmanos decidirem abandonar sua religião, eles devem ser punidos por "apostasia".

Um dos oficiais do meu julgamento da corte da Sharia da Malásia me disse com orgulho que tudo isso estava sendo feito para "proteger a religião". Mas eu tenho uma mensagem importante para ela (o que eu não compartilhei na época): por meio do policiamento da religião, as autoridades não estão realmente protegendo isso. Eles estão apenas enfraquecendo suas sociedades, criando hipócritas e causando que muitas pessoas perdam a fé ou o respeito pelo islamismo.

Cheguei a entender isso enquanto eu estava preso na sede da JAWI, ouvindo uma recitação alta do Alcorão vindo da próxima sala. Ouvi o Alcorão e, pela primeira vez na minha vida, soou como a voz de um opressor. Mas não cai naquela impressão. "Eu ouço você e eu confio em você, Deus", eu disse enquanto orei, "apesar desses fanáticos que atuam em seu nome".

https://mobile.nytimes.com/2017/09/28/op...ook.com%2F

[Jaguar Paw]

O egípcio lá citava este aspecto do ''não há compulsão na religião'', sua respectiva jurisdição e a influência da ética familiar/clânica nisto tudo, e a conclusão dele é a seguinte: no mundo islâmico, o importante não é ser muçulmano/a, mas parecer que é muçulmano/a.

O que nos leva às esposas yankees de hoje em dia, muitas delas pouco se lixam para a seriedade, mas fazem questão de parecer sérias.

[Gilgamesh]

Acho que essa associação entre casamento, amor e busca por felicidade, contra tudo e todos, começou em "Romeu e Julieta". O obstáculo que era representado por política , representado por familias rivais, na época , foi trocado hoje em dia pela simples noção de oportunismo.

[Spectro]

Casamento é algo muito mais profundo e os senhores não fazem idéia o quanto.
Basicamente se vc analisar friamente um casamento irá se foder sempre 100% das vezes, tudo vai contra você num casamento ( e não sejam levianos, mulehres também se fodem nos casamentos....eu diria que se o casamento faz mal economicamente pro homem, pra mulher faz mal emocionalmente e o feminazismo é a resposta emocional a isso...)
Casamento só da certo pra quem alimenta espiritualidade, bondade, generosidade e essas bobagens....coisa que a longo prazo eu ando percebendo que requer mais esforço que ir na academia 4x na semana hahaha.

Oque eu diria hoje depois de 2 anos de casado:

-Somos da geração dos millenials (ou geração Y), vivemos numa fase de extremo avanço tecnológico, tivemos muito conforto dado por nossos pais, e portanto estudar, trabalhar etc...é algo que faz pouco sentido em nossas vidas por um bom tempo...

-Quando saímos do útero, geralmente numa adolescência tardia, oque ocorre é que nos encontramos numa verdadeira enrascada. Somos inundados pelo choque de ter que trabalhar para pagar contas, aluguel, carro e etc....e vivemos num tempo onde os salários não condizem com o preço das coisas.

- https://achadoseconomicos.blogosfera.uol...-relembre/ esse artigo mostra o preço das coisas em 1994.... e mostra como hoje em dia tudo é mais caro. Os salários não subiram em relação aos preços.

- Então além do choque de ter que trabalhar, e de tudo ser caro, um millenial não tem expectativa de muita coisa, por isso nós somos a geração que se esconde atrás de filmes, series, animes, mangás, jogos.....nós tentamos anestesiar o mal de viver num mundo em que não conseguiremos conquistar muita coisa com nossos salários péssimos (profissões como fisioterapeutas ou enfermeiros recebem 1,800 reais de salário inicial e não passam de 3 mil ao longo da vida...) nos empaturrando de fantasia, e vida existencial fora desse plano.

-Oque o fato de ser um millenial tem haver com casamento?
Casamento significa gasto, vc gasta o tempo todo, um casamento não sobrevive a apenas horas de jogos online, ninguém suporta viver na miséria a dois jogando meses de world of warcraft ou dota 2, sua esposa vai invariavelmente te encher o saco para: trocar de carro, comprar apartamento novo, ter filhos etc.... tudo isso são coisas que geram gastos.

-Como resultado: você que já ganhava mal, vai passar a gastar muito pra fazer sua familia feliz e vai se fuder no futuro devido aposentadoria.

-No brasil além do fato de tudo ser caro e os salários baixos, a aposentadoria é algo que anda sendo modificada pelo governo que esta deixando de ser tão paternalista, portanto para se ter uma boa aposentadoria é preciso ser empreendedor. Mas como não existe forma de ser empreendedor no país sem fazer aporte, ou vc aporta, ou vira político e rouba, ou vende droga....só assim pra se ter dinheiro no pais.

-Só que é impossível aportar num casamento, não pelo fato das mulheres terem lado obscuro e essas bobagens, é porque o aporte não condiz com uma boa convivência, para aportar é preciso viver mal, com roupas velhas, sair pouco ou quase nada, comer comida barata, cerveja ruim, ficar em casa a noite, ou seja uma rotina que destrói qualquer casamento....

- Ou seja um milenial hoje em dia tem duas escolhas: ou se casa e vive na miséria no futuro, ou opta por não se casar e tem um futuro mais tranquilo.

[Jaguar Paw]

É, mulheres sofrem mais mesmo em uniões infelizes pois desenvolvem males físicos por conta do estresse causado pelo inferno conjugal:

https://www.naturalnews.com/026030_healt...women.html

Eis aqui algumas yankees contando porque cometeram adultério:

http://thestir.cafemom.com/love/207392/w...id_cmautod

[Marcílio]

Por isso que eu digo que pra pessoa casar tem que ter vocação ensinada por Viktor Frankl.
 
A vocação do Viktor Frankl, atitude que vai além da esfera do prazer e consegue suportar dores em momentos ruins, mas que não arrega o pé por estar vocacionado naquilo que faz.

Acrescento ainda (com base no Roberto no antigo MR) que essa vocação vem desde criança.

Casamento é isso. Se perde a natureza de sacramento e vocação, ganha a de contrato. Ora, contratos é a mesma coisa que nada.

[Spectro]

Tenho que discordar dessa idolatria da logoterapia de Olavo de Carvalho e dos demais admiradores deles, cada tipo de terapia tem menor ou maior efeito sobre a psique de um indivíduo

[Jaguar Paw]

Vendo as coisas pelo prisma que o Spectro usou, em sua primeira postagem, ser um profissional bem sucedido que ganha o suficiente para que a sua esposa possa apenas ser dona de casa, não é vacina contra os chifres lá na América do Norte:

Violet (who has decided to only share her first name) of Ontario was married for 13 years before she joined Ashley Madison in 2010, a dating site for people seeking others who are married or in relationships.

The site, whose parent company settled in a data breach lawsuit earlier this year, is free for women. In Canada, the ratio of women to men is three active females for every one paid active male, the company confirmed with Global News.

“It was the secret,” she says. “It was something that was mine and I didn’t have to share it with anyone else.”

The 47-year-old stay-at-home mom says she was in a happy marriage. She was raising two young children, her husband worked towards his career and she never felt neglected at home. But after 13 years of her routine life, it became stagnant.

“I began to feel unsexy and I heard about the site and thought to take a look… I didn’t expect to meet somebody who fit my criteria.”

That year she met a married man she fell in love with and things quickly became addictive. He was an educated professional father who was in a similar situation as she was. The relationship lasted on-and-off for seven years and Violet’s current husband still has no idea.

“It was intense … for three years,” she says. “We were seeing each other multiple times a week, talking on the phone, emailing, sending texts … he was my primary go-to, he was more my husband than my husband was.”

After the three years, he ended up leaving his own wife, but Violet chose to stay with her husband and kids. While her affair has recently dissolved, she went back on the dating site three months ago. So far, she hasn’t met anyone like him.


“I think I am looking to replace what I had.”

Nobody knows Violet’s secret and she doesn’t ever plan on telling her husband.

“There’s a stigma attached to cheating,” she says. “I would hate for my children to know their mother did this. I can say my husband is a very good man, but everyone’s story is individual.

“Once you choose to step outside of your marriage, it’s very hard not to go back. There’s something you miss, over years of marriage, attention and physical as well, but in an affair, you can explore different things.”

https://globalnews.ca/news/3841833/why-women-cheat/

O caso descrito aí é perfeito para descrever esta nova adultera, percebam que, por mais tarada que ela estivesse pelo amante, a dita cuja jamais cogitou deixar o seu marido por causa dele. Enquanto que o cara acabou se divorciando de sua esposa.

Ou seja, as mulheres estão retornando àqueles tempos em que infiéis permaneciam casados ''até que a morte os separasse'', considero isto um baita retrocesso.

[Marcílio]

Tenho que discordar dessa idolatria da logoterapia de Olavo de Carvalho e dos demais admiradores deles, cada tipo de terapia tem menor ou maior efeito sobre a psique de um indivíduo

Primeiramente, Olavo nunca pensou em usar logoterapia pra relacionamentos. Além disso, pessoal da Real reconhece que em matéria de relacionamentos, Olavo é uma nulidade, serve mais pra rir mesmo quem acompanha. 

Segundo, não é bem logoterapia, mas analisar a formação da personalidade da pessoa e como ela se dispõe a enfrentar determinados tipos de situações.

Quando me referi ao Viktor Frankl, não expliquei muito bem, mas falando melhor, fiz uma analogia, sem querer me remeter integralmente ao Frankl, mas pegar ensinamentos dele em outras áreas e aplicar em outras, quando ele alerta no livro dele sobre vocação no trabalho como aguentar determinados tipos de escolhas mesmo que o sofrimento supere o prazer em determinados momentos.

Exatamente isso que falei, acho válido pegar os ensinamentos do Frankl nessa parte e analisar relacionamentos na ótica de qual a formação da personalidade da pessoa, seu histórico de vida e como ela se dispõe a enfrentar determinados tipos de situações, principalmente quando o sofrimento é muito maior que o prazer.

[Marcílio]

Vendo as coisas pelo prisma que o Spectro usou, em sua primeira postagem, ser um profissional bem sucedido que ganha o suficiente para que a sua esposa possa apenas ser dona de casa, não é vacina contra os chifres lá na América do Norte:

...
O caso descrito aí é perfeito para descrever esta nova adultera, percebam que, por mais tarada que ela estivesse pelo amante, a dita cuja jamais cogitou deixar o seu marido por causa dele. Enquanto que o cara acabou se divorciando de sua esposa.

Ou seja, as mulheres estão retornando àqueles tempos em que infiéis permaneciam casados ''até que a morte os separasse'', considero isto um baita retrocesso.

Jaguar Paw, sei tu que lês muito sobre esses casos aí. Me ajuda a entender uma coisa. Meu inglês é pobre, conheço pouca coisa. 

Quantas relatos tu já viu quando a esposa diz que está com tédio na relação?

Não confio muito nesses terapeutas não, muito menos do que sai na grande mídia (vai que a matéria é de NY ou California, sei lá...rsrs).

[Jaguar Paw]

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Marcílio

Tenho que discordar dessa idolatria da logoterapia de Olavo de Carvalho e dos demais admiradores deles, cada tipo de terapia tem menor ou maior efeito sobre a psique de um indivíduo

Exatamente isso que falei, acho válido pegar os ensinamentos do Frankl nessa parte e analisar relacionamentos na ótica de qual a formação da personalidade da pessoa, seu histórico de vida e como ela se dispõe a enfrentar determinados tipos de situações, principalmente quando o sofrimento é muito maior que o prazer.

É um tremendo erro achar que mulher vai aguentar o sofrimento, causado pelo estresse de uma crise conjugal, de forma tão estoica quanto a gente, a saúde delas é frágil demais para isto, como eu demonstrei acima. Ou seja, o homem tem de ter consciência de que ele não pode contar com ninguém além de si mesmo para encontrar uma solução para estas crises.

[Jaguar Paw]

Show ContentSpoiler:

Jaguar Paw
Vendo as coisas pelo prisma que o Spectro usou, em sua primeira postagem, ser um profissional bem sucedido, que ganha o suficiente para que a sua esposa possa apenas ser dona de casa, não é vacina contra os chifres lá na América do Norte:

...
O caso descrito aí é perfeito para descrever esta nova adultera, percebam que, por mais tarada que ela estivesse pelo amante, a dita cuja jamais cogitou deixar o seu marido por causa dele. Enquanto que o cara acabou se divorciando de sua esposa.

Ou seja, as mulheres estão retornando àqueles tempos em que infiéis permaneciam casados ''até que a morte os separasse'', considero isto um baita retrocesso.

Jaguar Paw, sei tu que lês muito sobre esses casos aí. Me ajuda a entender uma coisa. Meu inglês é pobre, conheço pouca coisa.

Quantas relatos tu já viu quando a esposa diz que está com tédio na relação?

Não confio muito nesses terapeutas não, muito menos do que sai na grande mídia (vai que a matéria é de NY ou California, sei lá...rsrs).

Um monte, mas sei lá, cada caso é um caso. Um sobrinho meu veio me procurar recentemente, pois a fulana que anda comendo quer largar o marido por causa dele, e o meu sobrinho nada quer de sério com ela. Pois bem, o que interessa aí é que, segundo a própria, o marido da dita cuja, após o nascimento da filha deles, esqueceu-se de que ela é mulher e só pensa em trabalhar. A fulana contou ao meu sobrinho que tentou de tudo para que o cara voltasse a sentir tesão por ela, mas foi em vão. E foi aí que o meu sobrinho entrou na história.

[Spectro]

Acho que devemos ir com calma nessas rotulações.
Não gosto de generalizar, mas sendo um millenial sei que devemos ter muito cuidado com nossas finanças. Casamento tem que ser muito bem planejado.

Oque passar disso é paranóia....não existe forma de se evitar traição e isso já foi discutido na real exaustivamente.

Sobre Viktor Frankl e casamentos entendo oque o confrade quis dizer agora...
Acho que para uma mulher ser casada e se manter fiel, é preciso mais que valores, é preciso sentimento.
Tais sentimentos devem ser mantidos por bom sexo, boa rotina é bom relacionamento....
Sem bons valores...sentimentos se tornam uma fogueira no campo....como o exemplo do jaguar paw da mulher que traiu o marido por ele estar trabalhando muito....ela não tinha os bons valores e os sentimentos mau mantidos.


Trair não é a solução, separar sim.

[Legiao]

Já vi tantos argumentos quanto aos motivos que levam as pobres e indefesas donzelas a cometer uma traição,sempre repito que não existe motivo algum para tal comportamento. Falta de valores 
e vagabundagem é o que resume esse tipo de coisa.
  Não esta feliz com o cabra separa,o cara não era o que ela imaginava antes de casar separa,acabou o sentimento separa...enfim,ficam arrumando desculpas para uma putaria desenfreada sem necessidade. 
E ainda tem alguns que acreditam em casamento,vai vendo!!!

[Challenger]

Encontrei em um site e achei interessante:

Casamento

Elas deixam de ser como eram

As mulheres ganham peso por causa do nascimento dos filhos, mas , segundo estudo recente da Universidade de Queensland, na Austrália, elas engordam significativamente mesmo sem ter filhos, após casarem. Ela pode parecer atraente agora, mas adicione pelo menos 10 quilos após a aliança de casamento no dedo.

O casamento é o fim das opções

A variedade é o tempero da vida. Estabelecer-se com uma mulher elimina todas as outras da lista. A diversão da sedução e casos sem compromissos ficam distantes da realidade após o casamento. Experimentar diversos biotipos de mulheres também fica para trás com o matrimônio.

Casar é caro

Números divulgados a cada ano pelas indústrias de casamento provam que as cerimônias estão ficando fora de controle quando se trata de preço. No ano passado, os americanos gastaram mais de R$ 120 bilhões em casamentos, com cada cerimônia custando em média de R$ 48 mil. Além disso, existe o divórcio que pode arrancar boa parte dos bens.

Casamento é apenas papelada

É perfeitamente aceitável estar em um relacionamento monogâmico com alguém que você ama, mas por que as pessoas precisam de um pedaço de papel para isso? Certidões de casamento são uma formalidade desnecessária e cara.

É um compromisso constante

A vida é para ser vivida - para experimentar e fazer de tudo. No entanto, fica difícil aproveitar o tempo quando metade dele é destinado ao que a parceira quer fazer. Mesmo que você se programe para algo, ela pode aparecer com uma outra ideia para o fim de semana. Além disso, onde vocês vão morar, como o dinheiro é gasto e outras coisas precisarão do aval da parceira.

Casamento é o fim do sexo

O sexo acontece, mas é esporadicamente. Nos feriados, aniversários e quando ela sente que você está se distanciando resumem os momentos quando acontece algo na cama depois do casamento. Além disso, é sempre no mesmo local, posição e termina da mesma maneira todas as vezes. Se quiser tentar algo novo, é provável que ela não queira.

Casamentos por vezes não dão certo

Você arriscaria sua vida no cara ou coroa? Ao casar, existe 50% de chances de que o relacionamento perdure. Do total, 50% terminam em divórcio. Passar a vida ao lado de uma pessoa pode parecer atraente, mas ter que passar todos os dias restantes da vida já não é uma ideia de felicidade.

Casamento é o fim da aventura Viver envolve correr riscos, tentar, errar e acertar. Porém, quando a vida de outra pessoa está envolvida, a hipótese de arriscar não existe. Largar o emprego e mudar de profissão, por exemplo, colocará a vida da parceira em risco também, por isso, quando se é casado fica impossível fazer as próprias vontades quando elas implicam na vida do outro.

O casamento é para sempre

Basta imaginar como era a sua vida anos antes, como é agora e como será daqui 30 anos. Provavelmente, os programas, rotina e gostos mudaram. Os passeios aos finais de semana deixaram de existir e você não mais tão espontâneo. O casamento molda a personalidade do homem, de forma a agradar a mulher.

[Klaus]

O tópico tomou um rumo muito interessante, certa vez li um texto de um egípcio em que ele comentava sobre o quanto a hipocrisia é um mal típico das sociedades islâmicas.

O mundo sempre foi movido por hipocrisia, e religião é controle, o momento atual é de transição desse controle. Pq o ocidente judaico-cristão é tão poderoso são por motivos biológicos.

Eu não vejo declinio nenhum acho exagero, há apenas uma intensa briga de interesses lá no topo.

Parece que muitos são movidos por saudosismo e sentimento escatológico. Sentimentos esses dessa nova direita conspiratória e idealizadora.