02-01-2014, 09:35 PM
O título deste tópico não é exagerado; eu acho que ele descreve bem a história que vou resumir. Não estou citando nenhuma fonte em particular porque venho lendo vários veículos de informação escrita e eletrônica a respeito. O que segue é uma síntese.
Não sei se os confrades têm acompanhado - o assunto ficou meio esmaecido em meio às comemorações de fim de ano - a guerra civil que se instalou no Município de Humaitá-AM. Essa guerra tem origem na omissão do Estado, que por sua vez tem origem nas mesmas raízes ideológicas do feminazismo: o esquerdismo radical e sua tendência de achar que alguns seres são mais humanos do que outros.
Versão resumida da história: instalou-se um conflito aberto entre índios e não-índios (porque é ridículo dizer "brancos", já que não há nenhum por lá).
Um cacique da etnia Tenharim morreu em um acidente de moto (detalhe: ele bebia). A polícia afirmou que a morte foi acidental. Mas os índios acham que não. Em represália, três habitantes da cidade foram sequestrados em um dos "pedágios" que os índios instalaram na rodovia Transamazônica.
Contexto para entender essa história: os moradores da cidade já estão fartos desses pedágios (onde podem ser retidos à vontade e cobrados em valores extorsivos), fartos da Funai, fartos do governo, fartos da ausência de polícia e Justiça e fartos de sequestos (outros moradores já desapareceram antes).
Só que dessa vez a coisa pegou: os habitantes de Humaitá tomaram a tarefa de fazer justiça em suas mãos e queimaram a sede da Funai, seus veículos e um barco, bem como as instalações de "pedágio". Também interromperam por alguns dias o fornecimento de energia elétrica.
O que o Estado fez (previsivelmente): Tomou medidas de proteção aos índios e finge que está buscando os três desaparecidos.
O que os moradores de Humaitá dizem: Entendem que continuam abandonados pela "força nacional de segurança" e estão cada vez mais impacientes.
O que vem por aí (dedução/adivinhação minha): Mais conflitos porque o Estado simplesmente não quer e não sabe manejar a situação com imparcialidade. Além disso há tensões parecidas em outros Estados, inclusive alguns mais ricos.
Não tem problema! Depois é só assumir o "modo-vítima"! Parecido com algo que vocês já conhecem?
Não sei se os confrades têm acompanhado - o assunto ficou meio esmaecido em meio às comemorações de fim de ano - a guerra civil que se instalou no Município de Humaitá-AM. Essa guerra tem origem na omissão do Estado, que por sua vez tem origem nas mesmas raízes ideológicas do feminazismo: o esquerdismo radical e sua tendência de achar que alguns seres são mais humanos do que outros.
Versão resumida da história: instalou-se um conflito aberto entre índios e não-índios (porque é ridículo dizer "brancos", já que não há nenhum por lá).
Um cacique da etnia Tenharim morreu em um acidente de moto (detalhe: ele bebia). A polícia afirmou que a morte foi acidental. Mas os índios acham que não. Em represália, três habitantes da cidade foram sequestrados em um dos "pedágios" que os índios instalaram na rodovia Transamazônica.
Contexto para entender essa história: os moradores da cidade já estão fartos desses pedágios (onde podem ser retidos à vontade e cobrados em valores extorsivos), fartos da Funai, fartos do governo, fartos da ausência de polícia e Justiça e fartos de sequestos (outros moradores já desapareceram antes).
Só que dessa vez a coisa pegou: os habitantes de Humaitá tomaram a tarefa de fazer justiça em suas mãos e queimaram a sede da Funai, seus veículos e um barco, bem como as instalações de "pedágio". Também interromperam por alguns dias o fornecimento de energia elétrica.
O que o Estado fez (previsivelmente): Tomou medidas de proteção aos índios e finge que está buscando os três desaparecidos.
O que os moradores de Humaitá dizem: Entendem que continuam abandonados pela "força nacional de segurança" e estão cada vez mais impacientes.
O que vem por aí (dedução/adivinhação minha): Mais conflitos porque o Estado simplesmente não quer e não sabe manejar a situação com imparcialidade. Além disso há tensões parecidas em outros Estados, inclusive alguns mais ricos.
Não tem problema! Depois é só assumir o "modo-vítima"! Parecido com algo que vocês já conhecem?