28-01-2014, 11:08 PM
Eu fiz um tópico chamado Eleições 2014 [Faça alguma coisa PORRA!] minha proposta é basicamente usar o PSDB para derrotar o PT, fui criticado no tópico como se eu fosse uma espécie de analfabeto político(Me senti ofendido) eu sei que o PT é o PSDB são ambos de esquerdas, isso é inegável, mas é também inegável suas diferenças qualitativas.
Eu não posso dizer em quem votar, mas posso dizer que eu irei votar no PSDB porque seria uma boa estratégia para derrotar o atual governo, apesar das afirmações PT e PSDB não são iguais! e irei provar isso nesse tópico.
Eu fiz um breve resumo do livro Dez anos de PT e a desconstrução do Brasil. de autoria de José Gobbo Ferreira.
Eu não posso dizer em quem votar, mas posso dizer que eu irei votar no PSDB porque seria uma boa estratégia para derrotar o atual governo, apesar das afirmações PT e PSDB não são iguais! e irei provar isso nesse tópico.
Eu fiz um breve resumo do livro Dez anos de PT e a desconstrução do Brasil. de autoria de José Gobbo Ferreira.
![[Imagem: PT.jpg]](http://www.trezentos.blog.br/wp-content/uploads/PT.jpg)
Economia
Depois de uma década de hiperinflação, um grupo de economistas reunido pelo Sr. Fernando Henrique Cardoso (FHC), então Ministro da Fazenda do Presidente Itamar Franco, elaborou um plano econômico, visando combate-la. O conjunto de medidas logrou interromper um processo que, de 1965 a 1994, havia provocado uma inflação de 16 dígitos, acumulando inacreditáveis 1.142.332.741.811.850% de desvalorização na moeda brasileira.
Estabelecidas as medidas básicas que haveriam de sustentar a vitória sobre a inflação até então endêmica, todas elas ardentemente combatidas pelo Partido Nazista dos Trabalhadores, o presidente Fernando Henrique Cardoso entregou o poder ao Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2003.
Iniciava-se aí a malfadada saga do PT no poder, rumo ao desmonte de todas as conquistas arduamente consolidadas pela sociedade brasileira. Começou por classificar essas vitórias como uma “herança maldita”. E, por incompetência e por ideologia, vem se esforçando por destruí-las desde então. Com bastante êxito, diga-se de passagem. Destruir é muito mais fácil do que construir, ainda mais para o PT, que não tem condições de construir nada.
Estabelecidas as medidas básicas que haveriam de sustentar a vitória sobre a inflação até então endêmica, todas elas ardentemente combatidas pelo Partido Nazista dos Trabalhadores, o presidente Fernando Henrique Cardoso entregou o poder ao Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2003.
Iniciava-se aí a malfadada saga do PT no poder, rumo ao desmonte de todas as conquistas arduamente consolidadas pela sociedade brasileira. Começou por classificar essas vitórias como uma “herança maldita”. E, por incompetência e por ideologia, vem se esforçando por destruí-las desde então. Com bastante êxito, diga-se de passagem. Destruir é muito mais fácil do que construir, ainda mais para o PT, que não tem condições de construir nada.
A educação
A reprovação passou a ser proibida no começo da carreira do estudante. Sem essa pressão ele simplesmente deixou de se aplicar aos estudos.
Com isso, os alunos foram simplesmente sendo promovidos automaticamente, sem desafios, sem motivação, sem vontade para estudar, e praticamente arrastados até o final do curso (Sim, por que o nível de evasão também conta para o conceito do país).
O fruto desse processo é um jovem com um diploma de ensino fundamental na mão, mas com dificuldades de raciocínio para resolver a mais elementar das operações aritméticas e sem quase nada entender daquilo que, a duras penas, consegue ler gaguejando.
Uma parcela segue para o segundo grau do qual sai mais confusa e insegura do que quando entrou, pois lhe faltam os fundamentos para que possa aproveitar adequadamente o curso.
Até pouco tempo atrás, a única porta de entrada do ensino superior era aberta pela aprovação no exame vestibular. Por mais inconvenientes que ele pudesse ter, a necessidade de preparar-se para realiza-lo era uma segunda oportunidade para rever ou, em muitos casos, tomar o primeiro contato com as matérias do programa, dessa vez com determinação para adquirir com seriedade os conhecimentos compatíveis com o status universitário.
Com isso, os alunos foram simplesmente sendo promovidos automaticamente, sem desafios, sem motivação, sem vontade para estudar, e praticamente arrastados até o final do curso (Sim, por que o nível de evasão também conta para o conceito do país).
O fruto desse processo é um jovem com um diploma de ensino fundamental na mão, mas com dificuldades de raciocínio para resolver a mais elementar das operações aritméticas e sem quase nada entender daquilo que, a duras penas, consegue ler gaguejando.
Uma parcela segue para o segundo grau do qual sai mais confusa e insegura do que quando entrou, pois lhe faltam os fundamentos para que possa aproveitar adequadamente o curso.
Até pouco tempo atrás, a única porta de entrada do ensino superior era aberta pela aprovação no exame vestibular. Por mais inconvenientes que ele pudesse ter, a necessidade de preparar-se para realiza-lo era uma segunda oportunidade para rever ou, em muitos casos, tomar o primeiro contato com as matérias do programa, dessa vez com determinação para adquirir com seriedade os conhecimentos compatíveis com o status universitário.
Saúde
O governo resolveu implantar o programa Mais Médicos, para atrair profissionais do exterior. A Associação Espanhola de Medicina, por exemplo, percebeu bem a armadilha que é o programa e sua finalidade eleitoreira e instruiu seus membros a ter bastante cuidado com ele.
O PT não tem capacidade nem mesmo para perceber os problemas no campo da saúde. A alienação do governo ao que se passa realmente no país é tal que, em abril de 2006 em discurso em Porto Alegre, o Sr. Lula entusiasmado (ou embriagado) afirmou “[...] eu acho que não está longe de a gente atingir a perfeição no tratamentode saúde neste país. Para isso, nós temos que fazer mais investimento, como fizemos nesse QualiSUS”
A importação de médicos cubanos O PT não tem capacidade nem mesmo para perceber os problemas no campo da saúde. A alienação do governo ao que se passa realmente no país é tal que, em abril de 2006 em discurso em Porto Alegre, o Sr. Lula entusiasmado (ou embriagado) afirmou “[...] eu acho que não está longe de a gente atingir a perfeição no tratamentode saúde neste país. Para isso, nós temos que fazer mais investimento, como fizemos nesse QualiSUS”
Apavorado com a queda de popularidade, em 8 de julho de 2013, o governo criou o programa extremamente eleitoreiro, além de outras prováveis intenções, chamado Mais Médicos, supostamente para levar assistência médica às comunidades carentes e perdidas no interior deste imenso Brasil. Aberta a inscrição para médicos brasileiros, as vagas não foram preenchidas.
O governo declarou que por isso, decidiu convidar médicos estrangeiros para preencher as restantes. Vieram médicos de Portugal, da Espanha e da Argentina. Como ainda houvesse vagas, declarou que não havia outra solução senão contratar 4 mil médicos dos irmãos bolivarianos de Cuba.
Isso é mentira. Reportagem do Jornal Foice de São Paulo informa que o contrato que permitiria a importação dos cubanos já estava assinado desde 26 de abril, e essa importação era fato consumado.
Guerrilheiros cubanos se infiltraram no Chile, durante o governo de Salvador Allende, a maior parte usando passaportes diplomáticos. Hoje, o governo do Brasil é exatamente o que era o governo Allende. E os cubanos podem estar usando desta vez seus diplomas de péssima qualidade para se instalar.
A sociedade, de uma maneira geral, não dá muita atenção aos sinais que surgem de tempos em tempos mostrando o ovo da serpente, ou não faz a conexão entre eles. Essa contratação foi imposta à sociedade, como fato consumado, no apagar das luzes da reunião do foro de São Paulo.
O que poderá acontecer se o PT for apeado do poder pelas eleições que se aproximam? Não é estranho que esses cubanos sejam infiltrados no país exatamente quando a popularidade do governo despenca e a possibilidade de derrota se torna real?
No vizinho Paraguai, dois dias depois da posse de Horácio Cartes, opositor do partido bolivariano que estava no poder, nasceu o autodenominado Ejercito del Pueblo Paraguaio que sequestrou e assassinou cinco seguranças de uma fazenda, a 400 km de Assunção e atacou o destacamento policial que se deslocou para o local, ferindo um deles. Esse grupo é financiado pelos montoneros argentinos (que sobrevivem até hoje), dirigidos pela organização la Cámpora, que se sustenta por meio do desvio de recursos de empresas estatais daquele país.
O governo declarou que por isso, decidiu convidar médicos estrangeiros para preencher as restantes. Vieram médicos de Portugal, da Espanha e da Argentina. Como ainda houvesse vagas, declarou que não havia outra solução senão contratar 4 mil médicos dos irmãos bolivarianos de Cuba.
Isso é mentira. Reportagem do Jornal Foice de São Paulo informa que o contrato que permitiria a importação dos cubanos já estava assinado desde 26 de abril, e essa importação era fato consumado.
Guerrilheiros cubanos se infiltraram no Chile, durante o governo de Salvador Allende, a maior parte usando passaportes diplomáticos. Hoje, o governo do Brasil é exatamente o que era o governo Allende. E os cubanos podem estar usando desta vez seus diplomas de péssima qualidade para se instalar.
A sociedade, de uma maneira geral, não dá muita atenção aos sinais que surgem de tempos em tempos mostrando o ovo da serpente, ou não faz a conexão entre eles. Essa contratação foi imposta à sociedade, como fato consumado, no apagar das luzes da reunião do foro de São Paulo.
O que poderá acontecer se o PT for apeado do poder pelas eleições que se aproximam? Não é estranho que esses cubanos sejam infiltrados no país exatamente quando a popularidade do governo despenca e a possibilidade de derrota se torna real?
No vizinho Paraguai, dois dias depois da posse de Horácio Cartes, opositor do partido bolivariano que estava no poder, nasceu o autodenominado Ejercito del Pueblo Paraguaio que sequestrou e assassinou cinco seguranças de uma fazenda, a 400 km de Assunção e atacou o destacamento policial que se deslocou para o local, ferindo um deles. Esse grupo é financiado pelos montoneros argentinos (que sobrevivem até hoje), dirigidos pela organização la Cámpora, que se sustenta por meio do desvio de recursos de empresas estatais daquele país.
O Emprego Arbitrário da Força Nacional de Segurança Pública
A Força Nacional de Segurança Pública (FNS) foi criada pelo decreto 5289/2004 e é um agrupamento de polícia da União que assume o papel de polícia militar em distúrbios sociais ou em situações excepcionais nos Estados brasileiros, sempre que a ordem pública é posta em xeque. Sua ativação dependia da solicitação do governador daquele estado ao ministro da justiça.
A organização dispõe, por enquanto, de um efetivo flutuante de cerca de 1.300 policiais civis e militares, bombeiros e peritos e é composta pelos quadros mais destacados das polícias de cada estado da União e da Polícia Federal.
No início, como forma de assegurar a autonomia dos Estados, ponto de honra do pacto federativo, e como a Constituição Federal determina que a responsabilidade por “polícia ostensiva e a preservação da ordem pública” é das Polícias Militares dos Estados, subordinadas aos respectivos governadores, apenas eles podiam acionar a FNS. Em 2008, contudo, o ministério da justiça autorizou também órgãos federais a solicitá-la.
E em março deste ano, o decreto n.º 7957/2013 alterou radicalmente o decreto de sua criação.
“Art. 4º A Força Nacional de Segurança Pública poderá ser empregada em qualquer parte do território nacional, mediante solicitação expressa do respectivo Governador de Estado ou do Distrito Federal.”
Após a alteração, passou a vigorar assim: “Art. 4º A Força Nacional de Segurança Pública poderá ser empregada em qualquer parte do território nacional, mediante solicitação expressa do respectivo Governador de Estado, do Distrito Federal ou de Ministro de Estado.”
A partir de agora, qualquer ministro de Estado (todos eles subordinados à Presidência) pode solicitar ao ministério da justiça o emprego da Força Nacional de Segurança Pública em qualquer parte do país, para defender os interesses do governo federal. Fica extinta a necessidade sequer da aquiescência do governo do Estado em questão ou de qualquer autorização judicial.
O Reich nazipestista acaba de criar sua própria Sturmabteilung, SA, ou Divisão de Assalto. Como no caso do acordo de solução amigável, essa profunda alteração no caráter da FNS foi levada a cabo sem alarde, sub-repticiamente, tentando não despertar a atenção para mais um passo do PT no rumo de se assenhorear do poder absoluto no país.
Não é possível ignorar o fio que liga todas essas iniciativas! O ovo da serpente está bem diante de nossos olhos. As próximas eleições constituem a única arma pacífica de que dispomos para interromper essa marcha para o fim da democracia em nosso país.
O Reich nazipestista acaba de criar sua própria Sturmabteilung, SA, ou Divisão de Assalto. Como no caso do acordo de solução amigável, essa profunda alteração no caráter da FNS foi levada a cabo sem alarde, sub-repticiamente, tentando não despertar a atenção para mais um passo do PT no rumo de se assenhorear do poder absoluto no país.
Não é possível ignorar o fio que liga todas essas iniciativas! O ovo da serpente está bem diante de nossos olhos. As próximas eleições constituem a única arma pacífica de que dispomos para interromper essa marcha para o fim da democracia em nosso país.