18-02-2014, 08:07 PM
Prezados senhores,
Quero deixar registrado aqui mais um importante passo rumo ao meu crescimento pessoal. Meu e de meus confrades que se propuserem a crescer comigo.
Atendi à primeira aula da graduação em Direito. A primeira aula de minha vida num banco de faculdade. Tenho 32 anos e o desenvolvimento atrasado pelo abuso de diversos fatores prejudiciais à masculinidade, entre eles: vadias espertinhas, "amigos" sem iniciativa, cachaça, maconha, punheta e, principalmente, manginice miguxativa magreluda pobretense, um mal terrível, pior que gripe suína. A gripe ao menos é de um tipo suíno-viril. Se pah!, tem orgasmos de 30 minutos igual a um javali selvagem. Já a manginisse, xiii...
Fui aclamado unanimemente o representante viril da turma, cargo para o qual fui candidato único, por conseguinte.
Agora, vem o pobrema, num sei se cêis tão ligado...
A fessora linguista, falô que é certu iscrevê e falá axim. E que quem diz q é erradu, tem preconçeitu lin-gui-çís-ti-CÚ. Em portugays brasileru, num tem certu nem erradu, tá tudo certu.
Essa professora, que é uma mediana levemente acima do peso, com coxas grossas e seios fartos, altamente marmitável, disse que não vai se limitar a ensinar portugays. Vai também trabalhar "dinânimcas sociais da atualidade" em sala de aula. Porque, afinal, ela é uma educadora, que tem licenciatura. (ooohhh)
Ela perguntou aos alunos uma atualidade em relevância nos jornais: "violência!", exclamou este projeto de ex-manginão que vos escreve.
Ela nem titubeou e manifestou seu amor divinal por quem ela realmente se compadece: "ah, sim, a violência dos vingadores que amarram gente no poste?"
:
Mentalmente eu respondia: Não exatamente, fessora! Mas se a violência de mais 50.000 homicídios/ano não te causa nem uma sensação de água batendo na bunda, fazer o quê?!
De maneira velada mas com postura dominante, tom de voz firme e a encarando nos olhos, fiz uma pergunta sobre um dos assuntos da lavagem cerebral que ela começou a promover nos aluninhos indefesos. Do alto de sua licenciatura, ela gaguejou, segurou-se no quadro, corou, arrumou o cabelo, se coçou, olhou pra o teto vendo o mundo girar, corou de novo etc... E contornou a siatuação...
Já cansado, me perguntei "será uma espertinha feminazi?". E, imediatamente, sofri um dilema terrível que assombrou minha alma, arrepiou até os cabelos do dedão do pé. Sensação de dilema interior esta que durou prolongadíssimos-íssimos-íssimos... 32 segundos e alguns milésimos! Menos que uma bufa mediana de mingau viril de aveia com albumina, eu reconheço. Mas, meu tempo de "all we need is love" agora é passado. :rage
Pergunto aos distintos cavalheiros: qual a melhor maneira de lidar com professores charlatães doutrinadores do marxismo cultural?
Muito obrigado!
Quero deixar registrado aqui mais um importante passo rumo ao meu crescimento pessoal. Meu e de meus confrades que se propuserem a crescer comigo.
Atendi à primeira aula da graduação em Direito. A primeira aula de minha vida num banco de faculdade. Tenho 32 anos e o desenvolvimento atrasado pelo abuso de diversos fatores prejudiciais à masculinidade, entre eles: vadias espertinhas, "amigos" sem iniciativa, cachaça, maconha, punheta e, principalmente, manginice miguxativa magreluda pobretense, um mal terrível, pior que gripe suína. A gripe ao menos é de um tipo suíno-viril. Se pah!, tem orgasmos de 30 minutos igual a um javali selvagem. Já a manginisse, xiii...
Fui aclamado unanimemente o representante viril da turma, cargo para o qual fui candidato único, por conseguinte.
Agora, vem o pobrema, num sei se cêis tão ligado...
A fessora linguista, falô que é certu iscrevê e falá axim. E que quem diz q é erradu, tem preconçeitu lin-gui-çís-ti-CÚ. Em portugays brasileru, num tem certu nem erradu, tá tudo certu.
Essa professora, que é uma mediana levemente acima do peso, com coxas grossas e seios fartos, altamente marmitável, disse que não vai se limitar a ensinar portugays. Vai também trabalhar "dinânimcas sociais da atualidade" em sala de aula. Porque, afinal, ela é uma educadora, que tem licenciatura. (ooohhh)
Ela perguntou aos alunos uma atualidade em relevância nos jornais: "violência!", exclamou este projeto de ex-manginão que vos escreve.
Ela nem titubeou e manifestou seu amor divinal por quem ela realmente se compadece: "ah, sim, a violência dos vingadores que amarram gente no poste?"
:Mentalmente eu respondia: Não exatamente, fessora! Mas se a violência de mais 50.000 homicídios/ano não te causa nem uma sensação de água batendo na bunda, fazer o quê?!
De maneira velada mas com postura dominante, tom de voz firme e a encarando nos olhos, fiz uma pergunta sobre um dos assuntos da lavagem cerebral que ela começou a promover nos aluninhos indefesos. Do alto de sua licenciatura, ela gaguejou, segurou-se no quadro, corou, arrumou o cabelo, se coçou, olhou pra o teto vendo o mundo girar, corou de novo etc... E contornou a siatuação...
Já cansado, me perguntei "será uma espertinha feminazi?". E, imediatamente, sofri um dilema terrível que assombrou minha alma, arrepiou até os cabelos do dedão do pé. Sensação de dilema interior esta que durou prolongadíssimos-íssimos-íssimos... 32 segundos e alguns milésimos! Menos que uma bufa mediana de mingau viril de aveia com albumina, eu reconheço. Mas, meu tempo de "all we need is love" agora é passado. :rage
Pergunto aos distintos cavalheiros: qual a melhor maneira de lidar com professores charlatães doutrinadores do marxismo cultural?
Muito obrigado!
"E eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são laços e redes, e cujas mãos são grilhões; […]". Eclesiastes 7:26

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