12-11-2015, 11:38 AM
Para quem ainda não ouviu falar, o Governo Federal pretende colocar em operação, até o final de novembro, uma ferramenta de monitoração das redes sociais chamada "Monitor de Direitos Humanos".
A iniciativa não é nova (já tem mais de um ano), mas parece que agora vai realmente ser colocada em prática. Veja a notícia aqui.
Embora o termo "Direitos Humanos" defina um conceito abrangente, a idéia é policiar a utilização das redes sociais em defesa dos já consagrados "grupos-vítima": Mulheres, LGBT, e negros. É a Ditadura dos Ofendidos, como diz Pondé, instrumentalizada. Uma arma apontada para a cabeça da livre expressão, em nome do políticamente correto, cuja correção é determinada pelo Socialismo feminazi. Veja uma boa análise aqui.
Ademais, escolheram a pessoa certa para liderar o projeto técnico dessa "Grande Irmã" (feminazi que é). O sr. Fabio Malini, do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo, conhecido por suas idéias de esquerda, e que já prestou serviços similares aos partidos de esquerda quando das eleições de 2014, monitorando a atuação e as inter-relações de grupos de direita na Internet. Veja aqui.
A agenda feminazi é clara. Controlando a mídia convencional através da infiltração de jornalistas partidários e da criação de agências noticiosas próprias (veja aqui), usando o poder de mobilização das redes sociais, sob o nome bonitinho de "sororidade", para convencer os mais influenciáveis (tipicamente adolescentes), e ditando seus preceitos em Universidades e outras instituições acadêmicas (como o caso do ENEM deixou claro); o feminazismo ganha momentum e cristaliza seu controle sobre nossa cultura.
Mesmo com tudo isso, vozes dissidentes incomodam, "ofendem", e devem ser caladas. Fugir do debate aberto buscando guarida no poder do Estado foi a solução encontrada para silenciar aqueles contrários à ideologia.
Minha bola de cristal deve estar embaçada, pois não vejo retorno óbvio para esse desvio à esquerda que o Brasil tomou.
A iniciativa não é nova (já tem mais de um ano), mas parece que agora vai realmente ser colocada em prática. Veja a notícia aqui.
Embora o termo "Direitos Humanos" defina um conceito abrangente, a idéia é policiar a utilização das redes sociais em defesa dos já consagrados "grupos-vítima": Mulheres, LGBT, e negros. É a Ditadura dos Ofendidos, como diz Pondé, instrumentalizada. Uma arma apontada para a cabeça da livre expressão, em nome do políticamente correto, cuja correção é determinada pelo Socialismo feminazi. Veja uma boa análise aqui.
Ademais, escolheram a pessoa certa para liderar o projeto técnico dessa "Grande Irmã" (feminazi que é). O sr. Fabio Malini, do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo, conhecido por suas idéias de esquerda, e que já prestou serviços similares aos partidos de esquerda quando das eleições de 2014, monitorando a atuação e as inter-relações de grupos de direita na Internet. Veja aqui.
A agenda feminazi é clara. Controlando a mídia convencional através da infiltração de jornalistas partidários e da criação de agências noticiosas próprias (veja aqui), usando o poder de mobilização das redes sociais, sob o nome bonitinho de "sororidade", para convencer os mais influenciáveis (tipicamente adolescentes), e ditando seus preceitos em Universidades e outras instituições acadêmicas (como o caso do ENEM deixou claro); o feminazismo ganha momentum e cristaliza seu controle sobre nossa cultura.
Mesmo com tudo isso, vozes dissidentes incomodam, "ofendem", e devem ser caladas. Fugir do debate aberto buscando guarida no poder do Estado foi a solução encontrada para silenciar aqueles contrários à ideologia.
Minha bola de cristal deve estar embaçada, pois não vejo retorno óbvio para esse desvio à esquerda que o Brasil tomou.