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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Reprimir vadiagem vs ignorar
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Reprimir vadiagem vs ignorar
Ausente John Oldman
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#21
29-08-2013, 09:58 PM
Eu ignoro... pois concordo com o que o OP falou (iria dificultar para nós, se reprimissem a vadiagem)...
Além do que não é problema meu...

O problema para mim é o homem virar um CSP...
Mas como a Real nos ensinou a lidar com essas mulheres, acredito q o mundo pode acabar em vadiagem, que os GDR não serão afetados...
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Ausente John Oldman
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#22
29-08-2013, 10:42 PM
A mais vadia das mulheres, sempre será santa para si mesma, e ela não tem culpa de pensar assim, pois ela acredita do fundo da alma que ela está certa. E saber que ninguém ou nada nesse mundo vai muda-la de pensamento, é o que a real nos ensinou. Temos então que seguir em frente apesar de tudo, abandonar sempre que necessário, muitas vezes calados. E se o futuro/destino fará ela pagar pelas atitudes de vadia (irá, pois colhemos oque plantamos) não é e nunca será problema nosso.
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Offline Tiago
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#23
29-08-2013, 11:19 PM
Citar:Terceiro, os conservadores acreditam no que se poderia chamar de princípio do preestabelecimento.

Os conservadores percebem que as pessoas atuais são anões nos ombros de gigantes, capazes de ver mais longe do que seus ancestrais apenas por causa da grande estatura dos que 3 nos precederam no tempo. Por isto os conservadores com freqüência enfatizam a importância do preestabelecimento – ou seja, as coisas estabelecidas por costume imemorial, de cujo contrário não há memória de homem que se recorde. Há direitos cuja principal ratificação é a própria antiguidade – inclusive, com freqüência, direitos de propriedade. Da mesma forma a nossa moral é, em grande parte, preestabelecida. Os conservadores argumentam que seja improvável que nós modernos façamos alguma grande descoberta em termos de moral, de política ou de bom gosto.
É perigoso avaliar cada tema eventual tendo como base o julgamento pessoal e a racionalidade pessoal. O indivíduo é tolo, mas a espécie é sábia, declarou Burke. Na política nós agimos bem se observarmos o precedente, o preestabelecido e até o preconceito, porque a grande e misteriosa incorporação da raça humana adquiriu uma sabedoria prescritiva muito maior do que a mesquinha racionalidade privada de uma pessoa.

Ou seja, a vadiagem feminina está errada. E elas sabem disso.

Citar:ƒQuarto, os conservadores são guiados pelo princípio da prudência.
Burke concorda com Platão que entre os estadistas a prudência é a primeira das virtudes. Toda medida política deveria ser medida a partir das prováveis conseqüências de longo prazo, não apenas pela vantagem temporária e pela popularidade. Os progressistas e os radicais, dizem os conservadores, são imprudentes: porque eles se lançam aos seus objetivos sem dar muita importância ao risco de novos abusos, piores do que os males que esperam varrer. Com diz John Randolph of Roanoke, a Providência se move devagar, mas o demônio está sempre com pressa.
Sendo a sociedade humana complexa, os remédios não podem ser simples, se desejam ser eficazes. O conservador afirma que só agirá depois de uma reflexão adequada, tendo pesado as conseqüências. Reformas repentinas e incisivas são tão perigosas quanto as cirurgias repentinas e incisivas.

Prudência: não aceite a mulher vadia como modelo a ser seguido.
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Ausente John Oldman
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#24
30-08-2013, 12:14 AM
Citar:Tiago escreveu:
Citar:Citar:
Terceiro, os conservadores acreditam no que se poderia chamar de princípio do preestabelecimento.

Os conservadores percebem que as pessoas atuais são anões nos ombros de gigantes, capazes de ver mais longe do que seus ancestrais apenas por causa da grande estatura dos que 3 nos precederam no tempo. Por isto os conservadores com freqüência enfatizam a importância do preestabelecimento – ou seja, as coisas estabelecidas por costume imemorial, de cujo contrário não há memória de homem que se recorde. Há direitos cuja principal ratificação é a própria antiguidade – inclusive, com freqüência, direitos de propriedade. Da mesma forma a nossa moral é, em grande parte, preestabelecida. Os conservadores argumentam que seja improvável que nós modernos façamos alguma grande descoberta em termos de moral, de política ou de bom gosto.
É perigoso avaliar cada tema eventual tendo como base o julgamento pessoal e a racionalidade pessoal. O indivíduo é tolo, mas a espécie é sábia, declarou Burke. Na política nós agimos bem se observarmos o precedente, o preestabelecido e até o preconceito, porque a grande e misteriosa incorporação da raça humana adquiriu uma sabedoria prescritiva muito maior do que a mesquinha racionalidade privada de uma pessoa.

Ou seja, a vadiagem feminina está errada. E elas sabem disso.

Citar:Citar:
ƒQuarto, os conservadores são guiados pelo princípio da prudência.
Burke concorda com Platão que entre os estadistas a prudência é a primeira das virtudes. Toda medida política deveria ser medida a partir das prováveis conseqüências de longo prazo, não apenas pela vantagem temporária e pela popularidade. Os progressistas e os radicais, dizem os conservadores, são imprudentes: porque eles se lançam aos seus objetivos sem dar muita importância ao risco de novos abusos, piores do que os males que esperam varrer. Com diz John Randolph of Roanoke, a Providência se move devagar, mas o demônio está sempre com pressa.
Sendo a sociedade humana complexa, os remédios não podem ser simples, se desejam ser eficazes. O conservador afirma que só agirá depois de uma reflexão adequada, tendo pesado as conseqüências. Reformas repentinas e incisivas são tão perigosas quanto as cirurgias repentinas e incisivas.

Prudência: não aceite a mulher vadia como modelo a ser seguido.

O individuo é tolo... por isso ela acredita/acha/sabe que vadiar é o correto. EU sei que é errado, e ao contrario dos manginas, vou deixar ela (a vadia) pagar o preço (cobrado pela sociedade/espécie que é sabia) dessa vida...

Não aceito como MODELO, mas aceito como um outro estilo de qualquer vida (tipo hippies, comunistas, artistas de circo, multimilionários excentricos...)
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Offline Wild
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#25
30-08-2013, 12:19 AM
(29-08-2013, 09:28 PM)cabraman Escreveu: Eu, realmente não vejo porque não tirar proveito da putaria...

em sua maioria, institivamente ou não, elas querem nos enganar, jogar e explorar, porque não usá-las e depois partir?
Bem, tirar proveito até certo ponto não me parece errado, mas isso não deve ser justificado pelo fato delas/dos outros/de todo o mundo fazer. É a história da Maria-Vai-Com-As-Outros, ou Se-Todo-Mundo-Pulasse-da-Ponte/Comesse-Merda/Fosse-Corrupto.

Eu penso que nós não podemos interferir na vida de ninguém até o momento que essa pessoa passa a interferir na nossa vida. Não podemos controlar, ou reprimir os alheios, mas a partir do momento que tal pessoa passa a fazer parte da nossa vida, a coisa muda muda de figura: Temos a obrigação moral de comunicar e exigir à outra pessoa nossas expectativas, e se for o caso, exercer a nossa liderança e reprimir a vadiagem, se for do nosso interesse.

Da mesma forma tal pessoa tem a obrigação de seguir e também fazer certas exigências, estabelecendo um contrato social. Afinal, temos que fazer ressonar a consciência de que as pessoas devem se responsabilizar pelos seus atos, e que nos desagradar ou ferir nossos princípios ou nossa pessoa (usando da mentira, ludibriação, enganação, etc.) pode trazer consequências sérias, seja represália básica (bronca), abandono (ignorar permanentemente) ou a depender do auto-controle e violência do indivíduo, até algo mais grave (detalhe, não estou incentivando nem justificando o uso da violência contra ninguém, mas que acontece, ah, como acontece).

Isso serve pra qualquer relacionamento, sem isso a sociedade pára, viraremos todos uns egoístas preguiçosos e hipócritas, que apenas ignoram os outros pela comodidade e facilidade de tal ato. É simples, ninguém tem obrigação de tolerar vadiagem se não quiser. Isso é comprovadamente imoral, prejudicial e danoso pra pessoa, pra os relacionamentos e pra sociedade. Dá muito bem pra "cair na putaria" sem entrar na onda da vadiagem.

Por isso eu digo: vadie quem quiser, mas não comigo; não tolero vadiagem em hipótese nenhuma. Se não gostou das minhas regras e quer vadiar à vontade, que seja bem longe de mim. Não devemos jamais presentear as vadias com casamentos, presentes, relacionamentos sérios, família, companhia, carinho, afeto, nem nada disso. É passar o rodo e acabou.
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Offline cabraman
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#26
30-08-2013, 04:01 AM
(30-08-2013, 12:19 AM)Fulano de Tal Escreveu:
(29-08-2013, 09:28 PM)cabraman Escreveu: Eu, realmente não vejo porque não tirar proveito da putaria...

em sua maioria, institivamente ou não, elas querem nos enganar, jogar e explorar, porque não usá-las e depois partir?
Bem, tirar proveito até certo ponto não me parece errado, mas isso não deve ser justificado pelo fato delas/dos outros/de todo o mundo fazer. É a história da Maria-Vai-Com-As-Outros, ou Se-Todo-Mundo-Pulasse-da-Ponte/Comesse-Merda/Fosse-Corrupto.

Eu penso que nós não podemos interferir na vida de ninguém até o momento que essa pessoa passa a interferir na nossa vida. Não podemos controlar, ou reprimir os alheios, mas a partir do momento que tal pessoa passa a fazer parte da nossa vida, a coisa muda muda de figura: Temos a obrigação moral de comunicar e exigir à outra pessoa nossas expectativas, e se for o caso, exercer a nossa liderança e reprimir a vadiagem, se for do nosso interesse.

Da mesma forma tal pessoa tem a obrigação de seguir e também fazer certas exigências, estabelecendo um contrato social. Afinal, temos que fazer ressonar a consciência de que as pessoas devem se responsabilizar pelos seus atos, e que nos desagradar ou ferir nossos princípios ou nossa pessoa (usando da mentira, ludibriação, enganação, etc.) pode trazer consequências sérias, seja represália básica (bronca), abandono (ignorar permanentemente) ou a depender do auto-controle e violência do indivíduo, até algo mais grave (detalhe, não estou incentivando nem justificando o uso da violência contra ninguém, mas que acontece, ah, como acontece).

Isso serve pra qualquer relacionamento, sem isso a sociedade pára, viraremos todos uns egoístas preguiçosos e hipócritas, que apenas ignoram os outros pela comodidade e facilidade de tal ato. É simples, ninguém tem obrigação de tolerar vadiagem se não quiser. Isso é comprovadamente imoral, prejudicial e danoso pra pessoa, pra os relacionamentos e pra sociedade. Dá muito bem pra "cair na putaria" sem entrar na onda da vadiagem.

Por isso eu digo: vadie quem quiser, mas não comigo; não tolero vadiagem em hipótese nenhuma. Se não gostou das minhas regras e quer vadiar à vontade, que seja bem longe de mim. Não devemos jamais presentear as vadias com casamentos, presentes, relacionamentos sérios, família, companhia, carinho, afeto, nem nada disso. É passar o rodo e acabou.


Isso partindo do principio que vc considera tal pessoa relevante o bastante pra fazer parte e sua vida, conhecer suas rotinas e entrar no seu mundo, do contrario....
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Offline Wild
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#27
30-08-2013, 10:45 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 30-08-2013, 10:49 AM por Wild.)
Isso, exatamente, cabraman.

É aquela velha questão da liberdade. O direito à liberdade de tal pessoa vadiar vai até onde interfere no meu direito de não aceitar vadiagem nenhuma para mim/comigo.

A liberdade de uma pessoa só vai até onde começa a do outro, você pode ouvir som na altura que quiser, explodir os tímpanos se assim desejar, desde que não interfira no meu direito a ter uma noite silenciosa e tranquila para dormir.
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Offline Tiago
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#28
30-08-2013, 10:54 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 30-08-2013, 11:14 AM por Tiago.)
Citar:Não aceito como MODELO, mas aceito como um outro estilo de qualquer vida (tipo hippies, comunistas, artistas de circo, multimilionários excentricos...)

Não coloquemos os cafetões na frente das prostitutas (ou seria a carroça na frente dos bois?). Se eu escrevi modelo, é porque eu me referi a modelo... Estamos na Real, não é necessário querer se passar por "limpinho". Fica parecendo que eu falei algum absurdo.

Mas já que tal comentário foi feito e outros entraram na onda. Sentem que lá vem a história:

Em um debate com uma feminazi recentemente ela veio com essa de "deixem as mulheres viverem com elas querem". A resposta foi óbvia: 'quem está proibindo? A prostituição, por exemplo, é a profissão mais antiga, sempre existiu.'

É aí que entra a malandragem. Elas querem ser vadias e que os homens aplaudam esse tipo de comportamento. Infelizmente há manginas que fazem isso, mas isso não tem qualquer fundamento racional! Além disso, se elas podem falar mal dos homens, por que a recíproca não pode ser verdadeira?

Mas o mais engraçado de debater com esse tipo de gente é que as feministas ficam defendendo o regime de vida libertina, mas quando o cara chama ela de vadia, ela se sente ofendida, quando, segundo a lógica dela mesma, deveria se sentir orgulhosa. É neste contexto que vem "eu não sou vadia. Só defendo o direito das mulheres de agirem como elas querem", como se houvesse algum tipo de proibição nisso, como se fosse possível proibir a safadeza.

Enfim, coisas a que a histeria proporciona, reclamar daquilo que não está sendo atacado.

A postura em tais tipos de discussão pode ser Olavo de Carvalhodiana! Usar o palavrão como forma justa de expressão, para "acordar". Chamar as coisas pelo que elas são. As feministas não são mulheres decentes, não são vitimas da sociedade machista, elas são putas ou tem inveja das putas. Esta é a realidade. Pedir por polidez diante de tamanha filha da putisse (fingir que é uma santa que defende o direito, que não está sendo atacado, das mulheres serem putas) é coisa de viado.

Acaba sendo um exercício divertido, hehehe. Detalhe: geralmente quando se ridiculariza uma vadia, algumas mulheres aparecem para te pedir amizade ou se você pedir amizade com alguma mulher que é contra o feminazismo (sabemos que não existe mulher exceção) e que entrou no debate, ela vai aceitar.
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#29
30-08-2013, 10:59 AM
Bom, eu penso o seguinte, atualmente eu quero me divertir. Logo, irei tirar proveito da promiscuidade feminina até cansar.

Quando eu mudar de ideia, e buscar algo monogâmico (não significa casamento), é logico que minhas regras irão prevalecer e a mulher que não se adequar, será convidada a se retirar da minha vida.

Portanto, a maioria jovem do nosso fórum, deve sim, tirar proveito da vadiagem feminina, até que cansem, e mudem de ideia. Não é justo o confrade do fórum que passou um grande deserto sexual, agora que é realista, não tirar proveito da situação, e recuperar o tempo perdido.

Quando vocês enjoarem e buscarem uma vida monogâmica (claro que não precisa pensar em casamento, mas num relacionamento normal), é muito importante que a mulher se adeque à suas regras, caso não se adeque, não fará sentido ter um relacionamento sério.

Lembrando que, o foco sempre será o desenvolvimento individual, e que mulheres, de modo geral, são apenas as consequências de suas vitórias.
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Offline Mandrake
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#30
30-08-2013, 11:02 AM
Eu determinei viver solteiro pegando geral, por mais dez anos, pelo menos. Daqui dez anos, eu penso se valerá a pena sossegar e buscar algo mais sério, ou continuar solteiro e pegando geral.

Por enquanto, é putaria e passar as vadias para frente, como diria o Mestre Praga.
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Offline Eskillo
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#31
30-08-2013, 01:11 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 30-08-2013, 01:14 PM por Eskillo.)
Estou longe de conhecer a verdade mas, penso que:

A maioria das pessoas condenam os políticos que caem na tentação do desvio ético, mas no dia a dia estas mesmas pessoas subornam guardas, aceitam subornos diversos...

E outro, se eu sei que uma casa está aberta não significa que eu tenho que entrar e roubar os pertences...

Fazendo um paralelo com o nosso caso, a maioria recrimina o comportamento feminino atual, promíscuidade a níveis absurdos e etc, mas não se importam em contribuir para o aumento dessa situação quando é vantajoso para si. Exatamento o que Saul Alinsky prega em seu "Rules for Radicals" e Maquiavel em "O Príncipe", o velho e bom relativismo moral. Não dou a mínima se vou aumentar os parceiros sexuais delas, sendo eu mesmo parte disso, já que estarei me beneficiando com o prazer do sexo... Ai pode, mas quando for casar elas não podem ter dado para mais de três caras... Desculpe mas isso não existe.

Além do desvio moral claro existe outro fator, vamos dizer espiritual, expondo grande sentimento de vingança, então pegarei o que me é de direito, sendo que você não o teve antes não por culpa de outro semelhante ou injustiça, mas por pura incompetencia, no sentido da palavra, não saber como ter, não ser capaz de ter ou fazer.

Então, acho justo qualquer homem fazer o que quiser, pois fomos abençoados pelo livre arbitrio, mas então deveriamos ter aqui mais comentários sobre como a situação atual é boa e como queremos que essa situação se agrave mais para tirarmos mais vantagens. Senão, seria pura hipocrisia, pareceríamos xorões reclamando de uma coisa que detestamos mas que no fundo gostaríamos possuir.
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Offline Mandrake
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#32
30-08-2013, 01:33 PM
Sim, fomos abençoados pelo livre arbítrio, logo, cada um faz o que tem sentido pra si mesmo.
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Offline Professor
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#33
30-08-2013, 03:05 PM
Confrades, há muito tempo que estou para escrever esta reflexão, que começou no já mitológico post do PAC-B do Reese e depois no post sobre Flexibilidade Moral, se não me engano também iniciado pelo Reese. Segue:

Vejo aqui que mais uma vez chegamos ao tal "relativismo moral" ou "flexibilidade moral". É preciso inicialmente dizer ao confrades que relativismo moral não existe. Existe uma "Moral", que é basicamente um conjunto de atitudes e comportamentos aceitos por uma determinada sociedade num determinado período de tempo. Atualmente, comer todas que puder, ou dar pra quantos conseguir é um comportamento aceito pela maioria das pessoas no Brasil. Então é perfeitamente moral. Daí segue que Imoral é todo comportamento reprovável pela sociedade. Atualmente, transar na praça pública na frente de crianças ainda é considerado imoral.
Normalmente o cara que comete imoralidades sabe que este comportamento é imoral, ou seja, ele tem noção do que a sociedade aprova e reprova. Mas temos o comportamento Amoral, que basicamente é cometido por aquele que ignora os limites entre moralidade e amoralidade. Geralmente são atitudes mega-imorais realizadas com uma naturalidade ou frequência que extrapola os limites da "imoralidade aceitável".
Bem, então temos a Ética. Basicamente a ética é um conjunto de normas, preceitos e comportamentos que em conjunto determinam o homem virtuoso dentro de um determinado ponto de vista. Temos então, por exemplo, a ética cristã, a ética budista, a ética islâmica, a ética maquiavélica, a ética militar, a ética empresarial, a ética comunista, a ética de Spinoza, a ética epicurista, a ética dos samurais, etc.
Então, meus amigos, como nós vivemos numa sociedade fundada a partir de uma ética judaico-cristã-ocidental (formada por um conjunto de valores dessas três éticas originais - aí entenda ocidental como pagã-romana + grega-filosofia clássica), a moralidade da nossa sociedade tem normalmente seus limites impostos por esta ética. Assim, a gente tende a confundir uma coisa com a outra.
Atualmente estes limites morais estão se alargando para fora da ética judaico-cristã-ocidental, isto é, as noções de honra, pudor, respeito, caridade, etc. estão se modificando. Reforçando: apenas os princípios morais estão se modificando, mas os princípios éticos permanecem. Por exemplo: o divórcio hoje não é mais imoral como nos anos 60, mas nunca vai ser ético para os cristãos.
Assim, nosso dilema não é ter relatividade moral, mas ter uma ética ou não. Por exemplo, um bandido assassino é um imoral (às vezes até amoral), mas pode ser um cara que segue a risca a ética da máfia.
Ainda não existe uma Ética da Real, e é por isso que sempre caímos nesse problema ético. Nossos princípios foram importados de várias éticas, sendo que a maioria deles vêm da ética cristã-ocidental. Então o GdR quer pegar as vadias, o que vai contra a ética cristã-ocidental, mas está dentro da moral atual da sociedade. Aí ele inventa o "relativismo moral", o que não existe, mas é uma desculpa para justificar a falta de ética, ou o desvio da sua ética.
Um indivíduo deve seguir seus princípios éticos, isto é, tentar atingir o seu ideal de virtude. Mas noto finalmente que isto é muito difícil. A Igreja sempre soube disso, e por isso perdoa os pecados, que nada mais são do que atitudes contra os preceitos éticos cristãos.
Concluindo confrades, na falta de uma ética da Real, escolha a sua ética, ou crie sua ética, e lute para se tornar o seu ideal de virtude, de preferência dentro da moralidade vigente, pois isso facilita muito a sua convivência na sociedade.
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Offline Wild
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30-08-2013, 10:50 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 30-08-2013, 10:51 PM por Wild.)
Beleza de definição, professor. Gostei mesmo. Separação bem organizada e lúcida de Moral e de Ética.

Agora quanto ao falar de Ética da Real é engraçado, até por que parece ser tentador criar uma, mas ia ser algo bem difícil já que temos muitas opiniões contrárias - o que é bom, afinal, se a Real virasse um grupo com ética própria seria basicamente uma seita fechada que ia excluir muitas possibilidades. Deixemos a Real apenas como um movimento em aberto, sem atrelar nada, enquanto não conseguimos fomentar mais a nossa filosofia.

Hmm, sim, você falou no fimzinhi "na falta de uma ética da Real, escolha a sua ética, ou crie sua ética, e lute para se tornar o seu ideal de virtude, de preferência dentro da moralidade vigente, pois isso facilita muito a sua convivência na sociedade.", mas aí tá um grande problema na nossa sociedade atual.

Simplesmente com essa moralidade aos avessos que temos hoje em dia, praticamente qualquer código de ética se tornaria inutilizável, pois isso, que era para ser um ideal de virtude, é incapaz de ser conciliado com uma moral que traz consigo valores de desrespeito, e que são prejudiciais para a sociedade, pro corpo, pra mente ou pro bolso. Simplesmente não dá, sempre que tentarmos ser fieis ao nosso ideal de virtude estaremos nos afastando da sociedade (ou sendo afastados), e a recíproca também é verdadeira.

Sugere alguma forma de fazermos isso?
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31-08-2013, 01:57 AM
Pelas palavras deve ter sido eu que escrevi.. bom.. tenho visto que parece que tem gente que tem conhecimento da merda que esta acontecendo, por citar Gramsci. E como eu já li por aí, ele está sorrindo no inferno agora. Pensando em como foi fácil acabar com os pilares da sociedade. Apoiar a vadiagem é ser marxista, tanto quanto as feminazis que tanto falam aqui.
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Offline Tiago
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31-08-2013, 03:36 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 31-08-2013, 03:37 PM por Tiago.)
Dizem que Gramsci se converteu no final de sua vida. Não dá para ter certeza se ele está no inferno.

Citar:Sugere alguma forma de fazermos isso?

Só pela contra-revolução cultural e é demorado.
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Offline Wild
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(31-08-2013, 03:36 PM)Tiago Escreveu: Dizem que Gramsci se converteu no final de sua vida. Não dá para ter certeza se ele está no inferno.

Citar:Sugere alguma forma de fazermos isso?

Só pela contra-revolução cultural e é demorado.
Se converteu? Pecar a vida toda e só no fimzinho querer a redenção é uma puta sacanagem.

Cara, contra-revolução cultural é realmente complicado e demorado. Na história, um movimento oposto ao anterior entrava em cena e demora alguns séculos para sair. Claro que lendo história faz parecer um pulinho, mas as transformações de um tipo de sociedade pra outra são bem demoradas. Vide a transição da Idade Média pro Renascimento.

Até movimentos culturais menores como os da literatura ou da música demoram pra surtir algum efeito. Temos que garantir que a contra-revolução que está por vir, m algum momento do futuro, torne a situação melhor do que essa época de transição problemática que vivemos.

Bom, ao menos saber que o poder não dura pra sempre na mão de uma ideologia só, o feminazismo, mesmo que pegue, não irá durar pra sempre. Só isso me tranquiliza.
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Offline Tiago
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01-09-2013, 07:44 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 01-09-2013, 07:45 PM por Tiago.)
Catolicismo básico (ele foi cuidado no final da vida por freiras católicas). Você se arrepende, pede perdão a um padre (ou extrema unção no caso de doentes) e está perdoado. É para isso que Jesus morreu na cruz... E tem gente que achar que foi pouco...

Contra-revolução; do ponto de vista cultural, a coisa piorou, mas do ponto de vista da reação, as coisas estão melhorando... Já estão surgindo algumas poucas vozes discordantes da direita...
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