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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Plantão de Notícias Olavo de Carvalho não vai mais fazer o programa dele
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Olavo de Carvalho não vai mais fazer o programa dele
Offline AndrewRyan
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#1
07-12-2012, 04:48 PM
É isso aí esse é o último True Outspeak:


Eu não sei quem são esses sucessores que ele fala, que fazem até melhor que ele.Posso não concordar com tudo que ele fala mesmo assim o Olavo é o único intelectual brasileiro, os caras do mises brasil são mais uns técnicos, e o Rodrigo Constantino é um medíocre, liberal pela metade, e intelectualmente um inseto, teve uma discussão entre eles dois e o RC não conseguiu sair do ad hominen

Enfim, vai fazer falta...
Qual a diferença entre um homem e um parasita? Um homem constrói.Um parasita pergunta 'Qual é a minha parte?'. Um homem cria. Um parasita diz: 'o que os vizinhos vão pensar?'.Um homem inventa.Um parasita diz: 'Cuidado, ou você pode acabar pisando nos dedos de Deus...'
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Destro
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#2
07-12-2012, 04:53 PM
É uma grande perda o fim do True Outspeak ,mas acho que o Olavão volta depois mas bem que podia ter deixado o filho dele ( Luiz Gonzaga Neto ) fazer o programa ,não ia ser a mesma coisa (claro ) mas ajudava o filho do Olavão tem a manha também .
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Offline John Romano
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#3
07-12-2012, 06:01 PM
Uma grande perda pra gente como nós, que não se deixa levar pela manada do senso comum da maioria...
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Offline barãozin
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#4
07-12-2012, 06:17 PM
[Imagem: minutomateria_2.jpg]

Um minuto de silêncio.
Acima de tudo, reze o terço.

===

Pergunta aí: https://ask.fm/baraokageyama
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Canal do Búfalo: http://canal.bufalo.info
Twitter pra eu usar pra nada de útil

===

Ajude o Voz da Real no nosso APOIA-SE! De forma anônima e com um valor mais barato do que uma cervejinha, você pode fazer sua parte em espalhar a Real. As contribuições serão usadas para melhorar a qualidade de som dos podcasts, pela manutenção do fórum e do canal e futuramente, quem sabe, para fazer rifas tendo como prêmio garotas de programa versadas em marxismo (ou escola austríaca, fica ao gosto do freguês). APOIE HOJE! ↴
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Offline hb-
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#5
07-12-2012, 09:19 PM
Vi o vídeo 10 minutos depois que foi pro ar e fiquei triste :-(
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Offline Reinhard
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#6
07-12-2012, 11:37 PM
Beleza, há quem goste de Olavo de Carvalho, há quem não goste, mas daí dizer que o cara é o único intelectual brasileiro, já é forçar a barra demais, e não vejo a condição de ser técnico (se esse fosse mesmo o caso do pessoal do Mises) como uma barreira para a intelectualidade. E no mais, há muita gente boa sim no Brasil, tanto em economia, política, filosofia, crítica artística, entre outros campos. Exemplos? O próprio pessoal do Instituto Mises Brasil, o pessoal do Ordem Livre, algumas figuras da Dicta&Contradicta, tem o Julio Severo, etc etc etc, é só olhar ao redor, aliás dê uma olhada na Liberesfera.

Nem vou discutir aqui o que Olavo é e o que não é. E a treta que você citou entre entre e R.Constantino, sinceramente, foi ridículo para ambas as partes.
"Eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela." - O Pregador
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#7
08-12-2012, 04:46 AM
Missão cumprida. Apesar de tudo, Olavo de Carvalho deixou uma ótima obra. Pra mim, ele está ao lado de grandes homens como Rothbard, Mises, e aqui no Brasil, junto com o Leandro Roque (também, um dos melhores escritores da atualidade). Como diseram, tem outros sites bons, como o Instituto Mises Brasil, editado pelo citado Leandro Roque.
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#8
08-12-2012, 04:50 AM
Sobre aquela discussão entre Olavo x Rodrigo Constantino, o Rodrigo falou muita merda. Ao contrário dos libertários, quando o assunto é religião, ele só fala merda. Vive fazendo militância ateísta. Se contradisse o tempo todo na questão do aborto. O próprio Rodrigo afirmou que a vida começa na concepção, então fato indiscutível.
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Offline AndrewRyan
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#9
08-12-2012, 07:13 AM
Eu gosto muito do mises brasil, aprendi muita coisa lá, mas sinceramente ninguém ali chega nem aos pés do Olavo.
No pouco tempo, quase nada, que o Olavo comentou sobre o pensamento deles, derrubou com uma simples frase dezenas de artigos e livros e o diabo a quatro da filosofia libertária de endeusar o PNA
'Quanto ao PNA, até hoje tem país europeu discutindo quem foi que começou a primeira guerra mundial'
Acho que até já falei disso, com uma simples frase ele mostrou como esse mundo de coisas sobre uma sociedade baseada no PNA que os miseanos repetem religiosamente é simplista, é ingênuo, quando tem interesse pelo meio nego vai falar que QUALQUER COISA é agressão, ou ameaça de agressão.Até hoje os caras do mises brasil não responderam sobre isso

E eu falo isso sendo que eu mesmo não concordo com ele Olavo em tudo.Principalmente na defesa cega dele pra tudo que Israel faz.
Qual a diferença entre um homem e um parasita? Um homem constrói.Um parasita pergunta 'Qual é a minha parte?'. Um homem cria. Um parasita diz: 'o que os vizinhos vão pensar?'.Um homem inventa.Um parasita diz: 'Cuidado, ou você pode acabar pisando nos dedos de Deus...'
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#10
09-12-2012, 12:49 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 09-12-2012, 01:16 AM por Búfalo.)
(08-12-2012, 07:13 AM)AndrewRyan Escreveu: Eu gosto muito do mises brasil, aprendi muita coisa lá, mas sinceramente ninguém ali chega nem aos pés do Olavo.
No pouco tempo, quase nada, que o Olavo comentou sobre o pensamento deles, derrubou com uma simples frase dezenas de artigos e livros e o diabo a quatro da filosofia libertária de endeusar o PNA
'Quanto ao PNA, até hoje tem país europeu discutindo quem foi que começou a primeira guerra mundial'
Acho que até já falei disso, com uma simples frase ele mostrou como esse mundo de coisas sobre uma sociedade baseada no PNA que os miseanos repetem religiosamente é simplista, é ingênuo, quando tem interesse pelo meio nego vai falar que QUALQUER COISA é agressão, ou ameaça de agressão.Até hoje os caras do mises brasil não responderam sobre isso

E eu falo isso sendo que eu mesmo não concordo com ele Olavo em tudo.Principalmente na defesa cega dele pra tudo que Israel faz.

Olavo não derrubou nada. Por que ele iria derrubar um princípio com o qual ele mesmo concorda? Apenas um criminoso ou relativista para ser contra o PNA. Ao menos que você queira iniciar uma agressão contra alguém. Pois se vc iniciar uma agressão contra alguém, assuma as suas responsabilidades, esteja certo que esta pessoa vai se defender e terá o pleno direito de exercer a legítima defesa.

E o Olavo questionou sobre o início da Segunda Guerra e não da primeira como vc falou:
Citar:Até hoje estão discutindo se quem "iniciou" a Segunda Guerra Mundial foram os alemães ao invadir a Polônia ou os ingleses quando bombardearam Dresden. O critério do "início" depende de investigações históricas, e não da "aplicação da regra".
E isso é bem fácil de ser respondido: quem iniciou a agressão foram os alemães, com a invasão da Polônia em 1939. Os bombardeios de Dresden ocorreram quase no fim da Segunda Guerra, entre 13 e 15 de fevereiro de 1945.
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#11
09-12-2012, 06:49 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 09-12-2012, 06:53 AM por AndrewRyan.)
Citar:Olavo não derrubou nada. Por que ele iria derrubar um princípio com o qual ele mesmo concorda?
Pena que agora eu não me lembro qual Outspeak ele falou isso, que eu me lembre o que ele falou foi mais ou menos assim, que ele Ovalo não tem interesse em nandar em ninguém nem gosta de ser mandado, então, é óbvio que nesse caso não existe o problema de definir o que é uma agressão, ou ameaça de

Citar:Até hoje estão discutindo se quem "iniciou" a Segunda Guerra Mundial foram os alemães ao invadir a Polônia ou os ingleses quando bombardearam Dresden. O critério do "início" depende de investigações históricas, e não da "aplicação da regra".

Eu não duvido nada de existirem entre os alemães alguém que fala que a invasão foi retaliação contra outra ação qualquer, menor, que também veio de outra, que veio de outra...
Outro ex, é como Israel vs palestina, cada um dos lados acusa o outro de iniciar a agressão.A investigação histórica pode mostrar quem fez o que, só que isso ainda não define o que é uma ameaça de agressão.
Um exemplo atual, A quer construir uma usina nuclear.B fala que não pode, que isso é conversa, que o que ele quer é construir uma bomba nuclear.
Então pro país B, isso é uma ameaça de agressão.Já pro país C ninguém esta fazendo nada de mais.
Os próprios libertários concordam que esse ponto é nebuloso.O David Friedman fala do ex de que se vc pegar um revolver que caiba um milhão de balas, colocar só uma e for brincar de roleta russa com a cabeça dos outros, isso é agressão? A solução do Hélio Beltrão, lá no fórum do mises, acho que foi até num artigo sobre beber e dirigir, é que o que é e o que não é seja decidido por um juri.Mas aí tem o mesmo problema da democracia, do mesmo jeito que numa eleição a vontade da maioria não garante que nada seja o certo, porque é que num juri ela garantiria?
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#12
09-12-2012, 07:10 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 09-12-2012, 08:31 AM por AndrewRyan.)
O que ele Olavo disse foi a mesma coisa do David Friedman:
http://daviddfriedman.com/The_Machinery_of_Freedom_.pdf

'Para definir coerção, nós precisamos de um conceito de propriedade, como eu mostrei no começo do livro-alguma forma de dizer o que é meu e o que é seu.
A solução libertária típica inclui direitos de propriedade sobre a terra.Eu tenho o direito absoluto de fazer o que quiser com a minha terra, contanto que eu
não interfira com o seu direito similar na sua terra
Mas o que é que conta como sendo interferir? Se eu ligo um laser de mil megawatts mirando pra frente da sua casa com certeza eu to violando seus
direitos de propriedade, como se estivesse usando uma arma automática.Mas e se eu reduzir a intensidade do laser - para tipo, o brilho de uma lanterna?
Ninguém tem o direito de usar sua propriedade sem sua permissão, então é você que decide se vai ou não iniciar uma invasão de retaliação
Muitos vão achar esse argumento convincente.O próximo passo é notar que sempre que eu acendo qualquer luz na minha casa, ou mesmo acendo um
fósforo, o resultado é violar os direitos de propriedade dos meus vizinhos.Qualquer um que possa ver a luz de sua propriedade, seja de olho nu ou com um
telescópio poderoso, demostra com isso que pelo menos alguns dos fotons que eu produzi sairam da minha propriedade.Se todo mundo tem o direito absoluto
de proteger sua propriedade então qualquer um dentro da minha linha de visão pode me proibir de fazer qualquer coisa que produza luz.Nessas circunstâncias,
a minha 'propriedade' da minha terra não vale muita coisa
Um problema similar vem com a poluição.Libertarios as vezes falam que já que poluir o ar sobre a casa de alguém é uma violação dos seus direitos de propriedade, a poluição pode ser proibida numa sociedade libertária exceto quando o poluidor tem o consentimento dos donos da terra afetada.Esse argumento é usado para atacar golpes como o imposto sobre poluição( discutido no cap 26), que é planejado pra limitar a poluição ao seu nível de eficiência econômica - até o ponto onde vale mais a pena reduzir o custo - mas não eliminar
Novamente, o problema é que um direito absoluto de controlar a propriedade prova coisas demais. CO2 é um poluente.É também um produto do metabolismo humano.Se eu não tenho o direito de impor uma única molécula de poluição na propriedade dos outros, então eu tenho que pedir permissão aos meus vizinhos pra respirar.A menos que eu prometa não exalar.
A resposta óbvia é que somente violações significativas dos meus direitos de propriedade valem.--->Mas quem decide o que é significativa?<---
Se eu tenho um direito de propriedade absoluto, então eu sou o único que decide quais violações da minha propriedade importam.Se alguém tem a permissão de violar minha propriedade impunemente enquanto não faça nenhum dano grave, nós estamos de novo julgando as regras legais pelas suas consequências
Um problema parecido ocorre se considerarmos os efeitos que são pequenos não em tamanho, mas em probabilidade.Suponha que eu decida jogar roleta russa com uma pequena inovação: depois de botar a bala no meu revolver e rodar o cilindro, eu aponto pra sua cabeça ao invés da minha antes de puxar o gatilho.
Várias pessoas, libertárias ou n, concordariam que vc tem todo o direito de tirar a arma da minha mão antes que eu puxe o gatilho.Se fazer algo pra alguém (nesse caso atirar nele) é coerção, então também é a ação que tem uma probabilidade de fazer isso.
Mas e se o revolver não tem seis câmaras mas mil ou um milhão? O direito de não ser coagido, como princípio moral absoluto, ainda se aplica.
Se o libertarianismo consiste apenas de trabalhar com as implicações desse direito, então parece implicar que eu nunca vou poder fazer nada que resulte
na probabilidade de machocar outra pessoa sem o consentimento dela
Eu decolo de um aeroporto de um avião privado, sendo que a distância máxima que ele é capaz de voar e depois retornar pro mesmo ponto é de mil milhas.
Existe uma (pequena) probabilidade de que meus instrumentos quebrem, ou de que eu durma, ou de que por outra razão qualquer eu vá pela rota errada.
Existe a chande de que o avião, na rota errada, va acabar caindo.Tem coisas que eu posso fazer que vão diminuir essas probabilidades, mas ela não vai chegar a zero. Consequentemente só de decolar eu imponho uma (pequena) probabilidade de morte e destruição as pessoas donas do telhado que eu possa cair.A consequência pelos princípios libertários parece ser antes de decolar eu tenho que pedir permissão pra todo mundo nesse raio de mil milhas.
Eu não afirmo com isso que os libertarios que argumentam focando nos direitos e não nas consequencias acreditam que vc não pode acender um fósforo na sua própria casa, ou voar de avião, ou exalar, óbvio que eles não fazem isso.Meu ponto é que afirmações de direitos libertários seguidas literalmente levam a problemas desses tipos
Uma pessoa pode evitar tais resultados classificando as afirmações: falar que elas se aplicam somente a violações 'significativas' dos meus direitos, ou violações que 'realmente me machucam',ou que só de respirar ou ligar a luz ou fazendo outras coisas que impõe pequenos custos nos outros eu estou implicitamente dando permissão pra eles fazerem o mesmo comigo.Mas se começarmos a jogar esse jogo uma pessoa não pode mais usar os direitos como argumento para chegar em conclusões claras sobre o que pode ou não pode ser feito.As pessoas que acreditam em impostos podem argumentar da mesma forma que os impostos não te machucam realmente, já que o benefício que eles produzem mais do que compensam os custos, ou que todo mundo concente implicitamente nos impostos só de usar os serviços do governo
Quanto mais eu penso sobre esses problemas, mais me convenço de que argumentos sobre princípios morais fundamentais não oferecem respostas para várias questões importantes.Particularmente, eles não fornecem nenhuma resposta, ou meio de chegar na resposta, para um monte de questões sobre onde definir os limites.Parece óbvio que nos queremos direitos de propriedade que proibam a invasão num território de um laser de mil megawatts ou de armas automáticas, mas não de lanternas ou de individual moleculas de CO2. Mas como, em princípio, você decide onde o continuum de direitos de propriedade do dono termina?
Nós queremos leis que me proibam de demonstrar minhas abilidades com armas atirando com um rifle em moscas sobre a sua cabeça, mas que não proibam vôos de avião. Queremos regras que proibam a invasão de propriedade por elefantes mas nao por satelites orbitando o espaço sobre o meu telhado
Uma abordagem tentadora de resolver esses problemas é olhar para a origem da apropriação da terra.Se nós sabemso como eu adquiri a posse da terra, podemos saber também que tipo de propriedade ela consiste.Infelizmente, nós não sabemos como eu adquiri a posse da terra.John Locke, muitos séculos atrás, sugeriu que adquirimos a posse da terra misturando nosso trabalho com ela.Mas ele não explicou como,quando eu limpo um pedaço da floresta, eu adquiro não somente a parte valorizada pelo meu trabalho mas a floresta inteira.Como em particular, eu adquiro o direito de te proibir de caminhar pela terra - algo que vc poderia fazer mesmo se eu não tivesse limpado? Posteriormente outros teóricos libertários sugeriram outros critérios pra estabelecer a propriedade da terra, tais como clamar a posse ou marcar seus limites.Mas nenhum, que eu saiba, apresentou uma razão convincente pra que, se a terra começasse pertencendo igualmente a todo mundo, eu perderia meu direito de andar nela como resultado do seu grito anunciando que aquilo é seu.
É fácil suficiente mostrar motivos pra que a conversão de propriedade comunal pra propriedade privada seja uma coisa boa - porque nos leva a uma situação melhor, mas é muito mais dificil derivar a propriedade da terra de uma teoria a priori dos direitos naturais.É por isso que, no começo desse livro, que eu falei que a base do conceito de propriedade sobre recursos improdutivos é frágil, e argumentei que não importa tanto assim, já que somente uma pequena fração dos resultados na sociedade moderna vem de tais recursos
Os problemas que falei estão todos associados com a definição dos direitos de propriedade da terra.Vários problemas parecidos surgem ao especificar as regras de um sistema legal planejado pra fazer cumprir os direitos libertários da forma libertária.Um julgamente raramente, se alguma vez já conseguiu, produzir certeza de culpa.Se você condenar (ou multar) alguém após concluir que ele tem 98% de chance de ter feito o crime, sobra uma chance de dois por cento de você estar violando os direitos de um inocente.Isso significa nunca punir ninguém sem 100% de certeza de culpa? Se não, como em princípio, os fundamentos morais libertários te dizem qual grau de prova deve ser necessária pra condenação e punição?
Depois de condenado, a prox questão é o que vc pode legitimamente fazer com ele.Suponha que eu tenha roubado cem dólares de vc.Se tudo que vc pode fazer é pegar seu dinheiro de volta, algumas vezes eu não vou ser pego e vou continuar com ele.Cara eu ganho, coroa é empate
Pra não incentivar o roubo, vc deve devolver mais do que foi roubado.Mas o quanto mais? Quando eu lance essa pergunta pra uma audiência libertária, me falaram que isso já havia sido respondido por um grande libertário - vc tem o direito de pegar de volta exatamente o dobro do que foi roubado.Isso foi há muitos anos atrás, mas ninguém me deu ainda um motivo pra que seja o dobro.Dois é um bom número, mas três também, e há muitos motivos pra achar que quatro também, ou dez, ou cem.O problema não é inventar respostas mas achar um jeito de derivar elas.

Qual a diferença entre um homem e um parasita? Um homem constrói.Um parasita pergunta 'Qual é a minha parte?'. Um homem cria. Um parasita diz: 'o que os vizinhos vão pensar?'.Um homem inventa.Um parasita diz: 'Cuidado, ou você pode acabar pisando nos dedos de Deus...'
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#13
09-12-2012, 07:16 AM
Esse ponto o Olavo não falou, mas é interessante:

Consider the following example. A madman is about to open fire on a crowd; if he does so numerous innocent people
will die. The only way to prevent him is to shoot him with a rifle that is within reach of several members of the crowd.
The rifle is on the private property of its legitimate owner. He is a well known misanthrope who has publicly stated on
numerous occasions that he is opposed to letting anyone use his rifle without his permission, even if it would save
hundreds of lives.
Two questions now arise. The first is whether members of the crowd have a right to take the rifle and use it to shoot
the madman. The answer of libertarian rights theory, as I understand it, is no. The owner of the rifle is not responsible
for the existence of the madman, and the fact that his rifle is, temporarily, of enormous value to other people does not
give them a right to take it.
The second question is whether it is desirable that someone take the rifle and use it to shoot the madman—whether, to
put it more personally, I wish that someone do so, or whether I would rather see the members of the crowd stand there
and be shot down. The answer to this question seems equally unambiguous. If someone takes the rifle, there is a
relatively minor violation of the legitimate rights of its owner; if no one does, there is a major violation of the
legitimate rights (not to be killed) of a large number of victims— plus a substantial cost in human life and human pain.
If asked which of these outcomes I would prefer to see, the answer is obviously the first.
This result is not, in any strict sense, paradoxical. An outcome may be desirable even though there is no morally
legitimate way of achieving it. Indeed, this possibility is implied by the idea (due to Nozick) of viewing libertarian
rights as 'side constraints' within which we seek to achieve some objective; the constraints would be irrelevant unless
there were some circumstances in which we could better achieve the objective by ignoring them.
While not in any strict sense paradoxical, the result is, at least to me, an uncomfortable one. It puts me in the position
of saying that I very much hope someone grabs the gun, but that I disapprove of whoever does so.
One solution to this problem is to reject the idea that natural rights are absolute; potential victims have the right to
commit a minor rights violation, compensating the owner of the gun afterwards to the best of their ability, in order to
prevent a major one. Another is to claim that natural rights are convenient rules of thumb which correctly describe
how one should act under most circumstances, but that in sufficiently unusual situations one must abandon the general
rules and make decisions in terms of the ultimate objectives which the rules were intended to achieve. A third response
is to assert that the situation I have described cannot occur, that there is some natural law guaranteeing that rights
violations will always have bad consequences and that committing one rights violation can never decrease the total of
rights violations.
All of these positions lead to the same conclusion. Under some circumstances rights violations must be evaluated on
their merits, rather than rejected a priori on conventional libertarian natural rights grounds. Those who believe that
rights violations are always undesirable will be sure that the result of the evaluation will be to reject the violation, but
that does not mean that they can reject arguments to the contrary without first answering them. Any such argument
claims to provide a counterexample to their general theorem, and if one such counterexample is true the general
theorem must be false.
I have made my point so far in terms of an issue created for the purpose; whether or not to steal rifles in order to shoot
madmen is not a burning issue in libertarian (or other) circles. I will now carry the argument a step further by
defending one of the particular heresies which, it is widely believed, no libertarian can support— that under some
conceivable circumstances a draft would be desirable.
Suppose we are threatened with military conquest by a particularly vicious totalitarian government; if the conquest is
successful we shall all lose most of our freedom and many of us will lose our lives. It is claimed that only a draft can
protect us. Two replies are possible. The first is that since coercion is always wrong we should reject the draft
whatever the consequences. I have tried to show that that answer is not satisfactory—at the most it should lead us to
refuse to enforce a draft ourselves while hoping that someone with fewer principles imposes one for us. Temporary
slavery is, after all, better than permanent slavery

The other possible reply is to deny that the draft is necessary. This can be done in many ways. The economist is
inclined to argue that collecting taxes in cash and using them to hire soldiers is always more efficient than collecting
taxes in labor; the moralist may claim that a society whose members will not voluntarily defend it is not worth
defending. I have myself used the first argument many times; I believe that in the circumstances presently facing the
U.S. it is correct. But the question I am currently concerned with is not whether under present circumstances, or even
under likely circumstances, a draft is desirable. The question is whether under any conceivable circumstances it could
be.
The answer is yes. Imagine a situation in which the chance of a soldier being killed is so high that a rational individual
who is concerned chiefly with his own welfare will refuse to volunteer even at a very high wage. Imagine further that
the percentage of the population required to defeat the enemy is so large that there are simply not enough patriotic, or
altruistic, or adventure-loving, or unreasonably optimistic recruits available; in order to win the war the army must also
include selfish individuals with a realistic view of the costs and benefits to themselves of joining the army. Recruiters
and preachers will of course point out to such individuals that 'if everyone refuses to fight we will be conquered and
you will be worse off than if everyone volunteers to fight.' The individual will reply, correctly, that what he does does
not determine what everyone else does. If everyone else volunteers, he can stay safely at home; if nobody else
volunteers and he does, he will almost certainly be killed and if not killed will be enslaved.
Under such circumstances, an army could be recruited without a draft by paying very high salaries and financing them
with taxes so high that anyone who does not volunteer starves to death. The coercion of a tax is then indistinguishable
from the coercion of a draft. While a libertarian may still argue that to impose either a draft or a tax is immoral and
that he himself would refuse to do so, I find it hard to see how he can deny that, under the circumstances I have
hypothesized, he would rather see himself and everyone else temporarily enslaved by his own government than
permanently enslaved by someone else's.
The point of this argument is not that we should have a draft. As it happens, I not only believe that under present
circumstances a draft is a bad thing, I also believe that if the government has the power to impose a draft it is very
much more likely that it will use it when it should not than that the rather unlikely circumstances I have described will
occur. That is, however, a practical argument, and one that might depend on the particular circumstances of a
particular time and place; it is not an argument of principle that would apply everywhere and everywhen.
Perhaps what these examples show is not that we cannot accept a simple statement of libertarian principle but only that
I picked the wrong one. Perhaps we should replace a statement about what one should do ('never initiate coercion')
with a statement about what objective one should seek ('do whatever minimizes the total amount of coercion'). Both
seizing the rifle and imposing a draft are then, in the particular circumstances I have described, not only consistent
with libertarian principle but required by it.
While I cannot speak for other libertarians, I find that this version of libertarianism does not always fit my moralThe Machinery of Freedom
file:///C|/...and%20Settings/Rafael/Meus%20documentos/Downloads/Friedman,%20David%20-%20The%20Machinery%20of%20Freedom.html[14/3/2009 16:59:08]
intuition. Suppose the only way I can stop someone from stealing two hundred dollars from me is by stealing your
hundred-dollar rifle (which you are unwilling to lend or sell me) and using it to defend myself. The result is to reduce
the total amount of coercion, at least if we measure amount by value of what is stolen. Yet it seems, at least to me, that
stealing the rifle is still wrong.
A second problem with this approach is that it is of no help when we must choose between a small cost in coercion
and an enormous cost in something else. Suppose you happen to know that everyone in the world is going to die
tomorrow (by some natural catastrophe, say the earth colliding with a large asteroid), unless you prevent it. Further
suppose that the only way to prevent it involves stealing a piece of equipment worth a hundred dollars from someone
who, in your opinion, rightfully owns it. Your choice is simple: violate libertarian principles by stealing something or
let everyone die.
What do you do? You cannot justify stealing as a way of minimizing total coercion. Being killed by an asteroid is not
coercion, since it is not done by a person. After the asteroid strikes there will be no more coercion ever again, since
there will be no one left to either coerce or be coerced.
Speaking for myself, the answer is that I steal. When I put such questions to other libertarians, one common response
is a frantic attempt to reinterpret the problem out of existence. One example might be the reply that, since the person
you are stealing from will himself be killed if you do not take the device, he would be in favor of your taking it, so you
are not really stealing—you are using the device in the way he would want you to if he knew what you know. Another
response might be that you should not steal the equipment because your belief that doing so will save the world may
be wrong.
All such evasions are futile. I can always alter the assumptions to force the issue back to its original form. Perhaps the
owner of the device agrees that using it is necessary if the world is to be saved, but he is old, tired of living, and not
very fond of his fellow humans. Perhaps the situation is so clear that everyone agrees that without your act of theft we
shall all die.
Qual a diferença entre um homem e um parasita? Um homem constrói.Um parasita pergunta 'Qual é a minha parte?'. Um homem cria. Um parasita diz: 'o que os vizinhos vão pensar?'.Um homem inventa.Um parasita diz: 'Cuidado, ou você pode acabar pisando nos dedos de Deus...'
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#14
23-02-2013, 05:05 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 23-02-2013, 05:20 PM por Simple Man.)
Olavo de Carvalho está de volta.
O programa passará ser mensal, segundo ele.

Confirmei a data de publicação do artigo referido no primeiro vídeo (ABC da desinformação) e de fato foi publicado no diário do comércio em 11 de janeiro de 2013.

Então não creio que tenha sido algum troll zoando com a cara de quem o acompanha, com ou sem ressalvas.

Nem algum fã, órfão do Sr.Olavo, tentando reupar os vídeos antigos.

Seguem os dois primeiros vídeos do ano.

True Outspeak - Olavo de Carvalho - 09 de janeiro de 2013


True Outspeak - Olavo de Carvalho - 18 de fevereiro de 2013


Caso queiram, busquem o fórum relacionado com essa notícia denominado A volta de Olavo de Carvalho
Tudo é vaidade.
Clique no texto em azul e saberá mais.
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Offline Homem de Gelo
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#15
23-02-2013, 08:09 PM
(23-02-2013, 05:05 PM)Simple Man Escreveu: Olavo de Carvalho está de volta.
O programa passará ser mensal, segundo ele.

Confirmei a data de publicação do artigo referido no primeiro vídeo (ABC da desinformação) e de fato foi publicado no diário do comércio em 11 de janeiro de 2013.

Então não creio que tenha sido algum troll zoando com a cara de quem o acompanha, com ou sem ressalvas.

Nem algum fã, órfão do Sr.Olavo, tentando reupar os vídeos antigos.

Seguem os dois primeiros vídeos do ano.

True Outspeak - Olavo de Carvalho - 09 de janeiro de 2013


True Outspeak - Olavo de Carvalho - 18 de fevereiro de 2013


Caso queiram, busquem o fórum relacionado com essa notícia denominado A volta de Olavo de Carvalho

Boa notícia Simple Man
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Offline Nico Palmieri
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#16
23-02-2013, 10:57 PM
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Falta faz um comunicador de massas, de direita, como o Alborghetti. Falta muita coisa para o Olavo fazer tanta falta. Vai fazer mais falta aos detratadores que gostavam de pintar nele, todo o pensamento dos "reacionários".
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