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Fórum do Búfalo Desenvolvimento Pessoal Outros A Importância do EGO
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A Importância do EGO
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#21
04-04-2015, 02:50 PM
(04-04-2015, 02:59 AM)lawlyet_w Escreveu: Ayn Rand = vadia debil mental

Compreenda que: Sua verdade e Relativa a si mesmo.

(04-04-2015, 02:59 AM)lawlyet_w Escreveu: "Ayn Rand e a sociedade tribal

«La premisa básica del burdo y primitivo colectivismo tribal es la noción de que la riqueza le pertenece a la tribu o a la sociedad como un todo, y que cualquier individuo tiene “derecho” a “participar” en esa riqueza»

Ayn Rand é um caso de relativo sucesso que que considero curioso, desde logo porque ela restringiu o objecto da sua teoria à modernidade; e quando não o fez só disse asneiras, como revela esta proposição:

“Hay un único asunto fundamental en filosofía: La eficacia cognitiva de la mente humana. El conflicto de Aristóteles contra Platón es el conflicto de la razón frente al misticismo. Fue Platón quien formuló la mayoría de las preguntas – y de las dudas – básicas de la filosofía. Fue Aristóteles quien preparó las bases para la mayoría de las respuestas.”

Por definição, a filosofia não tem um “único assunto fundamental”, e o “misticismo” (no sentido platónico de concepção de “alma”, que é diferente da concepção cristã) era para os gregos apenas uma das facetas da razão — como o próprio Aristóteles reconheceu. Portanto, só uma pessoa com conhecimentos rudimentares de filosofia pode dizer que “Aristóteles opôs a razão ao misticismo”, até porque incorre numa falácia de Parménides porque na Grécia antiga não existia o misticismo propriamente dito (medieval ou monoteísta); seria como se eu dissesse, por exemplo, que na Grécia antiga existia “tecnologia” baseando-me na arte grega de fundição de metais. Este simplismo arrepiante de Ayn Rand foi talvez a chave do seu sucesso, porque se dirigiu a pessoas simples e com um raciocínio simplista.

Voltemos ao texto em epígrafe, em que Ayn Rand compara a sociedade tribal com a sociedade moderna, e ressalta a seguinte frase: “nada se pode aprender sobre o homem (indivíduo) estudando a sociedade”. Diz Ayn Rand que “a humanidade não é uma entidade”, e tem razão. Mas uma nação é uma entidade, quer agrade a Ayn Rand ou não. Que Ayn Rand se revolva no túmulo, mas a verdade é que a nação é uma entidade. E até podemos dizer — como diz Fernando Pessoa, embora eu não concorde totalmente — que a nação é uma entidade que é produto da soma de todos os egoísmos individuais; mas não deixa de ser uma entidade.

Se uma nação é uma entidade, não é irracional que se fale de “alocação nacional de recursos”. Ayn Rand parte de um sofisma: a ideia segundo a qual “comunidade” significa “igualdade na tribo” ou “igualitarismo tribal”, e este tipo de sofisma abunda em Ayn Rand e nos seus seguidores, e ainda não compreendi se tal acontece por ignorância, estupidez ou má-fé.

Não é verdade que “recursos nacionais” signifique “recursos comunais” — como é afirmado no texto. Ayn Rand não faz a mínima ideia, por exemplo, da organização nacional de recursos de Portugal na Idade Média, em que os recursos nacionais nunca foram recursos comunais no sentido igualitarista. Ayn Rand reduz a História a 300 anos.

Ayn Rand acusa as pessoas que falam de “bem comum” de assumirem uma “hipocrisia moral” — da mesma forma que um psicopata e assassino em série me poderia acusar de hipocrisia moral por eu ter tido, eventualmente, em uma determinada situação de conflito com outra pessoa, o instinto de a matar, e de ter recalcado esse instinto e de o ter anulado mediante auto-censura. Para o psicopata, eu não teria sido um “hipócrita moral” se tivesse assumido o instinto assassino sem o censurar.

Para o psicopata e para Ayn Rand, “hipocrisia moral” significa “auto-censura moral” — e vemos como a moral e o valores são invertidos, o que é característica do movimento revolucionário. Ayn Rand não se deu conta de que é produto do movimento revolucionário que ela própria critica."

LINK: https://espectivas.wordpress.com/2012/09...de-tribal/

Este e o Problema de texto, sem contexto!
Foi o egoísmo que nos trouxe até aqui, hoje existe Ferrari, Bmw e Mercedes por conta do egoísmo de alguns Homens. Parabéns a você que nasceu com testosterona em níveis mais altos, eu espero que crie algo útil e fique rico, egoísta.
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#22
04-04-2015, 04:30 PM
(02-04-2015, 11:46 AM)Rain Man Escreveu: INTRODUÇÃO
Qual é o significado da palavra "ego"? O significado literal do ego é "a preocupação com os próprios interesses". Isso implica que um é mais importante do que o coletivo, e que é o beneficiário e o fim de suas ações.

A VIRTUDE DO EGOISMO
Para se falar da virtude do egoísmo, vamos primeiro definir o que se entende por egoísmo aqui. Não estamos falando do conceito pejorativo da palavra, mas simplesmente da preocupação com os interesses particulares de certo indivíduo. Isso vai contra o altruísmo, que declara que qualquer ação realizada para o benefício dos outros é boa e qualquer ação visando ao benefício próprio é ruim. Como a natureza não fornece ao homem uma maneira automática de sobrevivência, e ele precisa se sustentar através do esforço próprio, uma doutrina que diz que se preocupar com os interesses particulares é ruim diz também que o desejo do homem viver é ruim. Este seria o significado do altruísmo em sua essência.

[Imagem: Ayn_Rand1.jpg]
Ayn Rand, nascida São Petersburgo, 2 de fevereiro de 1905 — Nova Iorque, 6 de março de 1982)
foi uma escritora, dramaturga, roteirista e filósofa norte-americana de origem judaico-russa,
mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo, e por seus romances The Fountainhead e Atlas Shrugged
Objetivista, Capitalista, Secular e Anti feminazi

"A Ética Objetivista defende o individualismo e o egoísmo racional, ou seja, uma moral baseada na defesa dos direitos e valores necessários para a sobrevivência e realização do ser humano no gozo de total liberdade; ele não vive para satisfazer os demais, mas sim como um fim em si mesmo. Tudo dentro de um ambiente de absoluto respeito aos direitos individuais e sobre o fundamento de que nenhum homem - ou grupo de homens - tem o direito de iniciar atos de violência (física, moral ou intelectual) contra outros."

ÉTICA OBJETIVISTA
Num sentido popular, a palavra "egoísmo" é sinónimo de maldade: representa a imagem de um insensível e cruel assassino que passa por cima de pilhas de cadáveres para atingir os seus próprios fins, alguém que não se importa com qualquer ser humano e que tem como objetivo último a obtenção de gratificação pessoal com caprichos vãos num qualquer momento imediato.

Todavia, a definição mais exata da palavra "egoísmo" dada pelo o dicionário é: preocupação com os nossos próprios interesses. Esta definição não encerra uma avaliação moral: não nos diz se a preocupação com os nossos próprios interesses é algo bom ou mau; nem nos diz o que de facto constitui os interesses do homem. Cabe à ética responder a estas questões. Como resposta, a ética do altruísmo criou a imagem do ser humano insensível, de forma a levar o homem a crer em dois princípios básicos:

a) que, independentemente da sua natureza dos seus interesses, cuidar deles é algo mau
b) que a atividade do ser humano insensível é, de facto, o resultado do seu próprio interesse (ao qual o altruísmo nos impõe renunciar para o bem daqueles com quem convivemos).

Num sentido popular, a palavra "egoísmo" é sinónimo de maldade: representa a imagem de um insensível e cruel assassino que passa por cima de pilhas de cadáveres para atingir os seus próprios fins, alguém que não se importa com qualquer ser humano e que tem como objetivo último a obtenção de gratificação pessoal com caprichos vãos num qualquer momento imediato.
Todavia, a definição mais exata da palavra "egoísmo" dada pelo o dicionário é: preocupação com os nossos próprios interesses. Esta definição não encerra uma avaliação moral: não nos diz se a preocupação com os nossos próprios interesses é algo bom ou mau; nem nos diz o que de facto constitui os interesses do homem. Cabe à ética responder a estas questões.

[Imagem: ayn-destruicao.jpg?w=660]
Como resposta, a ética do altruísmo criou a imagem do ser humano insensível, de forma a levar o homem a crer em dois princípios básicos:

a) que, independentemente da sua natureza dos seus interesses, cuidar deles é algo mau
b) que a atividade do ser humano insensível é, de facto, o resultado do seu próprio interesse (ao qual o altruísmo nos impõe renunciar para o bem daqueles com quem convivemos).

Há duas questões morais que o altruísmo agrupa num único "pacote":

1) O que são valores?
2) Quem deveria ser o beneficiário dos valores?

O altruísmo substitui a segunda questão pela primeira: escapa à tarefa de definir um código de valores morais, deixando, assim, o homem sem qualquer orientação moral.
O altruísmo defende que qualquer ação feita em benefício dos outros é boa e que qualquer ação feita em prol de interesses próprios é má. Deste modo, o beneficiário de uma ação é o único critério de valor moral — e desde que o beneficiário não seja o próprio agente da ação, tudo é aceitável.

Sob todas as variantes da ética altruísta se pode avaliar a terrível imoralidade, a injustiça crónica, o grotesco valor dos dois pesos e duas medidas, os conflitos e contradições insolúveis que caracterizaram as relações e sociedades humanas ao longo da história.
Observemos a indecência do que se passa hoje com os juízos morais. Um industrial que faça fortuna e um criminoso que assalte um banco são igualmente qualificados de imorais, uma vez que ambos procuram riqueza para o seu próprio benefício "egoísta". Um jovem que desista da carreira de forma a sustentar os pais e nunca passe de um humilde empregado de mercearia é visto como moralmente superior àquele outro jovem que empreende a mais dura das lutas para concretizar a sua ambição pessoal. Um ditador é considerado moral, dado que as atrocidades indescritíveis que cometeu tiveram como objetivo beneficiar "o povo" e não a si mesmo.

A MORALIDADE NA VIDA DO HOMEM
Observemos agora as implicações deste critério de benefício da moralidade na vida do homem. A primeira é a conclusão de que a moralidade é sua inimiga, isto é, ele não tem nada a ganhar com isso, de facto só tem a perder: pode apenas esperar perda auto-infligida, dor auto-infligida e a cinzenta e debilitante mortalha da dúvida incompreensível. Pode apenas esperar que outros ocasionalmente se sacrifiquem em seu benefício, tal como ele o faz a contra-gosto em relação a eles. Porém, ele sabe que essa relação trará ressentimento mútuo e não prazer — e que moralmente a busca de valores pelos dois será como que uma troca de presentes de Natal indesejados e não escolhidos, sendo que a que nenhum dois é moralmente permitido comprá-los para si próprio. Além dos momentos em que revela capacidade para desempenhar um acto de auto-sacrifício, este homem não possui qualquer significado moral: a moral não o reconhece e nada diz sobre os momentos cruciais da sua vida: é apenas a sua própria vida, "egoísta" e privada e como tal esses momentos são vistos como bons ou maus ou, na melhor das hipóteses, amorais.

Dado a natureza não atribuir ao homem formas automáticas de sobrevivência, uma vez que tem de se sustentar através do seu próprio esforço, a teoria de que a preocupação com os seus próprios interesses é má significa que o desejo de viver também é mau — que a vida humana, enquanto tal, é também má. Nenhuma teoria poderia ser mais cruel do que esta.

No entanto, este é o conceito do altruísmo, implícito na comparação entre o industrial e o assaltante de bancos. Há uma diferença fundamental entre um homem que vê a concretização dos seus próprios interesses na produção ou construção de algo e o outro que os tenta alcançar através de um assalto. A maldade de um assaltante não reside no facto de procurar satisfazer os seus interesses, mas no que considera serem os seus interesses; não no facto de desejar viver, mas no facto de desejar fazê-lo a um nível sub-humano.

Se é verdade que o meu conceito de "egoísmo" difere do que é comumente usado, então este é um dos piores erros do altruísmo: significa isto que o altruísmo não permite qualquer conceito de auto-respeito e auto-suficiência no homem, ou seja, um homem que se sustenta pelo seu próprio esforço sem se sacrificar a si mesmo ou aos outros. Significa também que o altruísmo não consente outra perspectiva do homem que não seja a de animal sacrificado e beneficiário do sacrifício dos outros, que não seja a de vítima e de parasita, e significa que não reconhece a ideia de coexistência benévola entre os homens nem o conceito de justiça. Se nos interrogarmos sobre as razões por detrás desta feia mistura de cinismo e culpa na qual a maioria dos homens constroem as suas vidas, concluímos que há cinismo porque eles nem praticam nem aceitam a moral altruísta; há culpa porque não se atrevem a rejeitar essa mesma moral.

MINHA FILOSOFIA SUSTENTA QUE:
  • A realidade existe como um dado absoluto objetivo – fatos são fatos, independente dos sentimentos, desejos, esperanças ou medos dos homens.
  • A razão (a faculdade que identifica e integra o material fornecido pelos sentidos) é a única forma do homem perceber a realidade, sua única fonte de conhecimento, seu único guia para a ação, e seu método básico de sobrevivência.
  • O homem – todo homem – é um fim em si mesmo, não um meio para os fins dos outros. Ele deve existir para o seu próprio bem, nem se sacrificando pelos outros nem sacrificando os outros a si mesmo. A busca do seu próprio interesse racional e da sua própria felicidade é o mais elevado propósito moral da sua vida.
  • O sistema político-econômico ideal é o capitalismo laissez-faire. É um sistema onde os homens lidam uns com os outros, não como vítimas e executores, nem como mestres e escravos, mas como comerciantes, por livre intercâmbio voluntário visando o benefício mútuo. É um sistema onde nenhum homem pode obter quaisquer valores das outros recorrendo à força física, e ninguém pode iniciar o uso da força física contra os outros. O governo age somente como um policial que protege os direitos do homem; ele usa força física apenas em retaliação e apenas contra aqueles que iniciaram seu uso, tal como criminosos ou invasores estrangeiros. Em um sistema de pleno capitalismo, deve haver (mas, historicamente, nunca houve) uma completa separação entre o estado e a economia, da mesma forma e pelas mesmas razões que deve haver uma separação entre o estado e a igreja.

O capitalismo foi o sistema originado nos Estados Unidos. Seu sucesso, seu progresso, suas realizações, são sem precedentes na história humana. A filosofia política dos Estados Unidos da América era fundamentada no direito do homem à sua própria vida, à sua própria liberdade, à busca da sua própria felicidade, o que significa: no direito do homem existir para o seu próprio benefício. Esse era o código moral implícito da América, mas ele não havia sido formulado explicitamente. Essa era a falha na sua armadura intelectual, que agora a está destruindo. Os Estados Unidos e o capitalismo estão perecendo por uma falta de base moral.

O DESTRUIDOR É A MORALIDADE DO ALTRUÍSMO.
O altruísmo sustenta que o homem não tem o direito de existir para o seu próprio bem, que servir aos outros é a única justificação moral de sua existência, e que o autossacrifício é o seu mais elevado dever moral. A expressão política do altruísmo é o coletivismo ou o estatismo, que sustentam que a vida e o trabalho do homem pertencem ao estado – à sociedade, ao grupo, à gangue, à raça, à nação – e que o estado pode dispor dele da maneira que desejar em prol do que quer que seja considerado o seu próprio bem tribal, coletivo.

“Desde o início, os Estados Unidos foram dilacerados pelo choque do seu sistema político com a moralidade altruísta. O capitalismo e o altruísmo são incompatíveis; eles não podem coexistir no mesmo homem ou na mesma sociedade. Hoje, o conflito atingiu seu clímax final; a escolha é clara: ou uma nova moralidade de auto interesse racional, com as suas consequências sendo a liberdade, a justiça, o progresso e a felicidade do homem sobre a terra – ou a moralidade primeva do altruísmo, com as suas consequências sendo a escravidão, a força bruta, o terror estagnante e as fornalhas sacrificiais.” [Para o Novo Intelectual]

Você pode observar os resultados práticos do altruísmo e do estatismo ao nosso redor no mundo de hoje – tal como os campos de trabalho escravo da Rússia Soviética, onde vinte e um milhões de prisioneiros políticos trabalham na construção de projetos do governo e morrem de desnutrição planejada, sendo a vida humana mais barata do que a comida – ou as câmaras de gás e massacres em massa da Alemanha nazista – ou o terror e a fome na China comunista – ou a histeria em Cuba onde o governo oferece homens para a venda – ou o muro de Berlim Oriental onde seres humanos saltam de alturas ou rastejam pelos esgotos a fim de escapar, enquanto os guardas atiram nos jovens em fuga.
Observe essas atrocidades, então pergunte a si mesmo se algo assim seria possível se os homens não tivessem aceitado a ideia de que o homem é um animal sacrificial a ser imolado para o “bem público”. Leia os discursos dos líderes políticos desses países e pergunte-se quais argumentos restariam para eles se a palavra “sacrifício” fosse considerada não um ideal moral, mas o mal anti-humano que ela é.

Em seguida, ouça os discursos do nosso atual governo – e se faça a mesma pergunta.

Fonte: http://ATEUS.net/artigos/miscelanea/a-vi...o-egoismo/
http://objetivista.com/sobre-o-objetivismo/
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#23
04-04-2015, 07:04 PM
(04-04-2015, 10:42 AM)tio spectro Escreveu: Se o law falou que ela é débil mental eu acredito.

Fuckyeah

(04-04-2015, 11:03 AM)NW GD FLW Escreveu: Ayn Rand é uma portadora da luz, pregadora da verdade, *uma mente genial. Seus livros são impecáveis, todos eles possuem um teor de claridade e libertação motivadores. Eu não acredito que possam haver críticas tão cheias de ódio, simplesmente por ela ter sido ateia, uma coisa absolutamente normal e natural.

yaoming

Depois chamam cristãos de malucos.

A forçação de barra dela é imensa. Confunde altruísmo com paspalhice e jaz no discurso distorcido do individualismo para dar o caminho para o crescimento individual.

A maioria se esquece que tudo que fazemos é para admiração e valorização externa, dependemos do outro para TUDO. Por isso que um homem como Rearden, mesmo com alta inteligência e equilíbrio, fica metade da obra sofrendo pelos outros: porque eles não valorizavam sua inteligência e seu produto? No fim, ele encontra OUTRAS PESSOAS QUE O VALORIZAM, mas isso não tira o fato que o centralizador são os outros.

O individualismo, então, seria utilizado para justificar a profunda ganância e livrar os homens dessa dependência óbvia do externo, onde agora passaria a valer 'o que você preferir, seu bem estar é acima de tudo' e foi justamente este pensamento que criou os maiores crápulas da história, como Hitler, Lênin e turma.

Não acredito que tenha indivíduo que critique o esquerdismo e não veja que este papo é só uma via bonita por linhas tortas para enganar os incautos.

E você se equivocou ao dizer que Law deu esta opinião só porque ela é atéia. Law é doido, mas não é burro.

(04-04-2015, 02:47 PM)Rain Man Escreveu:
(04-04-2015, 10:42 AM)tio spectro Escreveu: Se o law falou que ela é débil mental eu acredito.

Por acaso não tem capacidade de pensar por si próprio?
Se "Law" dizer: 'Comer fezes faz bem a pele você acreditaria?'

É de se impressionar que você considere um veterano como Spectro de tão baixo nível de caráter.

A idolatria perante a vossa musa é tão grante a ponto de cegar-lhe os olhos para tudo? Calma, meu rapaz.
http://ask.fm/azothefesus
http://aazoth.wordpress.com

A Real me deu muito e estou aqui pagando de volta.
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#24
Rainbow  04-04-2015, 07:09 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 05-04-2015, 10:03 PM por NW GD FLW.)
AHAHAahahahahahaha....
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04-04-2015, 07:13 PM
Só um adendo:

Isto que não vou considerar a vida dela, uma sanguessuga que nunca produziu nada além de romances e que usou o marido paspalho enquanto transava com seu assistente ou sei lá que diabos ela considerava-o na época além de parceiro ideológico.

É a Simone de Beauvoir do liberalismo.

E para quem disse que não se julga uma pessoa e sim suas ideias, venho grafar é este papo é o MAIOR SOFISMO DA HISTÓRIA.

Ayn Rand não tem moral de falar de produtividade, posto que a única coisa que produziu foi seus livros e de modo custoso, tanto que quando acabou a Revolta de Atlas entrou em estado de depressão, porque, claro, não tinha nada mais a se fazer além de palestrinhas e talk shows. Sempre idolatrou industriais, mas nunca pisou UM PÉ em uma indústria. Sua formação foi em Humanas a custa do estado. Viveu inicialmente sob a proteção de ser uma judia fugida do 'trauma da WWII'.

Eu conheço, HOJE, vários palestrantes que falam bonito sobre trabalho duro e cresceram só trabalhando duro em uma coisa: a língua. Ela não me impressiona e, para o papo dela no mínimo me chamar a atenção, para mim ela deveria, NO MÍNIMO, ter produzido algo com alguma patente ou contribuído com alguma riqueza maior. Ou que, pelo menos, tivesse trabalhado na indústria, para saber o que é dor de cabeça, manipulação, estresse e etc por trás da beleza dos belos ternos, sapatos gucci e plaquinhas de cargo executivo.

Ela é só uma faladora e o discurso dela salvou tanto os EUA em uma época que a vagabundagem estava correndo solta e as pessoas estavam começando a questionar o todo poderoso ocidente que se tornou um ícone.

Gosto dos romances dela, mesmo rasos moralmente e com furos infindos, inclusive foi o que me fez me tornar um hard worker quando mais novo, mas não é isso tudo que pregam e a idolatria dos leitores dela beira a idiotice.
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(04-04-2015, 07:13 PM)Azoth Escreveu: Só um adendo:

Isto que não vou considerar a vida dela, uma sanguessuga que nunca produziu nada além de romances e que usou o marido paspalho enquanto transava com seu assistente ou sei lá que diabos ela considerava-o na época além de parceiro ideológico.

É a Simone de Beauvoir do liberalismo.

E para quem disse que não se julga uma pessoa e sim suas ideias, venho grafar é este papo é o MAIOR SOFISMO DA HISTÓRIA.

Ayn Rand não tem moral de falar de produtividade, posto que a única coisa que produziu foi seus livros e de modo custoso, tanto que quando acabou a Revolta de Atlas entrou em estado de depressão, porque, claro, não tinha nada mais a se fazer além de palestrinhas e talk shows. Sempre idolatrou industriais, mas nunca pisou UM PÉ em uma indústria. Sua formação foi em Humanas a custa do estado. Viveu inicialmente sob a proteção de ser uma judia fugida do 'trauma da WWII'.

Eu conheço, HOJE, vários palestrantes que falam bonito sobre trabalho duro e cresceram só trabalhando duro em uma coisa: a língua. Ela não me impressiona e, para o papo dela no mínimo me chamar a atenção, para mim ela deveria, NO MÍNIMO, ter produzido algo com alguma patente ou contribuído com alguma riqueza maior. Ou que, pelo menos, tivesse trabalhado na indústria, para saber o que é dor de cabeça, manipulação, estresse e etc por trás da beleza dos belos ternos, sapatos gucci e plaquinhas de cargo executivo.

Ela é só uma faladora e o discurso dela salvou tanto os EUA em uma época que a vagabundagem estava correndo solta e as pessoas estavam começando a questionar o todo poderoso ocidente que se tornou um ícone.

Gosto dos romances dela, mesmo rasos moralmente e com furos infindos, inclusive foi o que me fez me tornar um hard worker quando mais novo, mas não é isso tudo que pregam e a idolatria dos leitores dela beira a idiotice.

Qual a diferença do individualismo de Adam Smith com o de Ayn Rand?

Pra mim, segue os mesmo princípios.

""Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse"

Segundo pelo que dizem dela, de que poucos pessoas carregam a humanidade inteira na costas, parece ser uma dedução elementar.
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04-04-2015, 07:42 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-04-2015, 07:43 PM por Azoth.)
(04-04-2015, 07:37 PM)Don Welzo Escreveu:
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(04-04-2015, 07:13 PM)Azoth Escreveu: Só um adendo:

Isto que não vou considerar a vida dela, uma sanguessuga que nunca produziu nada além de romances e que usou o marido paspalho enquanto transava com seu assistente ou sei lá que diabos ela considerava-o na época além de parceiro ideológico.

É a Simone de Beauvoir do liberalismo.

E para quem disse que não se julga uma pessoa e sim suas ideias, venho grafar é este papo é o MAIOR SOFISMO DA HISTÓRIA.

Ayn Rand não tem moral de falar de produtividade, posto que a única coisa que produziu foi seus livros e de modo custoso, tanto que quando acabou a Revolta de Atlas entrou em estado de depressão, porque, claro, não tinha nada mais a se fazer além de palestrinhas e talk shows. Sempre idolatrou industriais, mas nunca pisou UM PÉ em uma indústria. Sua formação foi em Humanas a custa do estado. Viveu inicialmente sob a proteção de ser uma judia fugida do 'trauma da WWII'.

Eu conheço, HOJE, vários palestrantes que falam bonito sobre trabalho duro e cresceram só trabalhando duro em uma coisa: a língua. Ela não me impressiona e, para o papo dela no mínimo me chamar a atenção, para mim ela deveria, NO MÍNIMO, ter produzido algo com alguma patente ou contribuído com alguma riqueza maior. Ou que, pelo menos, tivesse trabalhado na indústria, para saber o que é dor de cabeça, manipulação, estresse e etc por trás da beleza dos belos ternos, sapatos gucci e plaquinhas de cargo executivo.

Ela é só uma faladora e o discurso dela salvou tanto os EUA em uma época que a vagabundagem estava correndo solta e as pessoas estavam começando a questionar o todo poderoso ocidente que se tornou um ícone.

Gosto dos romances dela, mesmo rasos moralmente e com furos infindos, inclusive foi o que me fez me tornar um hard worker quando mais novo, mas não é isso tudo que pregam e a idolatria dos leitores dela beira a idiotice.

Qual a diferença do individualismo de Adam Smith com o de Ayn Rand?

Pra mim, segue os mesmo princípios.

""Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse"

Segundo pelo que dizem dela, de que poucos pessoas carregam a humanidade inteira na costas, parece ser uma dedução elementar.

Teoria dos Sentimentos Morais
Ver artigo principal: Teoria dos sentimentos morais

Em 1759, Smith publicou seu primeiro trabalho, A Teoria dos Sentimentos Morais (The Theory of Moral Sentiments no original). Continuou a fazer grandes revisões do livro até à sua morte. Apesar de A Riqueza das Nações ser considerada como a obra mais influente de Smith, acredita-se que o próprio Smith considerasse a Teoria dos Sentimentos Morais uma obra superior.

Na obra, Smith examina criticamente o pensamento moral do seu tempo, e sugere que a consciência surge das relações sociais. Com a sua obra pretende explicar a origem da capacidade da humanidade em formar juízos morais, apesar da natural tendência dos homens ao auto-interesse. Smith propõe uma teoria da simpatia, em que o ato de imaginar-se no lugar dos outros torna as pessoas conscientes de si e da moralidade de seu comportamento.

Estudiosos do século XIX apontaram o que ficou conhecido como Das Adam Smith Problem, isto é, um conflito entre o argumento da Teoria dos Sentimentos Morais e a visão prevalecente em A Riqueza das Nações: a primeira enfatizaria a simpatia, enquanto a segunda focaria no papel do auto-interesse. Deve-se apontar que a visita de Smith a França (1764-1766) influenciou a última obra mas não a primeira. De certa forma, A Riqueza das Nações só pode ser compreendida no quadro de referência da economia política dos fisiocratas (e de Quesnay, em particular). Nos últimos anos, porém, a maioria dos estudiosos da obra de Smith têm argumentado que não existe contradição. Em A Teoria dos Sentimentos Morais, Smith postula que os indivíduos buscam a aprovação através do "observador imparcial" que é resultado de um ato de imaginação, em que o agente busca observar sua própria ação de um ponto de vista imparcial, para bem julgá-la moralmente. As obras, portanto, enfatizam aspectos diferentes da natureza humana, que variam dependendo da situação. A Riqueza das nações baseia-se em situações onde a moralidade do homem é susceptível de desempenhar um papel menor, como o trabalhador envolvido na elaboração do trabalho, enquanto que a Teoria dos Sentimentos Morais se centra em situações onde a moralidade do homem é susceptível de desempenhar um papel dominante entre as relações intercambiáveis das pessoas.

Leia mais sobre Smith e, pelo amor, não compare um economista de uma obra magnânima (apesar de discordar com algumas de suas premissas) com uma romancista do nível de Rand!
http://ask.fm/azothefesus
http://aazoth.wordpress.com

A Real me deu muito e estou aqui pagando de volta.
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#28
04-04-2015, 07:47 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-04-2015, 07:54 PM por Rain Man.)
Consegui perceber aqui a enorme incapacidade que os Membros possuem de avaliar a ideia de forma imparcial.
Busco trazer algo para avaliação clara e objetiva e vejo extremistas das duas pontas.
Tão fechados ao ponto de considerarem o seu modo de ver como verdadeiro, como fanáticos que consideram seu caminho o único correto.

Dizem que estou aqui defendendo minha 'Musa', por favor, em que momento vangloriei alguém, além de relatar simplesmente fatos (com referencias) e apresentar uma ideia para ser opinada, mas quando alguém simplesmente diz:

"Se o law falou que ela é débil mental eu acredito."

sou criticado por questionar a pessoa por não ter apresentado um argumento convincente.

Ainda dizem que estou estou idolatrando alguém aqui. Por favor parem de "Um Chupar o pau do outro" aqui, não quero brigar com ninguém, quero esclarecimento, conhecimento.

Não Estou dizendo que Ayn Rand e perfeita, maravilhosa e deve ser adorada, muito menos que sua ideia e perfeita e não tenha falhas. Resumidamente estou dizendo que alguns pontos apresentados pelo Objetivismo por se basearem no Racional do Homem são semelhantes e possam ser interessante se analisados.
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#29
04-04-2015, 08:38 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-04-2015, 08:42 PM por Marcílio.)
Concordo com Rain Man.

Mas...

(04-04-2015, 07:47 PM)Rain Man Escreveu: Ainda dizem que estou estou idolatrando alguém aqui. Por favor parem de "Um Chupar o pau do outro" aqui, não quero brigar com ninguém, quero esclarecimento, conhecimento.

No meus tempos de criança no bairro de periferia (1995-2002), que não tinha essas viadagens de hoje, uma palavra dessas era motivo de porrada na certa. Já briguei muito por coisas assim!

Certamente levará uma advertência.
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#30
04-04-2015, 08:42 PM
Ayn Rand era uma grande criadora de conceitos (a marriage stryke, da qual sou adepto, é inspirada na greve das pessoas talentosas de "Atlas Shrugged") pena que fosse tão prolixa. É um paragrafo arrasador e variações dele no restante da página e na seguinte.
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Offline RideTheTiger
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#31
04-04-2015, 09:03 PM
Não concordo muito com Ayn Rand e considero sua filosofia completa cheia de furos. Mas em tópicos específicos como o desse texto concordo bastante.

Pouquíssimas pessoas são realmente altruístas e a vida delas não é nem um pouco invejável. As outras pessoas se dividem em três grupos:
  • Os que assumem o egoísmo e buscam ou não justificativas morais para ele.
  • Os que se corroem de culpa por terem os ideais altruístas mas não querem/conseguem praticá-los de fato.
  • Os que vivem em dissonância cognitiva. Pregam o altruísmo, vivem no egoísmo e se iludem sinceramente achando que são o primeiro.

Passei a maior parte de minha vida no segundo grupo e só com muito custo consegui me deslocar para o primeiro, mas ainda assim não totalmente.

No terceiro grupo vivem a maioria das pessoas, incluindo enormes parcelas da esquerda (e 100% da esquerda caviar) e do cristianismo. Como alguém que se considera altruísta consegue gastar dinheiro em coisas supérfluas ao invés de dar para necessitados? Como alguém consegue dizer que "somos todos irmãos" e deixar um quarto vago em casa com tantas pessoas sem casa ou com moradia precária? Como alguém consegue gastar uma pequena fortuna em viagens sendo que esse dinheiro ajudaria várias famílias em necessidade? Não há como conciliar racionalmente. É por isso que vivem em dissonância cognitiva. Apoiam alguma causa qualquer ou tomam alguma ação inútil mas o suficiente para ludibriarem a si mesmos de que são pessoas morais e altruístas. Toda essa situação é absurda.

Sejam sinceros consigo mesmo sobre o que de fato acreditam e querem para suas vidas. Nada mais ridículo que um Homem que é hipócrita consigo mesmo.
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#32
04-04-2015, 09:26 PM
(04-04-2015, 09:03 PM)RideTheTiger Escreveu: Não concordo muito com Ayn Rand e considero sua filosofia completa cheia de furos. Mas em tópicos específicos como o desse texto concordo bastante.

Pouquíssimas pessoas são realmente altruístas e a vida delas não é nem um pouco invejável. As outras pessoas se dividem em três grupos:
  • Os que assumem o egoísmo e buscam ou não justificativas morais para ele.
  • Os que se corroem de culpa por terem os ideais altruístas mas não querem/conseguem praticá-los de fato.
  • Os que vivem em dissonância cognitiva. Pregam o altruísmo, vivem no egoísmo e se iludem sinceramente achando que são o primeiro.

Passei a maior parte de minha vida no segundo grupo e só com muito custo consegui me deslocar para o primeiro, mas ainda assim não totalmente.

Eu disse em página atrás que minha formação cristã, no sentido de abnegar a si próprio por uma causa, aliada a influência marxista-esquerdista de ojeriza à riqueza, me fizeram de mim militar no campo do segundo.

Atualmente, só na base de muito auto-ajuda eu consigo migrar para o campo 1 que tu disseste.

Pergunta que não quer calar é: qual motivo levou para o segundo?
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#33
04-04-2015, 09:36 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-04-2015, 09:36 PM por Jaguar Paw.)
Ayn Rand condenava o altruísmo que não fosse espontâneo, aquele que a pessoa pratica por imposição ou por hipocrisia. Se ela fosse mais sucinta e objetiva (pun intended yaoming) em suas explanações, isto ficaria muito claro.
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Offline RideTheTiger
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#34
04-04-2015, 09:51 PM
(04-04-2015, 09:26 PM)Don Welzo Escreveu:
(04-04-2015, 09:03 PM)RideTheTiger Escreveu: Não concordo muito com Ayn Rand e considero sua filosofia completa cheia de furos. Mas em tópicos específicos como o desse texto concordo bastante.

Pouquíssimas pessoas são realmente altruístas e a vida delas não é nem um pouco invejável. As outras pessoas se dividem em três grupos:
  • Os que assumem o egoísmo e buscam ou não justificativas morais para ele.
  • Os que se corroem de culpa por terem os ideais altruístas mas não querem/conseguem praticá-los de fato.
  • Os que vivem em dissonância cognitiva. Pregam o altruísmo, vivem no egoísmo e se iludem sinceramente achando que são o primeiro.

Passei a maior parte de minha vida no segundo grupo e só com muito custo consegui me deslocar para o primeiro, mas ainda assim não totalmente.

Eu disse em página atrás que minha formação cristã, no sentido de abnegar a si próprio por uma causa, aliada a influência marxista-esquerdista de ojeriza à riqueza, me fizeram de mim militar no campo do segundo.

Atualmente, só na base de muito auto-ajuda eu consigo migrar para o campo 1 que tu disseste.

Pergunta que não quer calar é: qual motivo levou para o segundo?

Minha história é parecida com a sua. Embora eu não tenha tido uma forte criação cristã, o pouco que tive deixou uma impressão profunda que aliado ao ambiente esquerdista do ensino médio e do começo do ensino superior consolidou esse imperativo do altruísmo e auto-sacrifício em minha mente. Nunca tive dissonância cognitiva porque sempre avaliava minhas ações com base em meus princípios. Infelizmente demorei muito para avaliar meus princípios em si.

Foi também muito difícil me livrar. O que mais me ajudou foi ler bastante (começando por ateísmo, depois anti-esquerdismo em geral, depois vários sites gringos de manosphere e relacionados e por fim a Real) e também ver a pura hipocrisia das outras pessoas que se autoproclamavam altruístas. O que também me ajudou enormemente foi constatar que os momentos mais felizes de minha vida foram os momentos de pura realização pessoal, como ganhar competições.

É difícil mas é perfeitamente possível livrar-se dessa "matrix do auto-sacrifício".
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#35
15-04-2015, 01:22 PM
Ayn rand usa sofismos fraquissimos pra falar q todas as coisas boas vieram do egoísmo. ou era debil mental ou desonesta mesmo...
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#36
15-04-2015, 01:37 PM
Material interessante, mas não serve para alterar nossas bases, dado que o conceito de ego apresentado, não coincide com o conceito de ego nessahânico.
O ego nessahânico ainda segue opositor da tomada de consciência plena do homem, logo, seu adversário.
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#37
15-04-2015, 01:46 PM
(15-04-2015, 01:37 PM)DiomedesRJ Escreveu: Material interessante, mas não serve para alterar nossas bases, dado que o conceito de ego apresentado, não coincide com o conceito de ego nessahânico.
O ego nessahânico ainda segue opositor da tomada de consciência plena do homem
, logo, seu adversário.

E isso não seria o que senão egoísmo?????
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Offline DiomedesRJ
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#38
15-04-2015, 01:53 PM
Aí está a questão, Dom Welzo.

O ego não solicita o que você quer. Ele pede aquilo que o mundo quer que você busque.

Quando você gasta o que não tem para ter um carro importado, como um pequeno exemplo, pode estar querendo satisfazer sua inferioridade diante dos seus rivais, ou acumular um símbolo de poder mais vistoso para as mulheres.

Só que quem inventou que um homem é medido pelos bens materiais que tem, ou que vale qualquer sacrifício para se ter a atenção feminina, foi o mundo.

Não é um desejo seu. O homem que segue o ego, busca saciar a uma ilusão, não uma necessidade real - por isso, não pode ser enquadrado como uma manifestação egoísta, não simplesmente.
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Offline Azoth
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#39
15-04-2015, 02:46 PM
(15-04-2015, 01:53 PM)DiomedesRJ Escreveu: Aí está a questão, Dom Welzo.

O ego não solicita o que você quer. Ele pede aquilo que o mundo quer que você busque.

Quando você gasta o que não tem para ter um carro importado, como um pequeno exemplo, pode estar querendo satisfazer sua inferioridade diante dos seus rivais, ou acumular um símbolo de poder mais vistoso para as mulheres.

Só que quem inventou que um homem é medido pelos bens materiais que tem, ou que vale qualquer sacrifício para se ter a atenção feminina, foi o mundo.

Não é um desejo seu. O homem que segue o ego, busca saciar a uma ilusão, não uma necessidade real - por isso, não pode ser enquadrado como uma manifestação egoísta, não simplesmente.

Exatamente. É o sussuro no ouvido dizendo que ele é você. Mas não é. E quanto mais você ouve ele, mais cria situações que não existem para alimentar o que outras pessoas querem e é o que faz a roda do mundo girar para alguns enquanto faz outros virarem escravos dela - e é isso que sustenta o mecanismo.

O conceito de desprendimento egóico nessahânico é pautado em diversas crenças e filosofias, qualquer um que tenha o mínimo de leitura consegue identificar premissas parecidas em outros autores.

Interessante o que Diomedes falou porque, realmente, este tópico entra em dissonância com os escritos de N.A. e muitos olds da Real, posto que o ego do homem não é um fim em si, como o mundo quer nos fazer acreditar.
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