22-01-2014, 05:40 PM
O trabalho de Rinaldo Willy é transformar corpos mortos em pedras preciosas.
Rinaldo,33, é o fundador e CEO da Algordanza, uma peculiar funerária
com base na cidade de Domat no oeste de Switzerland (Suíça).Algordanza- que no dialeto local significa "lembrança" -é um dos liders da produção do tão falado "diamantes memorativos.Se você deseja um fantasioso sono eterno,Algordanza colocará as melhores tecnologias a seu serviço para converter suas cinzas num diamante sintético.
O preço para essa transfiguração varia entre 4.500 e 20.000 Swiss francs ($5,000-$22,000), dependendo do tamanho do diamante que você deseja se tornar.Isso inclui apenas o que a firma chama de "nobre caixa de madeira" e não o anel ou pingente caso deseje.
Todo ano, 850 pessoas entram no laboratório da Algordanza para emergir alguns anos depois como uma pedra preciosa.Enquanto a escassez de espaço terrestre e aumento populacional coloca o velho cemitério em questão, talvez a resposta pro gerenciamento dos corpos
esteja num usual tipo de mistura entre ciências e jóias.
Então, diga-nos como você teve a ideia de fazer diamantes de corpos?
- A primeira ideia veio 10 anos atrás, quando eu era um estudante de economia.Um dos meus professores deu um artigo escrito por um cientista russo para lermos..Era sobre a produção de diamantes sintéticos para serem usados na industria de semicondutores.O artigo explica como muitos diamantes podem ser feitos a partir de cinzas de materiais orgânicos, e eu interpretei erroneamente como sendo cinzas de humanos, enquanto na verdade eram cinzas de vegetais.Eu adorei a ideia, e perguntei ao meu professor mais informações sobre o processo de transformação de cinzas humanas em diamantes.Ele rapidamente me disse que eu tinha entendido tudo errado porém achou o meu erro muito interessante e intrigante, ele então entrou em contato com o autor do
artigo que tinha algumas "maquinas de fazer diamante" aqui na Switzerland.Juntos nós começamos o que hoje se tornou a Algordanza.
imagem do laboratorio
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