20-03-2013, 07:26 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 20-03-2013, 07:27 AM por abigobaldo.)
Numa pesquisa divulgada em 2012 pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos, o Brasil figura, entre 84 países, como o sétimo com maior incidência de crimes contra a mulher. Nada menos que 92 mil, aponta o levantamento, foram assassinadas em 30 anos: 43,7 mil apenas na última década.
Ontem, estudo inédito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não só confirmou a exposição da mulher à violência como revelou que 677 mil processos judiciais relativos a esse tipo de delito tramitaram no país entre 2006 e 2011.
Desse total, 50.462 ações ajuizadas no Distrito Federal — o segundo maior número entre as 27 unidades da Federação proporcionalmente à população feminina. Só este mês, no DF, pelo menos três mulheres foram assassinadas. Todas elas por ex-companheiros. Os casos registrados no DF também são frequentes no Brasil.
O país aparece como o sétimo com o maior número de crimes contra a mulher, segundo o Mapa da Violência publicado em 2012 pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela). A média nacional é de 4,6 mortes para cada 100 mil cidadãs. Nos últimos 30 anos, foram assassinadas cerca de 92 mil pessoas do sexo feminino, tendo sido 43,7 mil apenas na última década.
Estudo divulgado ontem pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirma a exposição da mulher à violência e revela que 677 mil processos tramitaram no país entre 2006 e 2011. Do total de ações, 50.462 mil correram na capital do país.
O número coloca o DF como o quarto no ranking das 27 unidades da Federação com o maior número de processos, atrás apenas de Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais.