31-07-2016, 11:32 PM
Ao ler uma notável desgraçável nota sobre marxismo cultural , de repente notei um link interessante , já tinha ouvido falar nela , mas agora compreendo pq tantos Esquerdistas e Feministas odeiam essa mulher com grande esturpor , ESTA AI A RESPOSTA ...
Tem meu respeito , tem sua convicção bem equilibrada ,ao passo que uma mulher que reporta de maneira inóbil é uma total desgraça .
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“Se a palavra submissa incomoda, queimai a Bíblia”
Constanza Miriano
Constanza Miriano
A jornalista italiana Costanza Miriano, que trabalha na RAI (Rádio e TV italiana, estatal), gerou uma grande polêmica com a publicação de seu corajoso livro Casa e sê submissa (Sposati e sii sottomessa), um best-seller na Itália, já traduzido na Espanha por iniciativa da Arquidiocese de Granada.
Neste último país, em apenas uma semana, o livro foi objeto de uma polêmica que chegou ao Congresso. A esquerda estremeceu. O Partido Socialista (PSOE) pediu ao governo que tome medidas para evitar que a obra faça “apología do machismo”. Furiosa, a deputada socialista Carmen Montón diz que o livro “não contribui para a luta contra a violência de gênero, pois joga lenha ao fogo da violência machista”.
Também a Esquerda Unida (IU) reagiu, pedindo à Promotoria de Granada que intervenha contra a edição e a venda da obra, com base no delito de “apologia da violência contra as mulheres”.
A autora, 42 anos, mãe de quatro filhos, residente em Roma, diz que sua fonte de inspiração é o Apóstolo São Paulo e apresenta citações recolhidas na Bíblia. Por isso, mostra-se surpresa com toda essa polêmica. Em entrevista ao jornal “El País” (17-11-13), afirma:
“Estou consternada por imaginar que podem censurar o livro, que contém ideias que a Igreja proclama ao mundo desde sempre. De início imprimi apenas 1.200 copias. Telefonei para minha família com a esperança de que pelo menos comprassem uma meia dúzia. Mas depois o livro teve muitas edições, mais de vinte, creio”.
O entrevistador diz que o livro está sendo acusado de defender a violência contra as mulheres. Constanza responde:
“Em que ponto exato eu exorto, defendo, desculpo, justifico ou menciono a violência, mesmo remotamente? Em que momento digo algo disso? Onde? Com que palavras? A única violência que vejo em tudo isto é a que estão fazendo contra mim, que também sou mulher. Uma agressão indignante. Não se pode lançar acusações ao ar.
“Não escrevi um tratado de sociologia. Olhei para a minha realidade e a de meus amigos, e nossos problemas são como ser feliz com nossos maridos, como amar melhor, como cuidar deles e como pedir que cuidem de nós, como manter unidos todos os papéis que tem uma mulher moderna: mulher, mãe, trabalhadora, mulher de fé que cultiva o espírito, mas que também aprecia cuidar de seu corpo. Quem imaginaria que meus escritos iriam ser lido por 50.000 pessoas na Itália e no Exterior?
“Cristo morreu por sua esposa, a Igreja. Um homem que segue os mandamentos é um homem disposto a morrer por sua esposa. A esposa, segundo a Igreja, é uma esposa dócil face a um homem dócil, generoso. É a lógica cristã”.
Constanza Miriano
Constanza Miriano
O entrevistador insiste na questão da suposta violência.
“Se o que incomoda é a palavra submissa, então queimai todas as cópias da Bíblia. Nesse caso, será para mim uma honra ir para a fogueira”.
Constanza se refere aqui à seguinte exortação do Apóstolo São Paulo:“As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor […] Ora, assim como a Igreja é submissa a Cristo, assim também o sejam em tudo as mulheres a seus maridos. Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela” (Ef 5, 22-25).
Encerra a autora: “Como a Igreja, eu recuso a palavra gênero. Creio que há dois sexos, não gêneros. Ademais, eu rechaço a violência. Basta-me o quinto mandamento: ‘Não matarás’. Isso significa não matar as crianças (inclusive dentro do útero, porque a violência aí se dá em evidente desproporção entre a vítima e o verdugo), não matar mulheres, não matar homens”.
Fonte
http://ipco.org.br/ipco/palavra-submissa...56mkhIYGPL
Porque é que as feministas odeiam Costanza Miriano?
Um livro de auto-ajuda fundamentado em princípios da Bíblia Hebraica - escrito por uma jornalista de 43 anos, casada e mãe de 4 filhos - que aconselha as mulheres a serem submissas aos seus maridos dentro do casamento está a causar uma comoção internacional por parte de feministas de todo o mundo.
O livro, com o nome de "Cásate y sé sumisa", traduzido para "Casa-te e Sê Submissa", causou também a ira duma figura política espanhola com nome de Ana Mato, que segundo o The Telegraph, disse:
Acho isto desapropriado e desrespeitoso para as mulheres.
Não parece que a Ana Mato tenha explicado o que há de "desrespeitoso" em ser submissa ao marido.
Segundo uma reportagem, logo desde o princípio do livro a autora Costanza Miriano declara às mulheres que, "nós não somos iguais e não reconhecer isto é garantir uma fonte de sofrimento." Ela aconselha também às mulheres a forma de lidar com os maridos dentro do casamento:
Tens que te submeter a ele. Se tiveres que escolher entre o que tu gostas e o que ele gosta, escolhe em favor dele...quando o teu marido te disser algo, ouve com atenção como se fosse Deus a falar contigo.
Miriano, que está há 15 anos casada com o mesmo homem, explicou às suas leitoras que:
O marido não resiste a esposa que o respeita, que reconhece a sua autoridade, e que se dedica de forma leal a ouvi-lo, permanecendo do seu lado.
Partes do livro que aconselham as mulheres a lidar com problemas domésticos não foram traduzidos para o inglês:
Se não és uma cozinheira experiente ou a dona de casa perfeita, qual é o problema se ele assim o disser? Diz que ele tem razão, e que é verdade, e que vais aprender. Quando ele observar a tua doçura e a tua humildade, bem como o teu esforço para te tornares mais na pessoa que ele quer, ele também mudará. (...) As mulheres esquecem-se que não podem ter tudo: trabalhar como um homem e ficar em casa como uma mulher. O poder não foi feito para as mulheres.
Francisco Javier Martinez, o Arcebispo ode Granada, chamou o livro de "muito interessante, do ponto de vista Cristão", mas o mesmo deixou os grupos feministas espanhóis enraivecidos, levando a que algumas viessem às ruas e rasgassem cópias do livro.Activistas do grupo Anonymous deram também a sua opinião sobre o livro através duma mensagem de vídeo, qualificando-o de "misógino" e "opressor". Uma activista disse o seguinte:
Estamos fartas de ver a Igreja a olhar para nós como meros objectos feitos para satisfazer os homens, reproduzir e limpar.
Numa entrevista dada à BBC, Miriano defendeu a sua posição explicando que quando fala da mulher ser submissa no seu livro, ela não está a caracterizar a submissão como algo de negativo.
Não gosto da forma como a palavra é entendida em inglês, mas eu não a uso com conotação negativa; ela é uma palavra extraída do Livro de Efésios e de maneira nenhuma significa ser um tapete do marido. Eu uso-a no sentido etimológico de ser alguém abaixo, ou debaixo, fornecendo apoio tal como uma coluna apoia o telhado visto que nós, como mulheres, somos mais fortes. Nós somos capazes de colocar a personalidade na relação. João Paulo II escreveu que a mulher tem o génio e o talento do relacionamento, e como tal, nós somos capazes de ser o coração da família. A submissão é uma coisa muito, mas muito boa para a a mulher.
Quando lhe foi perguntado do porquê a ministra da Saúde Espanhola querer que o livro seja retirado, ela explicou que se calhar ela tem problemas com a palavra "casar".
Sinceramente, não sei. Eu pensava que era por causa da palavra "sumisa" [submissa] mas fiquei a saber que há muitos livros com a palavra "sumisa" que são vendidos nas lojas espanholas, tais como 'Diario de una sumisa'. Portanto acho que o problema talvez seja com a palavra 'cásate' [casa-te] visto que ser submissa ao marido é visto como algo terrível. Não sei bem porquê.
A mesma autora escreveu um livro com o título de "Marry Her and Die for Her" [Casa-te Com Ela e Morre Por Ela], mas não há notícia de manifestações masculinas acusarem-na de promover a morte dos homens.
Respondendo a uma questão do porquê algumas mulheres ficarem tão zangadas com o livro, ela disse:
Talvez nós não sejamos livres da necessidade de sermos reconhecidas. Quando uma mulher está em paz com ela mesma, e está totalmente realizada, ela não tem necessidade de ter reconhecida e como tal, ela pode escolher tomar uma posição de menor autoridade, não no sentido de ser o tapete mas sim no sentido de ser uma coluna.
Quando lhe perguntaram se o seu livro alegava que o feminazismo havia destruído o casamento, ela respondeu:
Eu trabalho. Sou jornalista durante o dia, e à noite escrevo livros. Tenho 4 filhos. Acho que as mulheres que querem os mesmos direitos que os homens têm falta de imaginação e ambição uma vez que nós somos tão diferentes dos homens.
Ao tentar explicar o porquê do livro de Miriano se ter tornado tão popular na Espanha e em Itália, Sam Owen, psicólogo e profissional ligado aos relacionamentos, disse que isso prende-se com o desmoronar da sociedade:
Actualmente há muitas casas só com um parente e muitas famílias desfeitas, e os casais que ainda estão juntos tendem a ser pais ou avós. Se as pessoas têm um desejo ardente pelo casamento à moda antiga é porque muitos deles funcionaram tão bem. Quando se fala dos papéis dentro dum casamento, nós somos uma sociedade perdida.
Devido ao mundo em rápida mudança, ao desejo de colocar as mulheres iguais aos homens, e ao desejo de ter tudo - crianças, uma carreira bem sucedida e um marido satisfeito - os maridos e as esposas sentem-se confusos em torno do seu papel dentro do casamento e dentro da unidade família, e isto cria discórdia.
Fonte
* * * * * * *
As feministas acabam sempre por revelar a sua natureza comunista sempre que uma mulher se atreve a dar uma opinião que não está de acordo com "O Partido".
Se algumas mulheres se sentem felizes competindo com os homens dentro e fora do casamento, que o façam - ninguém as impede. Por outro lado, se as mulheres se sentem satisfeitas e felizes em serem as "colunas" que apoiam o "tecto" do casamento (isto é, submissas ao seu marido), então a escolha destas mulheres tem que ser respeitada. Se estas mesmas mulheres escolhem escrever sobre a sua experiência de serem submissas ao homem que amam, então elas não podem sofrer ataques por parte das feministas.
Mas não é isso que acontece. Segundo o feminazismo, as mulheres são livres para dar a sua opinião, desde que a sua opinião esteja de acordo com a ideologia.
Imaginem a comoção internacional que aconteceria se um homem (padre, de preferência) tentasse censurar um livro só porque não concorda com a tese do mesmo. Mas é precisamente isso que as feministas estão a fazer ao tentarem censurar um livro só porque não concordam com a sua mensagem.
Isto revela de modo bem óbvio que o feminazismo é um movimento inimigo da liberdade de expressão, e, como tal, todas as pessoas que valorizam a liberdade devem-se colocar contra o feminazismo
http://www.christianpost.com/news/femini...pe-111120/
Tem meu respeito , tem sua convicção bem equilibrada ,ao passo que uma mulher que reporta de maneira inóbil é uma total desgraça .
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“Se a palavra submissa incomoda, queimai a Bíblia”
Constanza Miriano
Constanza Miriano
A jornalista italiana Costanza Miriano, que trabalha na RAI (Rádio e TV italiana, estatal), gerou uma grande polêmica com a publicação de seu corajoso livro Casa e sê submissa (Sposati e sii sottomessa), um best-seller na Itália, já traduzido na Espanha por iniciativa da Arquidiocese de Granada.
Neste último país, em apenas uma semana, o livro foi objeto de uma polêmica que chegou ao Congresso. A esquerda estremeceu. O Partido Socialista (PSOE) pediu ao governo que tome medidas para evitar que a obra faça “apología do machismo”. Furiosa, a deputada socialista Carmen Montón diz que o livro “não contribui para a luta contra a violência de gênero, pois joga lenha ao fogo da violência machista”.
Também a Esquerda Unida (IU) reagiu, pedindo à Promotoria de Granada que intervenha contra a edição e a venda da obra, com base no delito de “apologia da violência contra as mulheres”.
A autora, 42 anos, mãe de quatro filhos, residente em Roma, diz que sua fonte de inspiração é o Apóstolo São Paulo e apresenta citações recolhidas na Bíblia. Por isso, mostra-se surpresa com toda essa polêmica. Em entrevista ao jornal “El País” (17-11-13), afirma:
“Estou consternada por imaginar que podem censurar o livro, que contém ideias que a Igreja proclama ao mundo desde sempre. De início imprimi apenas 1.200 copias. Telefonei para minha família com a esperança de que pelo menos comprassem uma meia dúzia. Mas depois o livro teve muitas edições, mais de vinte, creio”.
O entrevistador diz que o livro está sendo acusado de defender a violência contra as mulheres. Constanza responde:
“Em que ponto exato eu exorto, defendo, desculpo, justifico ou menciono a violência, mesmo remotamente? Em que momento digo algo disso? Onde? Com que palavras? A única violência que vejo em tudo isto é a que estão fazendo contra mim, que também sou mulher. Uma agressão indignante. Não se pode lançar acusações ao ar.
“Não escrevi um tratado de sociologia. Olhei para a minha realidade e a de meus amigos, e nossos problemas são como ser feliz com nossos maridos, como amar melhor, como cuidar deles e como pedir que cuidem de nós, como manter unidos todos os papéis que tem uma mulher moderna: mulher, mãe, trabalhadora, mulher de fé que cultiva o espírito, mas que também aprecia cuidar de seu corpo. Quem imaginaria que meus escritos iriam ser lido por 50.000 pessoas na Itália e no Exterior?
“Cristo morreu por sua esposa, a Igreja. Um homem que segue os mandamentos é um homem disposto a morrer por sua esposa. A esposa, segundo a Igreja, é uma esposa dócil face a um homem dócil, generoso. É a lógica cristã”.
Constanza Miriano
Constanza Miriano
O entrevistador insiste na questão da suposta violência.
“Se o que incomoda é a palavra submissa, então queimai todas as cópias da Bíblia. Nesse caso, será para mim uma honra ir para a fogueira”.
Constanza se refere aqui à seguinte exortação do Apóstolo São Paulo:“As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor […] Ora, assim como a Igreja é submissa a Cristo, assim também o sejam em tudo as mulheres a seus maridos. Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela” (Ef 5, 22-25).
Encerra a autora: “Como a Igreja, eu recuso a palavra gênero. Creio que há dois sexos, não gêneros. Ademais, eu rechaço a violência. Basta-me o quinto mandamento: ‘Não matarás’. Isso significa não matar as crianças (inclusive dentro do útero, porque a violência aí se dá em evidente desproporção entre a vítima e o verdugo), não matar mulheres, não matar homens”.
Fonte
http://ipco.org.br/ipco/palavra-submissa...56mkhIYGPL
Porque é que as feministas odeiam Costanza Miriano?
Um livro de auto-ajuda fundamentado em princípios da Bíblia Hebraica - escrito por uma jornalista de 43 anos, casada e mãe de 4 filhos - que aconselha as mulheres a serem submissas aos seus maridos dentro do casamento está a causar uma comoção internacional por parte de feministas de todo o mundo.
O livro, com o nome de "Cásate y sé sumisa", traduzido para "Casa-te e Sê Submissa", causou também a ira duma figura política espanhola com nome de Ana Mato, que segundo o The Telegraph, disse:
Acho isto desapropriado e desrespeitoso para as mulheres.
Não parece que a Ana Mato tenha explicado o que há de "desrespeitoso" em ser submissa ao marido.
Segundo uma reportagem, logo desde o princípio do livro a autora Costanza Miriano declara às mulheres que, "nós não somos iguais e não reconhecer isto é garantir uma fonte de sofrimento." Ela aconselha também às mulheres a forma de lidar com os maridos dentro do casamento:
Tens que te submeter a ele. Se tiveres que escolher entre o que tu gostas e o que ele gosta, escolhe em favor dele...quando o teu marido te disser algo, ouve com atenção como se fosse Deus a falar contigo.
Miriano, que está há 15 anos casada com o mesmo homem, explicou às suas leitoras que:
O marido não resiste a esposa que o respeita, que reconhece a sua autoridade, e que se dedica de forma leal a ouvi-lo, permanecendo do seu lado.
Partes do livro que aconselham as mulheres a lidar com problemas domésticos não foram traduzidos para o inglês:
Se não és uma cozinheira experiente ou a dona de casa perfeita, qual é o problema se ele assim o disser? Diz que ele tem razão, e que é verdade, e que vais aprender. Quando ele observar a tua doçura e a tua humildade, bem como o teu esforço para te tornares mais na pessoa que ele quer, ele também mudará. (...) As mulheres esquecem-se que não podem ter tudo: trabalhar como um homem e ficar em casa como uma mulher. O poder não foi feito para as mulheres.
Francisco Javier Martinez, o Arcebispo ode Granada, chamou o livro de "muito interessante, do ponto de vista Cristão", mas o mesmo deixou os grupos feministas espanhóis enraivecidos, levando a que algumas viessem às ruas e rasgassem cópias do livro.Activistas do grupo Anonymous deram também a sua opinião sobre o livro através duma mensagem de vídeo, qualificando-o de "misógino" e "opressor". Uma activista disse o seguinte:
Estamos fartas de ver a Igreja a olhar para nós como meros objectos feitos para satisfazer os homens, reproduzir e limpar.
Numa entrevista dada à BBC, Miriano defendeu a sua posição explicando que quando fala da mulher ser submissa no seu livro, ela não está a caracterizar a submissão como algo de negativo.
Não gosto da forma como a palavra é entendida em inglês, mas eu não a uso com conotação negativa; ela é uma palavra extraída do Livro de Efésios e de maneira nenhuma significa ser um tapete do marido. Eu uso-a no sentido etimológico de ser alguém abaixo, ou debaixo, fornecendo apoio tal como uma coluna apoia o telhado visto que nós, como mulheres, somos mais fortes. Nós somos capazes de colocar a personalidade na relação. João Paulo II escreveu que a mulher tem o génio e o talento do relacionamento, e como tal, nós somos capazes de ser o coração da família. A submissão é uma coisa muito, mas muito boa para a a mulher.
Quando lhe foi perguntado do porquê a ministra da Saúde Espanhola querer que o livro seja retirado, ela explicou que se calhar ela tem problemas com a palavra "casar".
Sinceramente, não sei. Eu pensava que era por causa da palavra "sumisa" [submissa] mas fiquei a saber que há muitos livros com a palavra "sumisa" que são vendidos nas lojas espanholas, tais como 'Diario de una sumisa'. Portanto acho que o problema talvez seja com a palavra 'cásate' [casa-te] visto que ser submissa ao marido é visto como algo terrível. Não sei bem porquê.
A mesma autora escreveu um livro com o título de "Marry Her and Die for Her" [Casa-te Com Ela e Morre Por Ela], mas não há notícia de manifestações masculinas acusarem-na de promover a morte dos homens.
Respondendo a uma questão do porquê algumas mulheres ficarem tão zangadas com o livro, ela disse:
Talvez nós não sejamos livres da necessidade de sermos reconhecidas. Quando uma mulher está em paz com ela mesma, e está totalmente realizada, ela não tem necessidade de ter reconhecida e como tal, ela pode escolher tomar uma posição de menor autoridade, não no sentido de ser o tapete mas sim no sentido de ser uma coluna.
Quando lhe perguntaram se o seu livro alegava que o feminazismo havia destruído o casamento, ela respondeu:
Eu trabalho. Sou jornalista durante o dia, e à noite escrevo livros. Tenho 4 filhos. Acho que as mulheres que querem os mesmos direitos que os homens têm falta de imaginação e ambição uma vez que nós somos tão diferentes dos homens.
Ao tentar explicar o porquê do livro de Miriano se ter tornado tão popular na Espanha e em Itália, Sam Owen, psicólogo e profissional ligado aos relacionamentos, disse que isso prende-se com o desmoronar da sociedade:
Actualmente há muitas casas só com um parente e muitas famílias desfeitas, e os casais que ainda estão juntos tendem a ser pais ou avós. Se as pessoas têm um desejo ardente pelo casamento à moda antiga é porque muitos deles funcionaram tão bem. Quando se fala dos papéis dentro dum casamento, nós somos uma sociedade perdida.
Devido ao mundo em rápida mudança, ao desejo de colocar as mulheres iguais aos homens, e ao desejo de ter tudo - crianças, uma carreira bem sucedida e um marido satisfeito - os maridos e as esposas sentem-se confusos em torno do seu papel dentro do casamento e dentro da unidade família, e isto cria discórdia.
Fonte
* * * * * * *
As feministas acabam sempre por revelar a sua natureza comunista sempre que uma mulher se atreve a dar uma opinião que não está de acordo com "O Partido".
Se algumas mulheres se sentem felizes competindo com os homens dentro e fora do casamento, que o façam - ninguém as impede. Por outro lado, se as mulheres se sentem satisfeitas e felizes em serem as "colunas" que apoiam o "tecto" do casamento (isto é, submissas ao seu marido), então a escolha destas mulheres tem que ser respeitada. Se estas mesmas mulheres escolhem escrever sobre a sua experiência de serem submissas ao homem que amam, então elas não podem sofrer ataques por parte das feministas.
Mas não é isso que acontece. Segundo o feminazismo, as mulheres são livres para dar a sua opinião, desde que a sua opinião esteja de acordo com a ideologia.
Imaginem a comoção internacional que aconteceria se um homem (padre, de preferência) tentasse censurar um livro só porque não concorda com a tese do mesmo. Mas é precisamente isso que as feministas estão a fazer ao tentarem censurar um livro só porque não concordam com a sua mensagem.
Isto revela de modo bem óbvio que o feminazismo é um movimento inimigo da liberdade de expressão, e, como tal, todas as pessoas que valorizam a liberdade devem-se colocar contra o feminazismo
http://www.christianpost.com/news/femini...pe-111120/