14-05-2013, 11:45 PM
Saudações confrades,
Hoje venho fazer um pequeno relato de uma situação que estou enfrentando atualmente, espero ser breve e claro.
Bem, dado as experiências que já vivenciei durante todos esses anos, eu compartilhei pouco nesse fórum do que aprendi sobre a vida, os relacionamentos, as mulheres e principalmente sobre mim.
Dito isso e sabendo que uma das linhas-guia do fórum é discutir o modo como nos relacionamos com as mulheres, o que digo aos confrades sobre mim, é que nunca enlouqueci, ou entrei em depressão, ou fiz esforços sobre-humanos por causa de mulher alguma. Mas assim como todos os mortais, tenho o meu Calcanhar de Aquiles, que atende pelo nome de família.
Nunca consegui ser indiferente ao que acontecia no meu meio familiar, sempre me preocupei demais, sempre me importei demais com meus pais, com meus irmãos. Em outros tempos, quando era mais jovem, costumava ser mais atuante nos problemas familiares, mas com os sucessivos socos no estômago que a vida me aplicou, me tornei mais defensivo, mais quieto, e adotei uma postura de “não ligo mais” como auto-preservação.
O grande problema é que não estou mais conseguindo manter essa posição, não estou mais conseguindo não ser afetado pelas escolhas da minha família, ter que ver todos ao meu redor, dentro da minha casa, se digladiarem em disputas mesquinhas está minando as minhas forças.
Estou presenciando dentro da minha casa, a decadência de valores que cresci aprendendo a valorizar, o meu lar está deixando de ser o meu castelo, de repente, parece que estou acuado onde eu deveria estar mais fortalecido.
Só para citar alguns problemas, alcoolismo de meu pai (há anos ele não bebia), más companhias de meus irmãos, discussões diárias, dívidas “repentinas” (não minhas), entre outros problemas financeiros e morais.
Só escrevi esse relato, porque não sei exatamente o que fazer, e minhas forças estão definhando, preciso sobretudo ajustar a minha mente para enfrentar esses problemas de frente com a clareza de raciocínio que eles requerem. Já pensei em psicoterapia, gestalt-terapia, estadia em outra cidade, entre outros métodos.
Se os confrades já passaram por situações semelhantes e encontraram um método eficiente de ajustar a mente, equilibrar as idéias e se fortalecer, por favor, compartilhem.
Não quero entrar em mais detalhes sobre os problemas da minha família, mas espero que tenham entendido ao menos parte da situação em que me encontro.
Essa é minha tentativa frustrada de desabafo (odeio essa palavra, pois, para mim é quase sinônimo de piti feminino).
Hoje venho fazer um pequeno relato de uma situação que estou enfrentando atualmente, espero ser breve e claro.
Bem, dado as experiências que já vivenciei durante todos esses anos, eu compartilhei pouco nesse fórum do que aprendi sobre a vida, os relacionamentos, as mulheres e principalmente sobre mim.
Dito isso e sabendo que uma das linhas-guia do fórum é discutir o modo como nos relacionamos com as mulheres, o que digo aos confrades sobre mim, é que nunca enlouqueci, ou entrei em depressão, ou fiz esforços sobre-humanos por causa de mulher alguma. Mas assim como todos os mortais, tenho o meu Calcanhar de Aquiles, que atende pelo nome de família.
Nunca consegui ser indiferente ao que acontecia no meu meio familiar, sempre me preocupei demais, sempre me importei demais com meus pais, com meus irmãos. Em outros tempos, quando era mais jovem, costumava ser mais atuante nos problemas familiares, mas com os sucessivos socos no estômago que a vida me aplicou, me tornei mais defensivo, mais quieto, e adotei uma postura de “não ligo mais” como auto-preservação.
O grande problema é que não estou mais conseguindo manter essa posição, não estou mais conseguindo não ser afetado pelas escolhas da minha família, ter que ver todos ao meu redor, dentro da minha casa, se digladiarem em disputas mesquinhas está minando as minhas forças.
Estou presenciando dentro da minha casa, a decadência de valores que cresci aprendendo a valorizar, o meu lar está deixando de ser o meu castelo, de repente, parece que estou acuado onde eu deveria estar mais fortalecido.
Só para citar alguns problemas, alcoolismo de meu pai (há anos ele não bebia), más companhias de meus irmãos, discussões diárias, dívidas “repentinas” (não minhas), entre outros problemas financeiros e morais.
Só escrevi esse relato, porque não sei exatamente o que fazer, e minhas forças estão definhando, preciso sobretudo ajustar a minha mente para enfrentar esses problemas de frente com a clareza de raciocínio que eles requerem. Já pensei em psicoterapia, gestalt-terapia, estadia em outra cidade, entre outros métodos.
Se os confrades já passaram por situações semelhantes e encontraram um método eficiente de ajustar a mente, equilibrar as idéias e se fortalecer, por favor, compartilhem.
Não quero entrar em mais detalhes sobre os problemas da minha família, mas espero que tenham entendido ao menos parte da situação em que me encontro.
Essa é minha tentativa frustrada de desabafo (odeio essa palavra, pois, para mim é quase sinônimo de piti feminino).
"Eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela." - O Pregador