10-02-2016, 01:17 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 10-02-2016, 03:38 AM por Remy LeBeau.)
Essa imagem diz tudo:
Se a felicidade extraída deste investimento pessoal está sendo subvertida para um fim diverso do que o compromisso consigo próprio, o cara está numa Matrix, pois perde o auto-controle. Eu acrescentaria também a própria racionalidade, já que os instintos estariam falando mais alto do que a própria razão.
Ninguém está na Matrix, por exemplo, porque está afim de comer alguma mulher. Estaria na Matrix caso tudo que realizasse fosse para atingir esse fim. (Pegando carona no exemplo que eu já tinha citado)
O primeiro desafio é contra nós mesmos. Devemos domar e controlar a nossa própria vida, sermos senhores de nós mesmos. Após isso, aí sim vamos disputar nosso espaço lá fora.
O erro mais comum é o homem que projetas todas as suas frustrações contra agentes externos, e ignora a importância do auto-controle, por isso acaba sucumbindo facilmente na corrupção das suas metas e objetivos. Um exemplo disso é aquele do carro, em que ele não é comprado para satisfazer uma necessidade/interesse pessoal, mas sim para pegar mulher.
É muito muito fácil virar um mangina esclarecido. Difícil mesmo é virar homem de verdade. É uma questão de vontade individual.
Se a felicidade extraída deste investimento pessoal está sendo subvertida para um fim diverso do que o compromisso consigo próprio, o cara está numa Matrix, pois perde o auto-controle. Eu acrescentaria também a própria racionalidade, já que os instintos estariam falando mais alto do que a própria razão.
Ninguém está na Matrix, por exemplo, porque está afim de comer alguma mulher. Estaria na Matrix caso tudo que realizasse fosse para atingir esse fim. (Pegando carona no exemplo que eu já tinha citado)
O primeiro desafio é contra nós mesmos. Devemos domar e controlar a nossa própria vida, sermos senhores de nós mesmos. Após isso, aí sim vamos disputar nosso espaço lá fora.
O erro mais comum é o homem que projetas todas as suas frustrações contra agentes externos, e ignora a importância do auto-controle, por isso acaba sucumbindo facilmente na corrupção das suas metas e objetivos. Um exemplo disso é aquele do carro, em que ele não é comprado para satisfazer uma necessidade/interesse pessoal, mas sim para pegar mulher.
É muito muito fácil virar um mangina esclarecido. Difícil mesmo é virar homem de verdade. É uma questão de vontade individual.