01-04-2016, 07:09 PM
Você já fodeu uma mulher menstruada ?
Gustavo era órfão. Morou ate os 14 anos com sua mãe que morreu atropelada por um carro. Seu pai morreu em uma briga de bar quando ele tinha dois anos. Desde cedo ajudava sua mãe na venda de doces e aos finais de semana começou a aprender o oficio de barbeiro com seu Juca, a qual o ensinava.
Gustavo era daqueles sujeitos que falava pouco e aprendia tudo rápido apenas observando. Esperto , atento , disciplinado logo dominou a arte de barbeiro e ganhou um espaço na própria barbearia de seu Juca que o contratou e o estimava como filho.Quando sua mãe morreu ele já podia tomar conta de si e tinha uma casa simples e humildade a qual sua mãe deixou por herança. Sua única Herança.
Aos 18 anos ele decidiu que iria montar sua própria barbearia. Seu Juca agradeceu pelo bom serviço e pagou seus proventos proporcionais e integralmente. A noite Gustavo freqüentava os bares da cidade e os puteiros e galgou uma fama de beberrão e vadio.Masele não ligava com isso.
Todos os errantes e vadios da cidade freqüentava sua barbearia e cortava cabelo e fazia a barba apenas com ele. Os cafetões, os traficantes , os assaltantes e todo imprestável freqüentava aquela barbearia que ficou conhecida como a Toca dos lobos.
Todos o do gueto tinha Gustavo em estima. Além disso, ele era uns dos maiores beberrões da cidade e sustentava bem o trago como um ser de outro planeta. Nunca era suficiente.
Às 17 horas em ponto a Toca dos lobos fechava e logo ele estaria em casa tomando banho para sair perdido pelos bares da cidade, onde era cliente certo.
– Oi Gustavo.
Respondeu uma puta da noite.
-Boa noite boneca.
-Não vai ficar um pouquinho comigo hoje?
-Quem sabe amanhã? Hoje tenho compromisso. Ate mais.
-Oh que pena! Mas não esquece de mim lindo.
-Você e inesquecível. O melhor rabo dessa cidade.
-Safado.
Mais na frente Guilherme encontrou-o
-Fala seu filhote de cruz credo- disse a Gustavo.
-Eai qual é boa seu veado- rindo.
-O de sempre, você sabe como é a gente precisa comer.
-To ligado.
-Tenho a massa (maconha) da boa.
-Depois eu passo aqui e pego um pouco para fazer a cabeça irmão.
-Pode crer.
-Tenho que ir amizade, depois a gente se cruza.
-Vá na paz.
-Se cuida pow.
Gustavo chegou no bar de dona Mercedes. Era uma senhora boliviana bem gorda, porém muito tranqüila. Servia cerveja a caneca a 2,00 reais por 500 ml com uma deliciosa porção de calabresa bem servida a 5,00 reais e havia sempre alguma garota interessante naquele lugar.
– Boa noite Gustavo.
– fala dona Mercedes como andas doçura?
-Tirando a merda do meu reumatismo tudo em cima. Qual e a boa?
-Nada de novo. Mande uma porção daquela de calabresa e uma cerveja daquelas que apenas encontra aqui nesta espelunca.
-Espelunca e sua casa – sorriu.
Mercedes anotou o pedido e retirou-se. Gustavo não era bem um sujeito amante da humanidade, mas desde cedo aprendeu que teria que lidar muito bem com elas para chegar em algum lugar. Havia conhecido desde cedo à loucura da vida, e o vazio da humanidade. Mas ele não tinha como sair do círculo, então decidiu lutar a sua própria maneira.
Uma música podia ser ouvida.
“Às vezes no silêncio da noite eu fico imaginando nos dois…”
-Porra que música de fresco.
Resmungou Gustavo para si mesmo. Gustavo era um sujeito que nunca havia apaixonado e não entendia ao certo esta questões de sofrimento e amor. Para Gustavo a única coisa interessante nas mulheres era o corpo e as próprias mulheres sabiam disso.
Não havia amor e todas estas coisas em seu mundo. O negócio era apenas foder e ir embora. E ele preferia as foda pagas, pois depois de pagar ele tinha certeza que não haveria alguma mulher o perseguindo por ai. A única mulher que de fato admirava era sua falecida mãe. Fora isso desconhecia.
A cerveja chegou e a porção também.
-Mais alguma coisa Gustavo?
-bom traga-me uma mulher de cú rosa e ruiva!
-Hahaha. Lamento está em falta no momento.
-Então é apenas isto por enquanto.
Gustavo enquanto bebia seu trago e comia sua porção de calabresa refletia acerca da sua existência. Estava cansado do negócio de barbearia. De alguma forma o dinheiro que entrava não era suficiente o bastante. Trabalhava de sol a sol e no máximo levantava uns 1.500 reais. Estava farto.
-Mercedes quero uma bebida de verdade!
-Qual você deseja?
-Traga uma garrafa de Vodka.
A garrafa chegou.
-Muchas Gracias doçura – disse Gustavo.
Sophia apareceu. Era uma puta de uma gostosa. Morena, alta, com um sorriso malicioso, um corpo delicioso, pernas grossas, uma bunda perfeita capaz de causar uma ereção em 100 homens.
-Oi Gustavo.
-Olá Sophia. Aceita um trago ?
-Vodka? Não consigo beber isso. Que tal me pagar um Martini?
Gustavo chamou Mercedes e pediu um Martinni duplo para Sophia.
-Como vai a família?
-vai bem Gustavo, apenas o Rafael que ainda está preso.
-Nossa já vai fazer uns três anos que ele está enjaulado.
-Nem me diga. E ainda falta mais dois anos.
-Muito tempo.
-Seu irmão é um bom sujeito. Infelizmente andou com as pessoas erradas.
-Aqueles cachorros fodera a vida dele.
-Foi quantos quilos de cocaína que ele assumiu?
-10 Quilos.
-Disse que era da pura.
-Não sei Gustavo. Mas valia muito dinheiro.Muitão.
-Eh. Ele fez o que precisava fazer.Não o julgo. Todo homem tem sua vocação. Uns para santos, outros pecadores, alguns de mente sã , outros loucos.E a vida. Temos que comer e não temos chance. Em certo sentindo todos estamos fodidos e alguns tenta fazer algo para libertar da escravidão.
-Pode crer Gustavo.
-Um trago a seu irmão.
Os copos se bateram. Sophia em seu Martinni. Gustavo em sua Vodka. O copo era a música, o álcool a dança. E deus não estava ali.
-Gustavo.
-Fala.
-Que dia você vai me convidar para tomar um trago na sua casa?
-agora mesmo doçura. Vamos ?
-Sim claro. Você está de carro ?
-Não tenho carro.
-Não?
-Não.
-Você mora longe?
-15 minutos daqui.
Gustavo pagou a conta. 50,00 REAIS E VINTE CINCO CENTAVOS.
Gustavo seguiu com Sophia para sua residência. Gustavo levou a garrafa de vodka. Um homem, uma mulher, a vodka. O que Deus uniu que não separe o homem. Alguns estão unidos pelo amor, outros pela miséria, outros pela companhia e o medo da solidão, outros por não ter opção se une a qualquer coisa.O mundo e uma grande batalha.A vida e cruel. Forte. Dá-nos o golpe. O nocaute. A queda. A ruína.
Os homens buscam o determinado sentindo. A força. Mais a maior força da humanidade ainda e o medo. O medo do fracasso, de enlouquecer, de broxar e tantas outras coisas. Mas é este medo que mantém a humanidade viva e em pé. Foi este medo que criou governos, cidades, sociedade, armas, muros, cercas elétrica, e ate remédios.
-Chegamos.
-Meus pés já estavam doendo- rindo.
Pegou a chave. Abriu a porta. Havia o gato Tom dando as boas vindas para Sophia.
-Não sabia que gostava de animais de estimação?
-Não gosto.
-E o que então ele faz aqui.
-Apareceu por ai quando era filhote.
-E por que deixou ficar?
-Ele não tinha a aonde ir. E eu sei que é péssimo está por ai sem destino e perdido no mundo. Por isso o deixei ficar. Mais não gosto de gatos.
-Você não bate bem da cuca- sorriu.
-É desconfio que não seja.Mas o que importa ser normal ou não ? apenas os loucos é que enxerga as coisas.
Trouxe Sophia para perto de si. Enroscou seu corpo no seu e alisou os seus cabelos, olhou dentro dos olhos dela e sorriu :
-Seu pescoço e muito sexy.
-Eh mesmo?
Gustavo deu um cheiro e uma mordida de leve.
-Para! Desse jeito vai me deixar molhada!
-Essa e a intenção.
-safadinho você.
-Sempre meu bem.
-Preciso ir no banheiro.
Gustavo mostrou onde ficava o banheiro.
Mais uma dose.
-Gustavo tem papel higiênico ai?
-vou pegar.
Umas das maiores intimidades que um ser humano pode ter um com o outro e dá lhe o papel higiênico. Gustavo entendia a questão.
-Pega.
-Obrigado.
Sophia saiu do banheiro. Sentou no colo e rolou um beijo de língua. Gustavo ficou excitado. Suas coisas se levantaram e ficou em posição de ataque. Penetração. A mão de Gustavo foi em direção aquilo que os portugueses chama de “cona”,mas eu prefiro chamar de boceta, na realidade eu prefiro a palavra buceta,mas isso não vai ao caso, aqui na minha região nos pronunciamos o “0” com som de “u” na palavra boceta, ou seja buceta.Lembre se disso.
-para Gustavo.
Às vezes quando uma mulher fala para parar ela no fundo deseja que ele continue. Gustavo continuou.
-Gustavo! Estou naqueles dias.
-sério?
-SIM ESTOU INFELIZMENTE, DESCEU AGORA POUCO. SORTE QUE EU TINHA UM ABSORVENTE NA BOLSA.
Gustavo tirou o pau para fora.
-Faz um broche.
Sophia iniciou o trabalho. Era uma profissional nessa matéria. Enquanto ela chupava a excitação tomou de conta de Gustavo.
-Vem.
-Pra onde?
-meu quarto.
Sophia obedeceu. Era o desejo inconsciente da psique feminina “OBEDECER”. Claro que com estas tolices de feminazismo e emancipação da mulher as mulheres se ilude,mas ai e outra história,mas no fundo homens e mulheres ainda tem em seus genes e em seus arquétipos de outrora que faz o homem ter o desejo de dominar e a mulher de ser dominada. Por isso meu camarada como bem sua mulher, bata na bunda dela com força, enrabe-a com vontade, goze na boca dela e na cara, puxe o cabelo dela, enrabe o cuzinho dela apertado e você ficará na mente dela. E o que há.
-tire a roupa.
– Gustavo estou menstruada.
-TIRE A ROUPA.
Gustavo achou um lençol vermelho velho. Forrou na cama. Seu pau estava amolecendo. Sophia deitou na cama nua e começou a pagar outro boquete. Gustavo em 3 minutos estava com o pênis de 15 centímetros duro. GUSTAVO colocou uma camisa de Vênus. Não queria sujar o seu pau no sangue. Entrou entre aquelas coxas, abriu-a, beijou na boca de Sophia.Desceu a língua até os seios delas, chupando com profissional idade tesão.
Entrou com tudo naquela Buceta. Estava quentinha e lubrificada.Não sei se era o sangue ou lubrificação,mas naquele momento isso não importava.Ele estava dentro daquela buceta fodendo com tudo.
-Nunca alguém me comeu nestes dias. Você não tem nojo?
-não apenas veados tem nojo de foder uma bucetinha vermelha.
-Você e doido. Vou apaixonar.
Gustavo trabalhava. O suor escorria em seu rosto. Mas ele continuava firme em seu oficio. Gustavo sentiu que estava perto. O prazer tomava conta de si. A animalidade primitiva o dominava.Socava forte dentro de Sophia.Ela se contraiu toda,gemeu e os dois vieram juntos.
Gustavo e Sophia sujos de sangue.
-Vamos tomar um banho?
-Claro depois dessa “lambança” não temos outra opção.
Gustavo foi para o banho com Sophie. O sangue misturava com água no chão. Gustavo durante o banho teve outra ereção.Sophia desceu sua boca deliciosa e chupou Gustavo.
-Vire de costa.
-O que vai fazer?
-Você vera!
Sophia virou de costa. É a água se derramavam.Gustavo com o pau duro abriu as duas nádegas da morena,avistou o cuzinho,e entrou com o pau naquele cuzinho com avidez.
-Ai!
-Relaxa meu bem!
-Ta doendo.
Gustavo desligou o chuveiro. Cuspiu no pau e passou todo e continuou o trabalho.
-Ai que delicia! Fode com força vai.
Gustavo a enrabava com tudo. Ela gemia, enquanto se masturbava.Gustavo ejaculou.
Terminaram o banho.
DEITARAM.
-nossa há muito tempo não dava uma foda destas.
-Eh foi muito boa.
-Meu marido não gosta tanto de sexo.
-Você e casada?
-estou junta com o Renan há uns três meses.
-não sabia?
– Não , mas o que isso importa?
-Por mim nada.
Gustavo não gostava de comer mulher casada. Sabia que era um risco enorme. Alguns homens não lida muito bem com esse negócio de traição. Um homem apaixonado e perigoso e Gustavo sabia disso.
-Acho melhor você ir! Não quero seu marido arrombando minha porta às 3 da manhã.
-tá com medo?
-Não apenas não quero confusão;
Sophia arrumou suas coisas. Beijou Gustavo e saiu.Gustavo sentia aliviado quando elas iam embora.Principalmente quando era casadas.
***
Gustavo ficou deitado. Apertou um baseado e deu uns tragos e enquanto trabalhava na Vodka.
-Caralho mulher casada? Que puta.
Pegou tom no colo e alisou o bichano.
-Eh meu camarada tu tem sorte de ser um animal e não ter esses problemas, às vezes invejo-te. Passa o dia todo dormindo e ninguém liga, se está com fome pode ter sua ração, não precisa tomar banho, trabalhar, tu ES um puto de sortudo.
Gustavo imaginava que quando Sophia chegasse em casa agiria como nada tivesse acontecido, talvez falasse do seu dia, talvez enchesse o saco do pobre rapaz com contas isso ou aquilo, e como o salário dele não era o suficiente, enquanto dava o seu melhor para outros homens… e eis a vida.
Tomou um gole, deu mais uma tragada, dormiu… foi um longo dia para Gustavo, sua mente parou de pensar, houve silêncio e tom corria atrás de uma barata.
Cafastor.
Gustavo era órfão. Morou ate os 14 anos com sua mãe que morreu atropelada por um carro. Seu pai morreu em uma briga de bar quando ele tinha dois anos. Desde cedo ajudava sua mãe na venda de doces e aos finais de semana começou a aprender o oficio de barbeiro com seu Juca, a qual o ensinava.
Gustavo era daqueles sujeitos que falava pouco e aprendia tudo rápido apenas observando. Esperto , atento , disciplinado logo dominou a arte de barbeiro e ganhou um espaço na própria barbearia de seu Juca que o contratou e o estimava como filho.Quando sua mãe morreu ele já podia tomar conta de si e tinha uma casa simples e humildade a qual sua mãe deixou por herança. Sua única Herança.
Aos 18 anos ele decidiu que iria montar sua própria barbearia. Seu Juca agradeceu pelo bom serviço e pagou seus proventos proporcionais e integralmente. A noite Gustavo freqüentava os bares da cidade e os puteiros e galgou uma fama de beberrão e vadio.Masele não ligava com isso.
Todos os errantes e vadios da cidade freqüentava sua barbearia e cortava cabelo e fazia a barba apenas com ele. Os cafetões, os traficantes , os assaltantes e todo imprestável freqüentava aquela barbearia que ficou conhecida como a Toca dos lobos.
Todos o do gueto tinha Gustavo em estima. Além disso, ele era uns dos maiores beberrões da cidade e sustentava bem o trago como um ser de outro planeta. Nunca era suficiente.
Às 17 horas em ponto a Toca dos lobos fechava e logo ele estaria em casa tomando banho para sair perdido pelos bares da cidade, onde era cliente certo.
– Oi Gustavo.
Respondeu uma puta da noite.
-Boa noite boneca.
-Não vai ficar um pouquinho comigo hoje?
-Quem sabe amanhã? Hoje tenho compromisso. Ate mais.
-Oh que pena! Mas não esquece de mim lindo.
-Você e inesquecível. O melhor rabo dessa cidade.
-Safado.
Mais na frente Guilherme encontrou-o
-Fala seu filhote de cruz credo- disse a Gustavo.
-Eai qual é boa seu veado- rindo.
-O de sempre, você sabe como é a gente precisa comer.
-To ligado.
-Tenho a massa (maconha) da boa.
-Depois eu passo aqui e pego um pouco para fazer a cabeça irmão.
-Pode crer.
-Tenho que ir amizade, depois a gente se cruza.
-Vá na paz.
-Se cuida pow.
Gustavo chegou no bar de dona Mercedes. Era uma senhora boliviana bem gorda, porém muito tranqüila. Servia cerveja a caneca a 2,00 reais por 500 ml com uma deliciosa porção de calabresa bem servida a 5,00 reais e havia sempre alguma garota interessante naquele lugar.
– Boa noite Gustavo.
– fala dona Mercedes como andas doçura?
-Tirando a merda do meu reumatismo tudo em cima. Qual e a boa?
-Nada de novo. Mande uma porção daquela de calabresa e uma cerveja daquelas que apenas encontra aqui nesta espelunca.
-Espelunca e sua casa – sorriu.
Mercedes anotou o pedido e retirou-se. Gustavo não era bem um sujeito amante da humanidade, mas desde cedo aprendeu que teria que lidar muito bem com elas para chegar em algum lugar. Havia conhecido desde cedo à loucura da vida, e o vazio da humanidade. Mas ele não tinha como sair do círculo, então decidiu lutar a sua própria maneira.
Uma música podia ser ouvida.
“Às vezes no silêncio da noite eu fico imaginando nos dois…”
-Porra que música de fresco.
Resmungou Gustavo para si mesmo. Gustavo era um sujeito que nunca havia apaixonado e não entendia ao certo esta questões de sofrimento e amor. Para Gustavo a única coisa interessante nas mulheres era o corpo e as próprias mulheres sabiam disso.
Não havia amor e todas estas coisas em seu mundo. O negócio era apenas foder e ir embora. E ele preferia as foda pagas, pois depois de pagar ele tinha certeza que não haveria alguma mulher o perseguindo por ai. A única mulher que de fato admirava era sua falecida mãe. Fora isso desconhecia.
A cerveja chegou e a porção também.
-Mais alguma coisa Gustavo?
-bom traga-me uma mulher de cú rosa e ruiva!
-Hahaha. Lamento está em falta no momento.
-Então é apenas isto por enquanto.
Gustavo enquanto bebia seu trago e comia sua porção de calabresa refletia acerca da sua existência. Estava cansado do negócio de barbearia. De alguma forma o dinheiro que entrava não era suficiente o bastante. Trabalhava de sol a sol e no máximo levantava uns 1.500 reais. Estava farto.
-Mercedes quero uma bebida de verdade!
-Qual você deseja?
-Traga uma garrafa de Vodka.
A garrafa chegou.
-Muchas Gracias doçura – disse Gustavo.
Sophia apareceu. Era uma puta de uma gostosa. Morena, alta, com um sorriso malicioso, um corpo delicioso, pernas grossas, uma bunda perfeita capaz de causar uma ereção em 100 homens.
-Oi Gustavo.
-Olá Sophia. Aceita um trago ?
-Vodka? Não consigo beber isso. Que tal me pagar um Martini?
Gustavo chamou Mercedes e pediu um Martinni duplo para Sophia.
-Como vai a família?
-vai bem Gustavo, apenas o Rafael que ainda está preso.
-Nossa já vai fazer uns três anos que ele está enjaulado.
-Nem me diga. E ainda falta mais dois anos.
-Muito tempo.
-Seu irmão é um bom sujeito. Infelizmente andou com as pessoas erradas.
-Aqueles cachorros fodera a vida dele.
-Foi quantos quilos de cocaína que ele assumiu?
-10 Quilos.
-Disse que era da pura.
-Não sei Gustavo. Mas valia muito dinheiro.Muitão.
-Eh. Ele fez o que precisava fazer.Não o julgo. Todo homem tem sua vocação. Uns para santos, outros pecadores, alguns de mente sã , outros loucos.E a vida. Temos que comer e não temos chance. Em certo sentindo todos estamos fodidos e alguns tenta fazer algo para libertar da escravidão.
-Pode crer Gustavo.
-Um trago a seu irmão.
Os copos se bateram. Sophia em seu Martinni. Gustavo em sua Vodka. O copo era a música, o álcool a dança. E deus não estava ali.
-Gustavo.
-Fala.
-Que dia você vai me convidar para tomar um trago na sua casa?
-agora mesmo doçura. Vamos ?
-Sim claro. Você está de carro ?
-Não tenho carro.
-Não?
-Não.
-Você mora longe?
-15 minutos daqui.
Gustavo pagou a conta. 50,00 REAIS E VINTE CINCO CENTAVOS.
Gustavo seguiu com Sophia para sua residência. Gustavo levou a garrafa de vodka. Um homem, uma mulher, a vodka. O que Deus uniu que não separe o homem. Alguns estão unidos pelo amor, outros pela miséria, outros pela companhia e o medo da solidão, outros por não ter opção se une a qualquer coisa.O mundo e uma grande batalha.A vida e cruel. Forte. Dá-nos o golpe. O nocaute. A queda. A ruína.
Os homens buscam o determinado sentindo. A força. Mais a maior força da humanidade ainda e o medo. O medo do fracasso, de enlouquecer, de broxar e tantas outras coisas. Mas é este medo que mantém a humanidade viva e em pé. Foi este medo que criou governos, cidades, sociedade, armas, muros, cercas elétrica, e ate remédios.
-Chegamos.
-Meus pés já estavam doendo- rindo.
Pegou a chave. Abriu a porta. Havia o gato Tom dando as boas vindas para Sophia.
-Não sabia que gostava de animais de estimação?
-Não gosto.
-E o que então ele faz aqui.
-Apareceu por ai quando era filhote.
-E por que deixou ficar?
-Ele não tinha a aonde ir. E eu sei que é péssimo está por ai sem destino e perdido no mundo. Por isso o deixei ficar. Mais não gosto de gatos.
-Você não bate bem da cuca- sorriu.
-É desconfio que não seja.Mas o que importa ser normal ou não ? apenas os loucos é que enxerga as coisas.
Trouxe Sophia para perto de si. Enroscou seu corpo no seu e alisou os seus cabelos, olhou dentro dos olhos dela e sorriu :
-Seu pescoço e muito sexy.
-Eh mesmo?
Gustavo deu um cheiro e uma mordida de leve.
-Para! Desse jeito vai me deixar molhada!
-Essa e a intenção.
-safadinho você.
-Sempre meu bem.
-Preciso ir no banheiro.
Gustavo mostrou onde ficava o banheiro.
Mais uma dose.
-Gustavo tem papel higiênico ai?
-vou pegar.
Umas das maiores intimidades que um ser humano pode ter um com o outro e dá lhe o papel higiênico. Gustavo entendia a questão.
-Pega.
-Obrigado.
Sophia saiu do banheiro. Sentou no colo e rolou um beijo de língua. Gustavo ficou excitado. Suas coisas se levantaram e ficou em posição de ataque. Penetração. A mão de Gustavo foi em direção aquilo que os portugueses chama de “cona”,mas eu prefiro chamar de boceta, na realidade eu prefiro a palavra buceta,mas isso não vai ao caso, aqui na minha região nos pronunciamos o “0” com som de “u” na palavra boceta, ou seja buceta.Lembre se disso.
-para Gustavo.
Às vezes quando uma mulher fala para parar ela no fundo deseja que ele continue. Gustavo continuou.
-Gustavo! Estou naqueles dias.
-sério?
-SIM ESTOU INFELIZMENTE, DESCEU AGORA POUCO. SORTE QUE EU TINHA UM ABSORVENTE NA BOLSA.
Gustavo tirou o pau para fora.
-Faz um broche.
Sophia iniciou o trabalho. Era uma profissional nessa matéria. Enquanto ela chupava a excitação tomou de conta de Gustavo.
-Vem.
-Pra onde?
-meu quarto.
Sophia obedeceu. Era o desejo inconsciente da psique feminina “OBEDECER”. Claro que com estas tolices de feminazismo e emancipação da mulher as mulheres se ilude,mas ai e outra história,mas no fundo homens e mulheres ainda tem em seus genes e em seus arquétipos de outrora que faz o homem ter o desejo de dominar e a mulher de ser dominada. Por isso meu camarada como bem sua mulher, bata na bunda dela com força, enrabe-a com vontade, goze na boca dela e na cara, puxe o cabelo dela, enrabe o cuzinho dela apertado e você ficará na mente dela. E o que há.
-tire a roupa.
– Gustavo estou menstruada.
-TIRE A ROUPA.
Gustavo achou um lençol vermelho velho. Forrou na cama. Seu pau estava amolecendo. Sophia deitou na cama nua e começou a pagar outro boquete. Gustavo em 3 minutos estava com o pênis de 15 centímetros duro. GUSTAVO colocou uma camisa de Vênus. Não queria sujar o seu pau no sangue. Entrou entre aquelas coxas, abriu-a, beijou na boca de Sophia.Desceu a língua até os seios delas, chupando com profissional idade tesão.
Entrou com tudo naquela Buceta. Estava quentinha e lubrificada.Não sei se era o sangue ou lubrificação,mas naquele momento isso não importava.Ele estava dentro daquela buceta fodendo com tudo.
-Nunca alguém me comeu nestes dias. Você não tem nojo?
-não apenas veados tem nojo de foder uma bucetinha vermelha.
-Você e doido. Vou apaixonar.
Gustavo trabalhava. O suor escorria em seu rosto. Mas ele continuava firme em seu oficio. Gustavo sentiu que estava perto. O prazer tomava conta de si. A animalidade primitiva o dominava.Socava forte dentro de Sophia.Ela se contraiu toda,gemeu e os dois vieram juntos.
Gustavo e Sophia sujos de sangue.
-Vamos tomar um banho?
-Claro depois dessa “lambança” não temos outra opção.
Gustavo foi para o banho com Sophie. O sangue misturava com água no chão. Gustavo durante o banho teve outra ereção.Sophia desceu sua boca deliciosa e chupou Gustavo.
-Vire de costa.
-O que vai fazer?
-Você vera!
Sophia virou de costa. É a água se derramavam.Gustavo com o pau duro abriu as duas nádegas da morena,avistou o cuzinho,e entrou com o pau naquele cuzinho com avidez.
-Ai!
-Relaxa meu bem!
-Ta doendo.
Gustavo desligou o chuveiro. Cuspiu no pau e passou todo e continuou o trabalho.
-Ai que delicia! Fode com força vai.
Gustavo a enrabava com tudo. Ela gemia, enquanto se masturbava.Gustavo ejaculou.
Terminaram o banho.
DEITARAM.
-nossa há muito tempo não dava uma foda destas.
-Eh foi muito boa.
-Meu marido não gosta tanto de sexo.
-Você e casada?
-estou junta com o Renan há uns três meses.
-não sabia?
– Não , mas o que isso importa?
-Por mim nada.
Gustavo não gostava de comer mulher casada. Sabia que era um risco enorme. Alguns homens não lida muito bem com esse negócio de traição. Um homem apaixonado e perigoso e Gustavo sabia disso.
-Acho melhor você ir! Não quero seu marido arrombando minha porta às 3 da manhã.
-tá com medo?
-Não apenas não quero confusão;
Sophia arrumou suas coisas. Beijou Gustavo e saiu.Gustavo sentia aliviado quando elas iam embora.Principalmente quando era casadas.
***
Gustavo ficou deitado. Apertou um baseado e deu uns tragos e enquanto trabalhava na Vodka.
-Caralho mulher casada? Que puta.
Pegou tom no colo e alisou o bichano.
-Eh meu camarada tu tem sorte de ser um animal e não ter esses problemas, às vezes invejo-te. Passa o dia todo dormindo e ninguém liga, se está com fome pode ter sua ração, não precisa tomar banho, trabalhar, tu ES um puto de sortudo.
Gustavo imaginava que quando Sophia chegasse em casa agiria como nada tivesse acontecido, talvez falasse do seu dia, talvez enchesse o saco do pobre rapaz com contas isso ou aquilo, e como o salário dele não era o suficiente, enquanto dava o seu melhor para outros homens… e eis a vida.
Tomou um gole, deu mais uma tragada, dormiu… foi um longo dia para Gustavo, sua mente parou de pensar, houve silêncio e tom corria atrás de uma barata.
Cafastor.
Moderador do fórum mundo realista
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Conhecido tbm como o cafastor !
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