19-01-2014, 05:19 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-01-2014, 05:22 PM por Búfalo.)
Incomodados com os arrastões, os shoppings de São Paulo entraram na Justiça para impedir os chamados "rolezinhos", e conseguiram liminares impedindo os encontros.
Em entrevista à Folha, a ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros (PT), afirma que os jovens são vítimas de "discriminação racial muito explícita" e que a liminar é uma "situação racista".
Basta um mínimo de reflexão sincera para perceber que essa retórica não se sustenta. Mas, se o argumento não basta, partamos para a imagem (como se diz, uma imagem vale mais que mil palavras).
Na primeira foto, vemos uma moça bem branca sendo revistada na frente de uma loja. Os guardas devem ter tido algum motivo para suspeitar dela. Vão dizer que o motivo é a cor da pele?
Na segunda foto, vemos policiais em busca de desordeiros em um shopping. Mas notem que no canto esquerdo da foto, uma família, cujo pai tem a pele bem escura, desfruta do lanche em plena paz, sem sofrer infortúnio algum.
O que fica evidente, nesse caso como em tantos outros, é que o racismo e o preconceito não são o verdadeiro problema que esses “rolezinhos” querem mostrar.
Há uma luta de classes sim. Há até mesmo um apartheid no Brasil hoje. Mas ele não é de raça ou de cor. Ele é de comportamento! Cidadãos ordeiros, de bem, trabalhadores, pagadores de impostos, acabam vítimas tanto de um governo que os esfola para pagar tanta bolsa assistencialista, como de baderneiros ou marginais que prejudicam seu cotidiano. Do outro lado, temos justamente os parasitas do governo ou das esmolas estatais, e os desordeiros que querem trocar a civilização pela barbárie, ambos com o suporte intelectual da esquerda caviar.
Quem ainda acredita que que esses esses são "pobres vítimas de preconceito", veja este vídeo:
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-co...rtamental/
Em entrevista à Folha, a ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros (PT), afirma que os jovens são vítimas de "discriminação racial muito explícita" e que a liminar é uma "situação racista".
Basta um mínimo de reflexão sincera para perceber que essa retórica não se sustenta. Mas, se o argumento não basta, partamos para a imagem (como se diz, uma imagem vale mais que mil palavras).
Na primeira foto, vemos uma moça bem branca sendo revistada na frente de uma loja. Os guardas devem ter tido algum motivo para suspeitar dela. Vão dizer que o motivo é a cor da pele?
Na segunda foto, vemos policiais em busca de desordeiros em um shopping. Mas notem que no canto esquerdo da foto, uma família, cujo pai tem a pele bem escura, desfruta do lanche em plena paz, sem sofrer infortúnio algum.
O que fica evidente, nesse caso como em tantos outros, é que o racismo e o preconceito não são o verdadeiro problema que esses “rolezinhos” querem mostrar.
Há uma luta de classes sim. Há até mesmo um apartheid no Brasil hoje. Mas ele não é de raça ou de cor. Ele é de comportamento! Cidadãos ordeiros, de bem, trabalhadores, pagadores de impostos, acabam vítimas tanto de um governo que os esfola para pagar tanta bolsa assistencialista, como de baderneiros ou marginais que prejudicam seu cotidiano. Do outro lado, temos justamente os parasitas do governo ou das esmolas estatais, e os desordeiros que querem trocar a civilização pela barbárie, ambos com o suporte intelectual da esquerda caviar.
Quem ainda acredita que que esses esses são "pobres vítimas de preconceito", veja este vídeo:
Spoiler:
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-co...rtamental/