29-10-2012, 08:24 PM
Lá no meu serviço, tem um monte de estagiárias. Cada promotor tem 1 ou 2 trabalhando com eles.
Um dia, uma delas chegou machucada no rosto. O irmão tinha feito isso com ela.
O pessoal agilizou o lado dela e, em um rápido espaço de tempo, conseguiram uma medida protetiva para colocar o irmão fora da casa.
Até aí, estavam todos revoltados com o agressor e do lado da santinha... mas eu não! Podem pensar o que quiserem de mim, mas tenho algum instinto, percebo algumas coisas a mais, enfim, sou um Guerreiro da Real!
Essa moça nunca me enganou. Era esquisita, fresca, metida, chata, arrogante. Além disso, essa história, em particular, lembrou-me de minha convivência com minha irmã. Sei muito bem como uma mulher pode manipular um homem, tirá-lo do sério e sair da história como vítima.
Enfim, não gosto de escrever muito e já escrevi demais. O final foi o seguinte:
Descobriu-se que a maioria dos machucados ela mesmo tinha feito, as fotos de porta quebrada que ela juntara ao inquérito ela tinha quebrado com algum objeto, para fazer parecer que a porta foi quebrada no seu rosto. O irmão é um cara tranquilo, mas ela, que é psicopata (ou algo parecido) o queria fora da casa, para que ela lá morasse sozinha. Então tirou o cara do sério. Policiais que foram por em prática a medida protetiva notaram que a maluca é ela, que vive falando sozinha (no serviço ela também faz isso).
Tirem suas conclusões.
Um dia, uma delas chegou machucada no rosto. O irmão tinha feito isso com ela.
O pessoal agilizou o lado dela e, em um rápido espaço de tempo, conseguiram uma medida protetiva para colocar o irmão fora da casa.
Até aí, estavam todos revoltados com o agressor e do lado da santinha... mas eu não! Podem pensar o que quiserem de mim, mas tenho algum instinto, percebo algumas coisas a mais, enfim, sou um Guerreiro da Real!
Essa moça nunca me enganou. Era esquisita, fresca, metida, chata, arrogante. Além disso, essa história, em particular, lembrou-me de minha convivência com minha irmã. Sei muito bem como uma mulher pode manipular um homem, tirá-lo do sério e sair da história como vítima.
Enfim, não gosto de escrever muito e já escrevi demais. O final foi o seguinte:
Descobriu-se que a maioria dos machucados ela mesmo tinha feito, as fotos de porta quebrada que ela juntara ao inquérito ela tinha quebrado com algum objeto, para fazer parecer que a porta foi quebrada no seu rosto. O irmão é um cara tranquilo, mas ela, que é psicopata (ou algo parecido) o queria fora da casa, para que ela lá morasse sozinha. Então tirou o cara do sério. Policiais que foram por em prática a medida protetiva notaram que a maluca é ela, que vive falando sozinha (no serviço ela também faz isso).
Tirem suas conclusões.