04-04-2013, 05:50 AM
Conheci a garota pelo Facebook, e após uma amiga me dizer que tal garota estava afim de sexo sem compromisso, marquei um encontro.
Primeiro encontro nada rolou além de um pega, mas depois caí nos erros básicos da manginisse: trocar sms, encontrar depois da aula dela, etc.
Eu não me interessei por ela, nem me envolvi emocionalmente, mas notei que ainda estou bem longe de ter uma postura condizente com um homem.
O importante, entretanto, não é isso. O importante é que eu tenho cara de bonzinho do caralho e tava trabalhando pra caralho naquela semana em um projeto, e a vadia acabou se fazendo de difícil pra liberar a boceta dela, querendo claramente um CSP com papinhos de marcar coisas juntos pra meses à frente e etc e sempre falando de ser bancada e etc.
Até aqui eu mantive minha atitude mangina de sms, pagar lanchinhos e mimimi (eu paguei e já notava que tava errado, mas a manginisse em mim ainda tá muito impregnada - essa é a primeira guria que saio depois de conhecer a real), mas assim que percebi o que ela tava fazendo (no terceiro encontro), estabeleci um prazo de 1 semana pra suportar ela e tentar comer ou pular fora.
Aí começamos a conversar. E essa minha cara de bonzinho (e talvez outros fatores que não identifiquei ainda) fazem as mulheres sempre quererem confiar o passado delas a mim.
E é aquela velha história: mulher e cozinha de restaurante, se a gente conhece o passado, não come ali.
Ela tem uma filha, frequentava o badoo, já foi pro RJ (sou de MG) dar pra um psicólogo que conheceu no badoo e esse psicólogo já veio comer ela, já foi casada (ou noiva, não entrei em detalhes) e já gravou uma suruba com um cara com quem ela namorava a 3 (provavelmente deve ter vídeo por aí).
Resumindo: cada palavra que saia da boca dela minha recém-formada mente da real GRITAVA DESESPERADAMENTE pra eu cair fora, mas eu fui seguindo adiante na porra da vontade de meter.
Acabou que marcamos um sábado de sair e seria onde eu faria a última tentativa de comê-la.
Era pra ser um almoço, mas enquanto esperava o pai da filha dela ir buscar a filha - supostamente num horário incerto -, ela chegou a almoçar em casa e simplesmente não me avisou.
Isso, unido a um atraso de um encontro anterior, foi o que me abriu os olhos pra ver que além de eu estar sendo mangina DESRESPEITADO (que mais me bolou), ia ser um mangina sem sexo enquanto ela sugava minha carteira.
Falei que não ia dar pra sair aquele dia e vazei, nunca mais falei com ela, e ela comprovando que eu era só mais um trouxa que ela sugava a carteira, sequer se dignou a falar novamente comigo.
Fui um mangina, eu sei, mas ainda assim toda hora os conhecimentos da real picocavam na minha cabeça (mesmo eu ainda não conseguindo colocar a grande maioria deles em prática) e no final foram eles que me fizeram pular fora antes de me fuder mais nessa.
Agora me pergunto: e se eu não conhecesse a real? Que merda estaria minha vida agora?
Agradeço mais uma vez pela existência da Real.
Primeiro encontro nada rolou além de um pega, mas depois caí nos erros básicos da manginisse: trocar sms, encontrar depois da aula dela, etc.
Eu não me interessei por ela, nem me envolvi emocionalmente, mas notei que ainda estou bem longe de ter uma postura condizente com um homem.
O importante, entretanto, não é isso. O importante é que eu tenho cara de bonzinho do caralho e tava trabalhando pra caralho naquela semana em um projeto, e a vadia acabou se fazendo de difícil pra liberar a boceta dela, querendo claramente um CSP com papinhos de marcar coisas juntos pra meses à frente e etc e sempre falando de ser bancada e etc.
Até aqui eu mantive minha atitude mangina de sms, pagar lanchinhos e mimimi (eu paguei e já notava que tava errado, mas a manginisse em mim ainda tá muito impregnada - essa é a primeira guria que saio depois de conhecer a real), mas assim que percebi o que ela tava fazendo (no terceiro encontro), estabeleci um prazo de 1 semana pra suportar ela e tentar comer ou pular fora.
Aí começamos a conversar. E essa minha cara de bonzinho (e talvez outros fatores que não identifiquei ainda) fazem as mulheres sempre quererem confiar o passado delas a mim.
E é aquela velha história: mulher e cozinha de restaurante, se a gente conhece o passado, não come ali.
Ela tem uma filha, frequentava o badoo, já foi pro RJ (sou de MG) dar pra um psicólogo que conheceu no badoo e esse psicólogo já veio comer ela, já foi casada (ou noiva, não entrei em detalhes) e já gravou uma suruba com um cara com quem ela namorava a 3 (provavelmente deve ter vídeo por aí).
Resumindo: cada palavra que saia da boca dela minha recém-formada mente da real GRITAVA DESESPERADAMENTE pra eu cair fora, mas eu fui seguindo adiante na porra da vontade de meter.
Acabou que marcamos um sábado de sair e seria onde eu faria a última tentativa de comê-la.
Era pra ser um almoço, mas enquanto esperava o pai da filha dela ir buscar a filha - supostamente num horário incerto -, ela chegou a almoçar em casa e simplesmente não me avisou.
Isso, unido a um atraso de um encontro anterior, foi o que me abriu os olhos pra ver que além de eu estar sendo mangina DESRESPEITADO (que mais me bolou), ia ser um mangina sem sexo enquanto ela sugava minha carteira.
Falei que não ia dar pra sair aquele dia e vazei, nunca mais falei com ela, e ela comprovando que eu era só mais um trouxa que ela sugava a carteira, sequer se dignou a falar novamente comigo.
Fui um mangina, eu sei, mas ainda assim toda hora os conhecimentos da real picocavam na minha cabeça (mesmo eu ainda não conseguindo colocar a grande maioria deles em prática) e no final foram eles que me fizeram pular fora antes de me fuder mais nessa.
Agora me pergunto: e se eu não conhecesse a real? Que merda estaria minha vida agora?
Agradeço mais uma vez pela existência da Real.