06-01-2014, 11:09 AM
Para os confrades que gostam de teorias conspiratórias acerca do 11 de setembro:
Especulação nos mercados futuros pode ter multiplicado a fortuna de Osama Bin Laden
Por Lucia Kassai
O homem que luta contra o estilo de vida capitalista dos americanos é, ironicamente, ele mesmo um grande capitalista e, pelo que investigam autoridades dos Estados Unidos, um exímio jogador. Os terroristas podem ter lucrado com o conhecimento prévio dos atentados. “Se Osama Bin Laden fez a aposta certa, pode ter multiplicado seus ganhos por 30”, calcula Kristian Leuthold, especialista do banco UBS em Zurique, na Suíça. “Hipoteticamente, sua fortuna estimada em US$ 300 milhões salta para US$ 9 bilhões.” A Bolsa de Chicago detectou movimentações estranhas nos dias anteriores ao ataque. O foco são operações de venda a descoberto, em que os especuladores vendem ações imaginando que o preço vá cair, para comprar mais tarde, a preço menor. Observou-se uma procura anormal por esse tipo de operação em relação às ações das companhias aéreas United Airlines e American Airlines, com negociações 285 vezes acima da média. O mesmo ocorreu com os papéis do Morgan Stanley, banco que ocupava 22 andares do World Trade Center, cujo movimento foi 25 vezes superior ao normal.
Agentes da CIA, FBI, Receita Federal, serviço de alfândega e hackers rastreiam os investimentos de Bin Laden no mercado financeiro. No Brasil, não há registro de movimentação, mas o BC investiga pessoas supostamente ligadas ao terrorista. Um deles é o prefeito de Chuí (RS), Mohamad Kassem Jomaa (PFL). Não foi registrada nenhuma transferência para o território afegão, que abriga o milionário saudita. Encontrar o dinheiro de Bin Laden não será tarefa fácil. “Muita gente procurou pelo dinheiro do ditador iraquiano Saddam Hussein por anos e não encontrou”, lembra Judith Kipper, especialista de Washington. Bin Laden movimenta seu dinheiro por meio de um sistema bancário paralelo chamado de “hawala”. Por meio dele, os recursos nunca atravessam fronteiras. Como o esquema se baseia na total confiança, sua quebra invariavelmente acaba na morte do traidor. No “hawala” há sempre a figura do intermediário. Caso Bin Laden queira financiar colaboradores em algum país, o pagamento é feito por um “laranja” local, que passa a ter créditos com o terrorista em outro mercado. Dessa forma, todos evitam a movimentação de dinheiro pela fronteira e o rastreamento do dinheiro fica praticamente impossível. Os recursos são utilizados para sustentar uma rede de 3 mil terroristas em todo o mundo.
Bom patrão. Além de investir seu dinheiro no mercado financeiro, Bin Laden captaria recursos de negócios lícitos e doações. Os árabes doam de US$ 1 milhão a US$ 2 milhões por mês para muçulmanos pobres. Entre os negócios legítimos do milionário estão uma construtora, um banco, fazendas de pesca, empresas agrícolas, negócio de diamantes e criação de camelos e avestruzes. Entre os ilícitos, o principal é o tráfico de ópio, uma das principais atividades do Afeganistão. O terrorista é reconhecido como um bom patrão. Paga salário mínimo de US$ 200. Quem adere ao Al-Qaeda recebe outros US$ 300, além de mantimentos, assistência médica e despesas para viagem.
Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias...+DO+TERROR
Especulação nos mercados futuros pode ter multiplicado a fortuna de Osama Bin Laden
Por Lucia Kassai
O homem que luta contra o estilo de vida capitalista dos americanos é, ironicamente, ele mesmo um grande capitalista e, pelo que investigam autoridades dos Estados Unidos, um exímio jogador. Os terroristas podem ter lucrado com o conhecimento prévio dos atentados. “Se Osama Bin Laden fez a aposta certa, pode ter multiplicado seus ganhos por 30”, calcula Kristian Leuthold, especialista do banco UBS em Zurique, na Suíça. “Hipoteticamente, sua fortuna estimada em US$ 300 milhões salta para US$ 9 bilhões.” A Bolsa de Chicago detectou movimentações estranhas nos dias anteriores ao ataque. O foco são operações de venda a descoberto, em que os especuladores vendem ações imaginando que o preço vá cair, para comprar mais tarde, a preço menor. Observou-se uma procura anormal por esse tipo de operação em relação às ações das companhias aéreas United Airlines e American Airlines, com negociações 285 vezes acima da média. O mesmo ocorreu com os papéis do Morgan Stanley, banco que ocupava 22 andares do World Trade Center, cujo movimento foi 25 vezes superior ao normal.
Agentes da CIA, FBI, Receita Federal, serviço de alfândega e hackers rastreiam os investimentos de Bin Laden no mercado financeiro. No Brasil, não há registro de movimentação, mas o BC investiga pessoas supostamente ligadas ao terrorista. Um deles é o prefeito de Chuí (RS), Mohamad Kassem Jomaa (PFL). Não foi registrada nenhuma transferência para o território afegão, que abriga o milionário saudita. Encontrar o dinheiro de Bin Laden não será tarefa fácil. “Muita gente procurou pelo dinheiro do ditador iraquiano Saddam Hussein por anos e não encontrou”, lembra Judith Kipper, especialista de Washington. Bin Laden movimenta seu dinheiro por meio de um sistema bancário paralelo chamado de “hawala”. Por meio dele, os recursos nunca atravessam fronteiras. Como o esquema se baseia na total confiança, sua quebra invariavelmente acaba na morte do traidor. No “hawala” há sempre a figura do intermediário. Caso Bin Laden queira financiar colaboradores em algum país, o pagamento é feito por um “laranja” local, que passa a ter créditos com o terrorista em outro mercado. Dessa forma, todos evitam a movimentação de dinheiro pela fronteira e o rastreamento do dinheiro fica praticamente impossível. Os recursos são utilizados para sustentar uma rede de 3 mil terroristas em todo o mundo.
Bom patrão. Além de investir seu dinheiro no mercado financeiro, Bin Laden captaria recursos de negócios lícitos e doações. Os árabes doam de US$ 1 milhão a US$ 2 milhões por mês para muçulmanos pobres. Entre os negócios legítimos do milionário estão uma construtora, um banco, fazendas de pesca, empresas agrícolas, negócio de diamantes e criação de camelos e avestruzes. Entre os ilícitos, o principal é o tráfico de ópio, uma das principais atividades do Afeganistão. O terrorista é reconhecido como um bom patrão. Paga salário mínimo de US$ 200. Quem adere ao Al-Qaeda recebe outros US$ 300, além de mantimentos, assistência médica e despesas para viagem.
Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias...+DO+TERROR
"Quem tem dinheiro come, quem não tem bate punheta"