04-03-2012, 02:38 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-03-2012, 02:41 AM por Mandrake.)
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/n...eguro.html
![[Imagem: camaro_.jpg]](http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/11/18/camaro_.jpg)
![[Imagem: acidente1-2.jpg]](http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/11/18/acidente1-2.jpg)
Nova perícia
Entenda o caso:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/20...pinas.html
![[Imagem: camaro_.jpg]](http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/11/18/camaro_.jpg)
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) deu prazo de três dias para que a defesa do empresário Fabrício Narciso Rodrigues da Silva entregue de uma cópia da apólice de seguro do veículo Camaro 2SS para que a nova perícia seja feita no carro pelo Instituto de Criminalística (IC) de Campinas, no interior de São Paulo. Fabrício Rodrigues da Silva e a empresária Adriane Aparecida Pereira Diniz Ignácio de Souza foram acusados pelo Ministério Público pela morte do lutador de jiu-jítsu Kaio César Alves Muniz Ribeiro durante um racha em novembro do ano passado. Adriane dirigia o Audi A3 que atingiu o atleta.
A decisão do juiz Sergio Araújo Gomes, que atende ao pedido do diretor do Núcleo de Perícias Criminalísticas de Campinas, Nelson Patrocínio, foi tomada na quinta-feira (1º) e publicada nesta sexta-feira (2) no site do TJ-SP. O perito do IC informou que aguarda a apresentação da cópia da apólice, vigente na época do acidente, para marcar a data da nova perícia, mas não divulgou qual a importância do documento para os trabalhos. O advogado Antônio Godoy Maruca, defensor do empresário, disse ao G1 que não havia sido notificado sobre o prazo.
Fabrício Rodrigues da Silva e Adriane Aparecida Pereira Diniz Ignácio de Souza respondem por homicídio duplamente qualificado e irão a júri popular ao final do processo. Se condenados, os dois podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.
A decisão do juiz Sergio Araújo Gomes, que atende ao pedido do diretor do Núcleo de Perícias Criminalísticas de Campinas, Nelson Patrocínio, foi tomada na quinta-feira (1º) e publicada nesta sexta-feira (2) no site do TJ-SP. O perito do IC informou que aguarda a apresentação da cópia da apólice, vigente na época do acidente, para marcar a data da nova perícia, mas não divulgou qual a importância do documento para os trabalhos. O advogado Antônio Godoy Maruca, defensor do empresário, disse ao G1 que não havia sido notificado sobre o prazo.
Fabrício Rodrigues da Silva e Adriane Aparecida Pereira Diniz Ignácio de Souza respondem por homicídio duplamente qualificado e irão a júri popular ao final do processo. Se condenados, os dois podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.
![[Imagem: acidente1-2.jpg]](http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/11/18/acidente1-2.jpg)
Nova perícia
O Ministério Público quer saber se o Camaro 2SS possuía um sistema de rastreamento que possa indicar, dentre outros dados, local, horário, velocidade e aceleração. O promotor Fernando Viana pediu uma nova perícia no carro em fevereiro. “Quero descartar essa dúvida para complementar o laudo. Não se trata de comparação, pois a primeira perícia foi muito bem elaborada”, esclarece Viana. A primeira perícia foi realizada em 8 de dezembro.
Entenda o caso:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/20...pinas.html
O lutador Kaio César Alves Muniz Ribeiro morreu em 18 de novembro de 2011, após ter sido atropelado por um carro que disputava um suposto racha com outro veículo na madrugada pela Avenida Prestes Maia, no bairro Taquaral.
Adriane Aparecida Pereira Diniz Ignácio, que dirigia um Audi A3, foi quem atingiu o lutador. Ela e Fabrício respondem por homicídio duplamente qualificado em liberdade e irão a júri popular ao final do processo. Caso sejam condenados, podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.
Atleta da Federação do Estado de São Paulo de Jiu-Jítsu, Ribeiro era vice-campeão brasileiro e campeão paulista na categoria adulto, faixa marrom.
Adriane Aparecida Pereira Diniz Ignácio, que dirigia um Audi A3, foi quem atingiu o lutador. Ela e Fabrício respondem por homicídio duplamente qualificado em liberdade e irão a júri popular ao final do processo. Caso sejam condenados, podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.
Atleta da Federação do Estado de São Paulo de Jiu-Jítsu, Ribeiro era vice-campeão brasileiro e campeão paulista na categoria adulto, faixa marrom.