20-07-2014, 11:05 PM
Finalmente aconteceu o inevitável: os padrões de pensamento e a legislação feminazi, nos países em que avançou o bastante, prejudicando as próprias mulheres de um modo visível e inegável.
A legislação femi-fascista atinge as mulheres (e os homens também, é claro) onde mais dói – seu(s) filho(a)(s).
Acabo de assistir a um documentário estarrecedor sobre o poder do serviço social britânico de separar os pais de seus filhos, mesmo bebês, sob falsas ou não-comprovadas acusações de abandono ou maus-tratos.
A Record fez a matéria porque uma mãe brasileira, lá residente, foi atingida.
Protestos começam a ser ouvidos porque o tal serviço social tem de cumprir metas de adoções por famílias substitutas e, aparentemente, porque as provas exigidas para a perda do poder parental são pífias ou dependem de interpretações subjetivas dos funcionários.
Além disso há interesses financeiros envolvidos – as famílias substitutas são remuneradas pelo Estado até que a adoção seja consumada.
Naturalmente fiquei comovido com a situação das mães separadas de seus filhos, mas por outro lado não pude deixar de pensar que elas dão suporte ao Estado totalitário quando é de seu interesse.
Comecei a pesquisar e encontrei muita matéria sobre alienação parental no divórcio, que não tem a ver diretamente com este tópico.
Até que esbarrei neste blog aqui:
http://legallykidnapped.blogspot.com.br/...ed-my.html
Pois é, depois dizem que o feminazismo “não mata”. Mata sim, só que lentamente. Ou deixa as pessoas com vontade de tirar a própria vida.
Uma última observação – a lei da palmada é nosso primeiro passo nesse sentido. Esperem e verão.
A legislação femi-fascista atinge as mulheres (e os homens também, é claro) onde mais dói – seu(s) filho(a)(s).
Acabo de assistir a um documentário estarrecedor sobre o poder do serviço social britânico de separar os pais de seus filhos, mesmo bebês, sob falsas ou não-comprovadas acusações de abandono ou maus-tratos.
A Record fez a matéria porque uma mãe brasileira, lá residente, foi atingida.
Protestos começam a ser ouvidos porque o tal serviço social tem de cumprir metas de adoções por famílias substitutas e, aparentemente, porque as provas exigidas para a perda do poder parental são pífias ou dependem de interpretações subjetivas dos funcionários.
Além disso há interesses financeiros envolvidos – as famílias substitutas são remuneradas pelo Estado até que a adoção seja consumada.
Naturalmente fiquei comovido com a situação das mães separadas de seus filhos, mas por outro lado não pude deixar de pensar que elas dão suporte ao Estado totalitário quando é de seu interesse.
Comecei a pesquisar e encontrei muita matéria sobre alienação parental no divórcio, que não tem a ver diretamente com este tópico.
Até que esbarrei neste blog aqui:
http://legallykidnapped.blogspot.com.br/...ed-my.html
Pois é, depois dizem que o feminazismo “não mata”. Mata sim, só que lentamente. Ou deixa as pessoas com vontade de tirar a própria vida.
Uma última observação – a lei da palmada é nosso primeiro passo nesse sentido. Esperem e verão.