24-08-2013, 09:54 PM
Pessoal, irei postar um link com HD externo com vários livros que tenho em PDF.
O primeiro da série é ( o príncipe de Maquiavel)
http://www.4shared.com/account/home.jsp#dir=QnPJnVxM
Como umas das figuras mais polêmicas de nossa história, Maquiavel foi também um dos mais originais pensadores do Renascimento e escreveu como um príncipe deveria agir para conquistar e depois manter um Estado. Sabemos que muitas coisas mudaram desde Maquiavel até os nossos dias, mas as regras da vida permaneceram as mesmas. Os mesmos conselhos dados pelo filósofos para que um príncipe conquistasse ou mantivesse um Estado, semelhante se prestam para que as pessoas conquistem e mantenham seus "estados" , que podem estar representados pel seu patrimônio, pela sua reputação, pelos seus bens, pela sua família, pelo seu emprego ou cargo, pela sua empresa, enfim, por aquilo que há de valor na vida de um ser humano.
A arte de viver e de governar é a mesma, e assim os conselhos expressados por Maquiavel podem e devem ser democratizados, se prestarem à conquista e à defesa do conjunto de bens naturais e culturais de cada ser humano, e os mais preparados "governarão sempre" como dizia o lema " Se queres paz, prepara-te para a Guerra"
Analogamente ao que foi ajuizado a um príncipe, interessa-nos a conquista e a manutenção daquilo que temos e daquilo que somos e, por essa razão, também devemos ser calculistas nos momentos de dificuldade, sabendo o que fazer e o que dizer nas horas em que estiver em risco aquilo que temos de valor. Da mesma forma que é legítimo a um principe defender seu Estado, também é legitimo defendermos nossa familia, assim como é legitimo a um principe atacar um país antagonista, igualmente nos é legítimo lutarmos contra os concorrentes de nossa empresa ou contra aqueles que pretenda nos causar prejuízos, assim como é legítimo a um príncipe lutar contra seus inimigos e traidores internos, da mesma maneira nos é legitimo combater nossos pontos fracos ou aqueles que querem nos molestar.
Para expor seus polemizados métodos, que aqui se propõem a ser também aplicados no nosso cotidiano, Maquiavel baseou-se maus em um ética guerreira e prática do que em um moral contemplativa e, muitas vezes, hipocritamente submissa. A moralidade expressa por esse pensador florentino é ativa e eficaz, de quem não pode fugir das lides do real cotidiano, de quem precisa arregaçar as mangas e enfrentar a luta efetiva e cruel do dia a dia, no meio dos lobos , para alcaçar seus sonhos.
UMA VIDA SEM SONHOS E OBJETIVOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Para alcançá-los, há a necessidade de se enfrentar disputas e, a cada momento, isso implicará em uma escolha entre ser um dominante ou um dominado, um guerreiro ou um lacaio, um lutador ou um fraco, um vencedor ou um vencido.
Não devemos esquecer que o desejo de alcançar o sucesso na vida, de realizar os sonhos, é humano e universal, e a experiência nos ensina que aquele que se empenha em torná-los realidade sempre é motivo de admiração e louvor entre os homens. É inclinação do ser humano menor ser dominado, rebaixado, roubado, iludido, explorado, humilhado. Para este não se presta aos conhecimentos da REAL.
O primeiro da série é ( o príncipe de Maquiavel)
http://www.4shared.com/account/home.jsp#dir=QnPJnVxM
Como umas das figuras mais polêmicas de nossa história, Maquiavel foi também um dos mais originais pensadores do Renascimento e escreveu como um príncipe deveria agir para conquistar e depois manter um Estado. Sabemos que muitas coisas mudaram desde Maquiavel até os nossos dias, mas as regras da vida permaneceram as mesmas. Os mesmos conselhos dados pelo filósofos para que um príncipe conquistasse ou mantivesse um Estado, semelhante se prestam para que as pessoas conquistem e mantenham seus "estados" , que podem estar representados pel seu patrimônio, pela sua reputação, pelos seus bens, pela sua família, pelo seu emprego ou cargo, pela sua empresa, enfim, por aquilo que há de valor na vida de um ser humano.
A arte de viver e de governar é a mesma, e assim os conselhos expressados por Maquiavel podem e devem ser democratizados, se prestarem à conquista e à defesa do conjunto de bens naturais e culturais de cada ser humano, e os mais preparados "governarão sempre" como dizia o lema " Se queres paz, prepara-te para a Guerra"
Analogamente ao que foi ajuizado a um príncipe, interessa-nos a conquista e a manutenção daquilo que temos e daquilo que somos e, por essa razão, também devemos ser calculistas nos momentos de dificuldade, sabendo o que fazer e o que dizer nas horas em que estiver em risco aquilo que temos de valor. Da mesma forma que é legítimo a um principe defender seu Estado, também é legitimo defendermos nossa familia, assim como é legitimo a um principe atacar um país antagonista, igualmente nos é legítimo lutarmos contra os concorrentes de nossa empresa ou contra aqueles que pretenda nos causar prejuízos, assim como é legítimo a um príncipe lutar contra seus inimigos e traidores internos, da mesma maneira nos é legitimo combater nossos pontos fracos ou aqueles que querem nos molestar.
Para expor seus polemizados métodos, que aqui se propõem a ser também aplicados no nosso cotidiano, Maquiavel baseou-se maus em um ética guerreira e prática do que em um moral contemplativa e, muitas vezes, hipocritamente submissa. A moralidade expressa por esse pensador florentino é ativa e eficaz, de quem não pode fugir das lides do real cotidiano, de quem precisa arregaçar as mangas e enfrentar a luta efetiva e cruel do dia a dia, no meio dos lobos , para alcaçar seus sonhos.
UMA VIDA SEM SONHOS E OBJETIVOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Para alcançá-los, há a necessidade de se enfrentar disputas e, a cada momento, isso implicará em uma escolha entre ser um dominante ou um dominado, um guerreiro ou um lacaio, um lutador ou um fraco, um vencedor ou um vencido.
Não devemos esquecer que o desejo de alcançar o sucesso na vida, de realizar os sonhos, é humano e universal, e a experiência nos ensina que aquele que se empenha em torná-los realidade sempre é motivo de admiração e louvor entre os homens. É inclinação do ser humano menor ser dominado, rebaixado, roubado, iludido, explorado, humilhado. Para este não se presta aos conhecimentos da REAL.