Leandro Roque e o sovina lifestyle

[Búfalo]

Num Podcast do Instituto Mises Brasil, o Leandro Roque fála sobre a sua reforma monetária e os efeitos que ela teria sobre a economia:

Por que uma taxa de 2% ao ano? (...) haveria um outro efeito colateral benéfico, mais benéfico ainda. Uma economia desregulamentada, por exemplo, ela pode crescer continuamnete a uma taxa de 2%, 3% ou 4%. Isto é, a oferta de bens e serviços aumentaria continuamente a uma taxa de 2%, 3% ou 4%. Entao, em um cenário em que você tem um crescimento econômico de, por exemplo, 3%, e um aumento da oferta monetária de 2%, haveria uma tendência de queda de preços de 1% ao ano, a oferta de bens e serviços aumentaria 3%, a oferta monetária aumenta 2%, a tendência pelo menos de longo prazo é que haja uma queda de preços de 1% ao ano. Só que aqui que vem a melhor parte porque, um aumento na quantidade de dinheiro de 2% ao ano, gera um aumento de 2% na renda nominal das pessoas. Esse aumento de 2% na renda nominal, em conjunto com uma queda de preços de 1%, teria o efeito de fazer, primeiro com que o padrão de vida das pessoas aumentasse continuamente, e principalmente faria também com que as receitas e os lucros das empresas aumentassem, as receitas e os lucros iam aumentar tanto pela maior demanda dos consumidores, porque os preços tariam em queda e a renda estaria em alta, e aumentaria também pelo maior maior volume de vendas, originadas por essa maior demanda. Então esse cenário de aumento da oferta monetária de 2% ao ano com crescimento econômico de 3%, 4%, que ocorreria naturalmente em uma economia desregulamentada, nesse cenário ocorreria aquilo que os economistas chamam de "deflação saudável", que foi justamente aquilo que ocorreu nos EUA entre 1870 e 1913, antes de criarem o Fed. Durante esse período os preços caíam, e a economia crescia. Queda de preços com aumento de renda é uma combinação economia imbatível. Eu confesso que esse plano não é meu, eu tô copiando, me inspirei no George Reisman, que é um dos meus economistas favoritos

http://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=168

Alguém deve estar se perguntando: mas o que isso com o sovina lifestyle? Ora, comparem os gastos do mês passado com os gastos do mês presente. Se você calcular, vai ver que a cada mês você gasta R$ 10,00 ou R$ 20,00 a mais com os produtos essenciais no supermercado (alimentos, etc.), mesmo comprando tudo na mesma quantidade, isso porque os preços estão "um pouquinho" mais altos (e você, seu paspalho, nem percebe). Então, percebam que no cenário atual, o seu salário perde poder de compra, e sobra menos pra poupar (pra mim aumentar a poupança mensal, devido à inflação de preços, ultimamente estou me abstendo de algumas diversões). Agora, imaginem o cenário que o Leandro Roque descreve: ia ser uma beleza para quem é sovina. Seu salário ganharia poder de compra, sobraria mais dinheiro e mais importante ainda: a poupança ganharia poder de compra a cada ano...Uma pena que essa reforma monetária só seria feita com o Leandro Roque ou qualquer outro economista da Escola Austríaca na direção do BC...

Para saber mais sobre, leiam o texto do George Reisman:

Por exemplo, se a redução de preços decorre do fato de que a quantidade de dinheiro e de volume de gastos está aumentando a uma taxa anual de 2% enquanto que a produção e a oferta de bens estão aumentando a uma taxa anual de 3%, então um vendedor nesse sistema econômico poderá vender 3% mais bens a preços apenas 1% menores. Assim, suas receitas de venda serão 2% maiores, e é isso o que importa para seus lucros nominais e para sua capacidade de quitar dívidas. Seus lucros serão maiores e sua capacidade de quitar dívidas, também. Houve queda de preços, mas de modo algum houve deflação.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=752

[Dick tracy]

Num Podcast do Instituto Mises Brasil, o Leandro Roque fála sobre a sua reforma monetária e os efeitos que ela teria sobre a economia:

Por que uma taxa de 2% ao ano? (...) haveria um outro efeito colateral benéfico, mais benéfico ainda. Uma economia desregulamentada, por exemplo, ela pode crescer continuamnete a uma taxa de 2%, 3% ou 4%. Isto é, a oferta de bens e serviços aumentaria continuamente a uma taxa de 2%, 3% ou 4%. Entao, em um cenário em que você tem um crescimento econômico de, por exemplo, 3%, e um aumento da oferta monetária de 2%, haveria uma tendência de queda de preços de 1% ao ano, a oferta de bens e serviços aumentaria 3%, a oferta monetária aumenta 2%, a tendência pelo menos de longo prazo é que haja uma queda de preços de 1% ao ano. Só que aqui que vem a melhor parte porque, um aumento na quantidade de dinheiro de 2% ao ano, gera um aumento de 2% na renda nominal das pessoas. Esse aumento de 2% na renda nominal, em conjunto com uma queda de preços de 1%, teria o efeito de fazer, primeiro com que o padrão de vida das pessoas aumentasse continuamente, e principalmente faria também com que as receitas e os lucros das empresas aumentassem, as receitas e os lucros iam aumentar tanto pela maior demanda dos consumidores, porque os preços tariam em queda e a renda estaria em alta, e aumentaria também pelo maior maior volume de vendas, originadas por essa maior demanda. Então esse cenário de aumento da oferta monetária de 2% ao ano com crescimento econômico de 3%, 4%, que ocorreria naturalmente em uma economia desregulamentada, nesse cenário ocorreria aquilo que os economistas chamam de "deflação saudável", que foi justamente aquilo que ocorreu nos EUA entre 1870 e 1913, antes de criarem o Fed. Durante esse período os preços caíam, e a economia crescia. Queda de preços com aumento de renda é uma combinação economia imbatível. Eu confesso que esse plano não é meu, eu tô copiando, me inspirei no George Reisman, que é um dos meus economistas favoritos

http://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=168

Alguém deve estar se perguntando: mas o que isso com o sovina lifestyle? Ora, comparem os gastos do mês passado com os gastos do mês presente. Se você calcular, vai ver que a cada mês você gasta R$ 10,00 ou R$ 20,00 a mais com os produtos essenciais no supermercado (alimentos, etc.), mesmo comprando tudo na mesma quantidade, isso porque os preços estão "um pouquinho" mais altos (e você, seu paspalho, nem percebe). Então, percebam que no cenário atual, o seu salário perde poder de compra, e sobra menos pra poupar (pra mim aumentar a poupança mensal, devido à inflação de preços, ultimamente estou me abstendo de algumas diversões). Agora, imaginem o cenário que o Leandro Roque descreve: ia ser uma beleza para quem é sovina. Seu salário ganharia poder de compra, sobraria mais dinheiro e mais importante ainda: a poupança ganharia poder de compra a cada ano...Uma pena que essa reforma monetária só seria feita com o Leandro Roque ou qualquer outro economista da Escola Austríaca na direção do BC...

Para saber mais sobre, leiam o texto do George Reisman:

Por exemplo, se a redução de preços decorre do fato de que a quantidade de dinheiro e de volume de gastos está aumentando a uma taxa anual de 2% enquanto que a produção e a oferta de bens estão aumentando a uma taxa anual de 3%, então um vendedor nesse sistema econômico poderá vender 3% mais bens a preços apenas 1% menores. Assim, suas receitas de venda serão 2% maiores, e é isso o que importa para seus lucros nominais e para sua capacidade de quitar dívidas. Seus lucros serão maiores e sua capacidade de quitar dívidas, também. Houve queda de preços, mas de modo algum houve deflação.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=752

Cara,o Misses e mais um texto destruidor.
Desde quando você colocou o link do site dele e eu comecei a acessar,eu fiquei viciado nessa porra;até ultimamente tenho evitado de ler os textos dele para não ficar com mais dor de estomago em imaginar o quanto nosso pais é uma bosta e é atrasado.O cara manda reais fudidas em economia,o cara é foda.
E outra,não sei se vc ja reparou que LA NÃO SE VE MULHERES discutindo sobre o assunto,só por ai vemos o quanto elas são burras e inferiores aos homens em todos os campos,inclusive nessa areá...

[Búfalo]

Cara,o Misses e mais um texto destruidor.
Desde quando você colocou o link do site dele e eu comecei a acessar,eu fiquei viciado nessa porra;até ultimamente tenho evitado de ler os textos dele para não ficar com mais dor de estomago em imaginar o quanto nosso pais é uma bosta e é atrasado.O cara manda reais fudidas em economia,o cara é foda.
E outra,não sei se vc ja reparou que LA NÃO SE VE MULHERES discutindo sobre o assunto,só por ai vemos o quanto elas são burras e inferiores aos homens em todos os campos,inclusive nessa areá...

O Mises é bom. Os caras metem a Real sobre economia. Se você ler bem o artigos que publicam lá, vai ver que não é só Brasil que tá uma merdha, mas TODOS os países do mundo estão, a começar pelos EUA...

Agora vc fez uma observação que eu já tinha notado. 99,9% dos comentaristas lá é homem. Quando uma mulher comenta lá, fala merda, a maioria não concorda os artigos, ou fazem perguntas idiotas que o Leandro, com toda a paciência, responde...

[Dick tracy]

Cara,o Misses e mais um texto destruidor.
Desde quando você colocou o link do site dele e eu comecei a acessar,eu fiquei viciado nessa porra;até ultimamente tenho evitado de ler os textos dele para não ficar com mais dor de estomago em imaginar o quanto nosso pais é uma bosta e é atrasado.O cara manda reais fudidas em economia,o cara é foda.
E outra,não sei se vc ja reparou que LA NÃO SE VE MULHERES discutindo sobre o assunto,só por ai vemos o quanto elas são burras e inferiores aos homens em todos os campos,inclusive nessa areá...

O Mises é bom. Os caras metem a Real sobre economia. Se você ler bem o artigos que publicam lá, vai ver que não é só Brasil que tá uma merdha, mas TODOS os países do mundo estão, a começar pelos EUA...

Agora vc fez uma observação que eu já tinha notado. 99,9% dos comentaristas lá é homem. Quando uma mulher comenta lá, fala merda, a maioria não concorda os artigos, ou fazem perguntas idiotas que o Leandro, com toda a paciência, responde...

Concordo com vc,em partes,porem temos que ver uma coisa interessante ai,os Estados Unidos ainda podemos dizer que tem direita e observar que boa parte do povo não concorda com tudo do governo e a politica americana apesar de tudo ainda é bem mais voltada para a direita,ao contrario do Brasil que o povo acha que o governo é quem tem que dar as coisas e as pessoas tem pavor de livre mercado.
A Europa no geral é bem parecida com o Brasil,mais la alem do povo ser mais voltada para o trabalho,o povo la nao engole qualquer bosta esquerdista por muito tempo e o povo costuma responder nas urnas se o negocio vai mal demais,ao contrario do Brasil,onde o povo come bosta e finge comer caviar para nao trabalhar ou para nao ficar feio entre a sociedade,vide a febre de carro zero e o auto indice de inadimplencia.

[Gekko]

Excelente artigo, mas para a nossa realidade de país subdesenvolvido com pessoas consumistas ao extremo e dominado por uma esquerda que vê na injeção de dinheiro na economia por parte do Estado a única forma de haver crescimento econômico, parece mais uma utopia um texto assim.

Uma pena que não haja direita no Brasil e como foi muito bem colocado mais acima, as pessoas aqui acham que o Estado deve lhes dar tudo e tem um medo irracional do livre mercado.

[barãozin]

Aliás, é até raro ver uma mulher economista q faça o trabalho à sério. Praticamente em qqer comunidade mais técnica e q não dependa do ego ou de outra vaidade pra se sobressair raramente vc vê uma mulher.

[Mestre Laveley]

Aliás, é até raro ver uma mulher economista q faça o trabalho à sério. Praticamente em qqer comunidade mais técnica e q não dependa do ego ou de outra vaidade pra se sobressair raramente vc vê uma mulher.

Isso se aplica a todos os campos de conhecimento. O homem sempre domina a elite.

De economistas famosas eu só conheço a Carlota Perez, Edith Penrose e a Joan Robinson (pupila do Keynes que virou marxista).

Aqui no Brasil temos também a ótima Maria da Conceição Tavares.

Só me dói o testículo esquerdo de ver aquela boçal da Miriam Leitão falando merda todo dia na TV.