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Reconhecendo o "Eu" Sombra
Offline Mandrake
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#1
09-12-2013, 04:00 PM




Reconhecendo o "Eu" Sombra




A definição mais direta e clara da sombra, segundo Jung foi: "A coisa que uma pessoa não tem o desejo de ser." Nesta simples afirmação estão incluídas as variadas e repetidas referências à sombra como um lado negativo da personalidade, a soma de todas as qualidades desagradáveis que uma pessoa quer esconder. O lado inferior, sem valor e primitivo da natureza do homem, a "outra pessoa" em um indivíduo, seu próprio lado obscuro. Jung era perfeitamente consciente da realidade do mal na vida humana.



Para conseguir a aprovação dos outros, rejeitamos o que nós acreditávamos não ser aceitável para eles que, por esta razão, se converteu em rejeitável para nós próprios. Esse não aceitável tanto pode ser positivo como negativo. Sendo assim, a sombra é tudo aquilo que não encaixa como a imagem de nós mesmos que queremos dar aos outros, não encaixa com as expectativas que acreditamos terem aquelas pessoas às quais queremos agradar, para conseguir a sua aprovação e carinho, ou então, não se encaixam com os "princípios" que escolhemos para nós.


Jung dizia que a sombra é um tesouro escondido do nosso campo, uma fonte potencial da riqueza que não está ao nosso alcance porque mantemos enterrada. O que não queremos ser contém precisamente aquilo que nos faz ser completos.


Quanto maior for a distância entre a imagem do que queremos ser e o que na verdade somos, mais ansiosos nos tornaremos, por temor a que outros calem o nosso ser.


Ele também enfatizou que todos nós temos uma sombra, que toda coisa substancial emite uma sombra, que o ego está para sombra como a luz para a penumbra, que é a sombra que nos faz humanos.


Todo mundo carrega uma sombra, e quanto menos ela está incorporada na vida consciente do indivíduo, mais densa ela é. Se uma inferioridade é consciente, sempre se tem uma oportunidade de corrigi-la. Além do mais, ela está constantemente em contato com outros interesses, de modo que está continuamente sujeita a modificações. Porém, se é reprimida e isolada da consciência, jamais é corrigida, e pode irromper subitamente em um momento de inconsciência. De qualquer modo, forma um obstáculo inconsciente, impedindo nossos mais bem-intencionados propósitos.


É a Freud que Jung dá crédito de chamar a atenção do homem para a dissociação entre os lados, claro e escuro, da psique humana. Abordando o problema sob um ângulo científico e sem qualquer finalidade religiosa, percebia que Freud descobrira o abismo da escuridão na natureza humana, que o iluminado otimismo do cristianismo ocidental, e, a era cientifica haviam procurado ocultar. Jung falava do método de Freud como a mais detalhada e profunda análise da sombra jamais realizada.


Reconhecendo que a sombra é uma parte viva da personalidade e que "quer viver com esta" de alguma forma, identifica-se, antes de tudo, com os conteúdos do inconsciente pessoal. Lidar com estes, envolve o indivíduo ter de harmonizar-se com os instintos e como a expressão destes foi submetida ao controle pelo coletivo. Mais ainda, os conteúdos do inconsciente pessoal estão inexplicavelmente fundidos com os conteúdos arquetípicos do inconsciente coletivo, estes por sua vez, contendo seu próprio lado obscuro. Em outras palavras, é impossível erradicar a sombra; dai, o termo empregado mais frequentemente pelo psicólogos analíticos para o processo do confronto com a sombra na análise é "pôr-se em termos com a sombra."



Visto a sombra ser um arquétipo, seus conteúdos são poderosos, marcados pelo afeto, obsessivos, possessivos, autônomos, capazes de alarmar e dominar o ego estruturado. Com todos os conteúdos capazes de se introduzir na consciência, no início, aparecem na projeção e, quando a consciência se vê em uma condição ameaçadora ou duvidosa, a sombra se manifesta como uma projeção forte e irracional, positiva ou negativa sobre o próximo. Aqui Jung encontrava uma explicação convincente não só das antipatias pessoais, mas também dos cruéis preconceitos e perseguições de nosso tempo.



No que concerne à sombra, o objetivo do processo evolutivo do ser humano é desenvolver uma conscientização daquelas imagens e situações mais passíveis de produzir projeções de sombra na vida individual. Admitir (analisar) a sombra, é romper com sua influencia compulsiva.



Para nomear a sombra costuma-se usar também a metáfora do "saco dos desperdícios". Metáfora criada por Robertt Bly, que sustenta que cada vez que se rejeita uma emoção, qualidade ou um traço de caráter, é como se essas partes de si próprio, fossem atiradas para um saco de desperdícios. Durante seus primeiros 30 anos de vida, a pessoa está ocupada em encher o saco de desperdícios com elementos do seu ser. Com o tempo, o saco se torna cada vez mais pesado e difícil de encher. Será preciso rebuscar dentro, durante o resto da vida, para recuperar e tentar desenvolver aspectos da pessoa, que nós próprios escondemos nele.



Caso não sejam recuperadas essas partes em nós mesmos, o conteúdo do saco acabará por nos esmagar com seu peso: a pessoa se encontrará sem forças, deprimida, sentira um grande vazio interior, uma grande ansiedade.


Carl G. Jung defende ainda a "dualidade" da sombra, em dois tipos: a sombra escura e a sombra clara. A sombra escura é oriunda de todo o instinto rejeitado, por ser considerado negativo. é comum rejeitar a sexualidade e a agressividade como realidades perturbadoras. Manifesta-se sobretudo nas pessoas que adquiriram uma reputação de retidão e de virtude. Às vezes, essa sombra escura que quiseram ignorar, vai contra os valores transmitidos pelo meio envolvente assumidos pela pessoa, e revela-se como rebeldia, rivalidade, inveja, ciúmes, desejo de dominação, pulsões sexuais mal controladas, etc.



A sombra clara provém da falta de desenvolvimento ou da rejeição de uma qualidade, tendência virtuosa e espiritual, que a pessoa acreditou perceber ou percebeu com perigosa, ou que não encaixava no seu entorno. Tem sua origem na pressão que o meio familiar e social exerceu desde muito cedo na pessoa, ao impor normas de conduta e atividades determinadas que faziam valiosas umas condutas e não outras, reconhecia umas qualidades e rejeitava outras.



A sombra pode se tornar perigosa quando os indivíduos tendem a projetar os impulsos de sua sombra rejeitada em outro indivíduos, de modo que, entre eles, surgem com frequência sentimentos negativos. O mesmo ocorre com as mulheres. A sombra tem uma natureza resistente e ao mesmo tempo persistente, e igualmente eficaz, tanto para promover o mal ou o bem. A rejeição da sombra diminui a personalidade. É na sombra onde estão contidos os ímpetos animais do ser humano, e que na visão de Jung, devem esses ímpetos ferozes e vorazes serem domesticados nos indivíduos.



O maior de todos os arquétipos, Jung apontou par ao Eu, que é considerado o organizador da personalidade humana. Foi ao Eu que Jung classificou como principal arquétipo do inconsciente coletivo, considerando-o como elemento superior, unificador e harmonizador entre os demais arquétipos e suas atuações nos complexos e na consciência - Em breve farei um aprofundamento sobre as funções psíquicas da teoria de Carl Gustav Jung.


Sem a presença do Eu, os demais arquétipos do inconsciente coletivo não conseguem ter firmeza e união. Portanto, compreende-se no conceito de Jung que, o Eu assume o comando interno e gerencia os conflitos dos traumas associados ao complexos, como também aos arquétipos, mascaras, animus, anima e sombra. É o Eu nesta condição psíquica, a suprema consciência, e que deve exercer com eficacia o seu trabalho. Do ponto de vista de Jung, a meta final de qualquer personalidade, é chegar a um estado de autorrealização e de conhecimento do seu próprio Eu.

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Offline Mandrake
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#2
09-12-2013, 04:07 PM



Dicas para iluminar o lado sombra



Citar:
1. Reconheça sua sombra quando ela trouxer negatividade para a sua vida. Talvez você preste atenção em si mesmo por um dia inteiro "se ouvindo na essência".

2. Abrace e perdoa sus sombra. Transforme um obstáculo indesejado em seu aliado, um grande aprendizado.

3. Pergunte a si mesmo que condições estão dando origem à sombra: estresse, anonimato, permissão para causar danos, pressão, passividade, condições desumanas, uma mentalidade "nós versus eles". Que parte dentro de mim permite que venha esta sombra? Qual mensagem que recebo quando reconheço minha sombra? O que eu posso fazer AQUI e AGORA para transcender esta limitação?

4. Compartilhe seus sentimentos com alguém de sua confiança: terapeuta, coach, mentor, etc.

5. Inclua um componente físico: trabalho corporal, liberação de energia, respiração de ioga, meditação,etc.

6. Para mudar o coletivo, mude a si mesmo - projetar e julgar "os outros" como malfeitores só aumenta o poder da sombra.

7. Pratique a meditação, de modo a experimentar a consciência pura, que está além da sombra, ou simplesmente pare, respire, sinta seu coração, seus orgãos vitais funcionando, permita-se ficar cada vez mais calmo e tranquilo e sinta.


Sinta sua voz interior, o que vem de dentro de sua alma.
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Offline M.M
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#3
09-12-2013, 04:27 PM
Excelente texto. Fez-me lembrar certas referencias à respeito das observações do EXISTENCIALISMO EM PASCAL - FRAGMENTOS


O homem traz inscrito no mais profundo do seu ser “a marca do
nada”, “o traço vazio”. Porque traz esse vazio, ele tudo faz para preenchê-lo.
Cria “eus imaginários” formando-os com as qualidades que estima e que os
outros também estimam; tenta impô-los aos outros buscando assim a admira-
ção alheia. O eu imaginário permite a ele livrar-se da visão do seu eu verdadeiro.
Esse eu que o coloca diante do seu vazio, produz nele o tédi
o e a inquietude.
Nada é tão insuportável ao homem, quanto estar em pleno repouso,
sem paixões, sem negócios, sem divertimento, sem atividades. Ele então
sente seu nada, seu abandono, sua insuficiência, sua dependência, sua
impotência, seu vazio. Imediatamente sairá do fundo de sua alma o tédio,
o negrume, a tristeza, a aflição, o despeito, o desespero”, afirma Pascal
no fragmento 131 dos Pensamentos.

Esta afirmação basta, por si só, para revelar a leitura que Pascal faz
do homem empírico, do homem que experimenta em seu interior o vazio
e, buscando socorro nas coisas exteriores, tudo faz para preenchê-lo. Os
termos essenciais para a compreensão da leitura pascaliana do homem tal
como ele se apresenta são: angústia e divertimento.

o homem passa a vida sem tédio jogando todos os dias coisa de pouca
monta. Dai-lhe todas as manhãs o dinheiro que ele pode ganhar a cada dia,
sob a condição de ele não jogar, ireis torná-lo infeliz. Dir-se-á talvez que o
que ele busca é a brincadeira do jogo e não o ganho. Fazei então com que
não jogue a dinheiro: ele não se animará e se aborrecerá. Não é então só a
diversão que ele busca. Uma diversão desanimada e sem paixão o entediará.
Ele precisa se animar e criar um engodo para si mesmo imaginando que
seria feliz ganhando aquilo que não quereria que lhe fosse dado sob a condição de não jogar,
a fim de que forme para si um motivo de paixão e que excite com isso o seu desejo, a sua cólera,
o temor por esse objeto que formou para si como as crianças se apavoram vendo a cara que lambuzaram de
tinta (Pascal, 1988, fr. 139).
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"Mulher, uma fera com garras escondidas por luvas perfumadas..." Nietzsche.
"Volto sujo, mas de alma lavada."
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Offline Appollo
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#4
09-12-2013, 10:05 PM
Isso vai de encontro com aquele video do efeito sombra que postei algum tempo atrás. Muito bom seu texto mandrake, desde um tempo para cá, percebi que venho praticando a meditação espontaneamente e em qualquer lugar.

Mentalmente comecei a conversar comigo e entender certas coisas que davam errado, parei de me julgar e criticar tanto a mim, como as outras pessoas.

É como vi em algum lugar, acabamos enxergando nos outros nossos defeitos quando criticamos.
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Offline Spectro
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#5
09-12-2013, 10:21 PM
Muito bom mandrake. Jung não é de se jogar fora ein.


Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
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Offline Mandrake
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#6
09-12-2013, 11:07 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 09-12-2013, 11:07 PM por Mandrake.)
Appollo meu irmão, pressuposto da pnl:

O mapa não é o território. Nossos mapas mentais do mundo não são o mundo. Reagimos aos nossos mapas em vez de reagir diretamente ao mundo. Mapas mentais, especialmente sensações e interpretações, podem ser atualizados com mais facilidade do que se pode mudar o mundo. Mude seu mapa que vc mudará seu território. Mude seu interior que o mundo exterior vai mudar.
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Offline Daniel Corleone
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#7
10-12-2013, 08:40 AM
Muito interessante este post. tenho um amigo que está fazendo psicologia, ele está se focando nas filosofias de Jung.

Obrigado por compartilhar isso conosco, essa sombra é algo bem evidente que eu não conseguia responder à minha própria pergunta, com certeza levarei adiante em minha vida e lerei mais a respeito.
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Offline Tocaia
Experimento da Real
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#8
10-12-2013, 10:06 AM
(09-12-2013, 04:27 PM)M.M Escreveu: Excelente texto. Fez-me lembrar certas referencias à respeito das observações do EXISTENCIALISMO EM PASCAL - FRAGMENTOS

o homem passa a vida sem tédio jogando todos os dias coisa de pouca
monta. Dai-lhe todas as manhãs o dinheiro que ele pode ganhar a cada dia,
sob a condição de ele não jogar, ireis torná-lo infeliz. Dir-se-á talvez que o
que ele busca é a brincadeira do jogo e não o ganho. Fazei então com que
não jogue a dinheiro: ele não se animará e se aborrecerá. Não é então só a
diversão que ele busca. Uma diversão desanimada e sem paixão o entediará.
Ele precisa se animar e criar um engodo para si mesmo imaginando que
seria feliz ganhando aquilo que não quereria que lhe fosse dado sob a condição de não jogar,
a fim de que forme para si um motivo de paixão e que excite com isso o seu desejo, a sua cólera,

o temor por esse objeto que formou para si como as crianças se apavoram vendo a cara que lambuzaram de
tinta (Pascal, 1988, fr. 139).

Esse trecho me chamou atenção pra uma coisa que observo há algum tempo já.Sabe aqueles filhinhos de papai,playboys,leite-com-pêra,filósofos de apartamento(a maioria das feministas se encaixa aqui),que nunca tiveram um problema real na vida?

Eles provavelmente sentem esse tédio descrito no texto e,consequentemente,criam para si 'problemas artificiais' digamos assim,pra tentar dar algum sentido às suas existências miseráveis.

A mulher nunca levou um empurrão sequer de alguém,nunca foi estuprada,nem discriminada,mas na cabeça dela,ela jura que é constantemente agredida pelo patriarcado opressor ou alguma merda do tipo.

Esticando esse raciocínio,temos playboys viciados em drogas,alguns chegam até a assaltar,porras-loucas encrenqueiros,entre outros.

Só estão à procura da felicidade,coitadinhos deles confrades trollface
“O valor do homem é determinado, em primeira linha, pelo grau e pelo sentido em que se libertou do seu ego.”
-Albert Einstein
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Offline cabraman
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#9
11-12-2013, 06:01 AM
Muito legal!
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Offline Gilgamesh
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#10
27-12-2015, 01:17 PM
Up. A vida nossa de cada dia é uma eterna negociação entre o que queremos ( e não podemos ou não achamos certo admitir diante dos outros) e o que de fato assumi-mos querer diante dos outros (por conveniência, pra não ferir ninguém) ?
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Offline New Life
Búfalo
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#11
26-03-2016, 08:49 AM
(09-12-2013, 11:07 PM)Mandrake Escreveu: Appollo meu irmão, pressuposto da pnl:

O mapa não é o território. Nossos mapas mentais do mundo não são o mundo. Reagimos aos nossos mapas em vez de reagir diretamente ao mundo. Mapas mentais, especialmente sensações e interpretações, podem ser atualizados com mais facilidade do que se pode mudar o mundo. Mude seu mapa que vc mudará seu território. Mude seu interior que o mundo exterior vai mudar.


É como diz a música de Gabriel, o pensador:

"Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente.
A gente muda o mundo na mudança da mente.
E quando a mente muda a gente anda pra frente.
E quando a gente manda ninguém manda na gente.
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura.
Na mudança de postura a gente fica mais seguro, na mudança do presente a gente molda o futuro!"
Não equeçamos de jogar o lixo fora!
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Offline Roland
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#12
27-10-2016, 10:03 AM
Up aqui.
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