02-01-2013, 10:09 PM
A construção de um mito é uma tarefa demasiada interessante: envolve diversos meios de comunicação: Rádios, exaustiva propraganda televisiva, artigos e mais artigos em jornais impressos. A propaganda ideológica que se torna necessário para que determinada pessoa (representada sempre por um forte grupo) assuma o poder é uma das estratégias mais calejadas do mundo moderno.
![[Imagem: obama-yes-we-can.jpg?w=322&h=481]](http://conservadorism.files.wordpress.com/2012/12/obama-yes-we-can.jpg?w=322&h=481)
Para sua primeira candidatura a Presidência dos Estados Unidos, o então senador Barack Obama tratou de criar um slogan, que pudesse servir de apelo emocional as consideradas minorias nos EUA: negros, latinos, asiáticos. O Yes, we can tornou-se deste modo um dos slogans políticos de maior sucesso, que lhe rendeu uma expressiva vitória contra o republicano John McCain.
Não seria ignorância rotular o presidente como o mais liberal da história americana – não é a toa que é integrante do Partido Democrata (no contexto americano, este é o partido de esquerda), apoiando ainda no seu primeiro mandato o casamento homossexual e o incentivo estatal à imigração latina: não se pode mais deportar imigrantes ilegais. A grande mídia interpreta esta questão como “respeito do Mr. Obama ao povo trabalhador imigrante” e não compreendem que a intenção por trás deste objetivo é o desfacelamento da segurança das fronteiras norte-americanas.
O jornal New York Times já previa em 2008 que as minorias étnicas-raciais tornariam-se maiorias a partir de 2042. Ou seja, o branco não-latino seriam as novas minorias. O processo de fragmentação populacional norte-americana desenvolvido pelo Clube de Roma se mostra deveras produtivo…
O multiculturalismo forçado não é definitivamente uma forma eficaz de se promover a cooperação entre diferentes povos e culturas, pelo contrário, só provoca cisões e conflitos. O que se sucedeu em Roma com as invasões bárbaras? O caos e o desfacelamento de um gigantesco império de centenas de anos. E o fato não se restringe à “simples” imigração. O imigrante atual tem o pleno direito de exercer sua cultura independente da cultura nativa – é algo que já acontece em alguns países da Europa.
Fonte: http://conservadorism.wordpress.com/2012...-rascunho/
Para sua primeira candidatura a Presidência dos Estados Unidos, o então senador Barack Obama tratou de criar um slogan, que pudesse servir de apelo emocional as consideradas minorias nos EUA: negros, latinos, asiáticos. O Yes, we can tornou-se deste modo um dos slogans políticos de maior sucesso, que lhe rendeu uma expressiva vitória contra o republicano John McCain.
Não seria ignorância rotular o presidente como o mais liberal da história americana – não é a toa que é integrante do Partido Democrata (no contexto americano, este é o partido de esquerda), apoiando ainda no seu primeiro mandato o casamento homossexual e o incentivo estatal à imigração latina: não se pode mais deportar imigrantes ilegais. A grande mídia interpreta esta questão como “respeito do Mr. Obama ao povo trabalhador imigrante” e não compreendem que a intenção por trás deste objetivo é o desfacelamento da segurança das fronteiras norte-americanas.
O jornal New York Times já previa em 2008 que as minorias étnicas-raciais tornariam-se maiorias a partir de 2042. Ou seja, o branco não-latino seriam as novas minorias. O processo de fragmentação populacional norte-americana desenvolvido pelo Clube de Roma se mostra deveras produtivo…
O multiculturalismo forçado não é definitivamente uma forma eficaz de se promover a cooperação entre diferentes povos e culturas, pelo contrário, só provoca cisões e conflitos. O que se sucedeu em Roma com as invasões bárbaras? O caos e o desfacelamento de um gigantesco império de centenas de anos. E o fato não se restringe à “simples” imigração. O imigrante atual tem o pleno direito de exercer sua cultura independente da cultura nativa – é algo que já acontece em alguns países da Europa.
Fonte: http://conservadorism.wordpress.com/2012...-rascunho/
![[+]](https://legadorealista.com/fdb/images/vienna//collapse_collapsed.png)
