11-01-2014, 02:08 PM
Meu relato começa no fim de 2010/ início de 2011.
Eu tenho uma amiga, que chamarei aqui de Maria. Através de Maria, conheci a Joana.
Quando vi as fotos de Joana, na época, no Orkut de Maria, fiquei louco e dei um toque na Maria: "Maria, gostei dessa amiga sua".
Maria me respondeu, falando que Joana também tinha gostado de mim e a gente marcou de se encontrar em uma calourada.
Antes de continuar, gostaria de traçar meu perfil na época:
Eu passei em uma Universidade Federal, somente estudando em casa. Anteriormente, fiz curso técnico, ganhei prêmio de melhor aluno. Porém, nunca fui um cara 'bom com as mulheres'. Aquele típico complexo de inferioridade. Era um cara bem magro, franzino, que não discutia com ninguém; enfim não tinha opinião própria e nem postura (sim, falta de bolas).
Nessa época, eu estava indo para o segundo ano de faculdade.
Voltando ao relato, encontrei Joana na calourada e como meu traquejo social não era um dos melhores, e minha auto-estima era lá embaixo, tive um pouco de dificuldade pra 'chegar' na Joana, mas acabou que rolou.
Depois disso, a gente começou a se encontrar com mais frequencia, fizemos alguns programas 'casal' como ir ao teatro e até andar de mãos dadas (facepalm).
Passava umas noites na casa dela, ela me falando sobre o ex-dela (facepalm, terão muitos nesse relato), e eu aceitando tudo. Uma vez ela perguntou se eu era 'cafajeste', e eu, obviamente disse que não (e não era mesmo, até hoje não sou pois não vejo isso com corrreto), porém eu disse para ela que não corria atrás de mulher (o que ainda é verdade).
Pois bem, parece que para me testar, ela parou de atender meus telefonemas e responder mensagens (hoje percebo que só eu tomava a iniciativa desse tipo de coisa), e eu comecei a surtar. Sim, eu estava apaixonadamente atolado na matrix.
Como um bom inexperiente, fui procurar no google dicas para manter um namoro (pra mim já era namoro), e me deparei com as obras de NA (não lembro, mas acho que na época era no forum Homens Honrados).
Comecei a devorar os livros, e a medida que eu ia lendo, ia tentando colocar em prática.
Quando comecei a ler sobre os jogos, os testes, a frieza, comecei a me identificar. Até que li a parte do Ultimato. Eu, prontamente, dei o ultimato nela.
Mas, eu realmente não estava preparado para isso, pois não era desapagedo. O resultado: Uma noite, ela me mandou uma mensagem dizendo "Temos que conversar".
Fui ao apartamento dela e ela me disse:
"Você é muito legal, muito isso, muito aquilo, mas não vai dar, pois eu estou tendo problemas familiares".
Problemas familiares? Ela tinha me chamado pra ir conhecer a família dela em um feriado um pouco antes dessa nossa 'conversa', mas eu inventei uma desculpa para não ir (parecia que estava prevendo o pior).
Não precisa dizer que aquilo me deixou arrasado, até chorar eu chorei. Fiquei ouvindo "Still got the blues" do Gary Moore por um bom tempo.
Mas não corri atrás dela, apesar dela ficar me mandando alguma indiretas via rede social (ficava me humilhando via indiretas). Eu simplesmente ignorava, com uma dor no coração, mas ignorava.
Nesse estado de depressão, também pesquisando na internet, encotrei o blog do Doutrina.
E advinhem qual o primeiro artigo que li?
A vingança do homem honrado é o sucesso.
Aquele artigo realmente me deu um soco na cara, e me fez acordar para a vida. Comecei a acompanhar o forum Homens Honrados (não postava, só acompanhava, como fiz até hoje por aqui) e devorava o material, lia relatos, e etc.
A partir daí, eu mudei. Comecei a fazer academia, primeiramente para ocupar a mente para esquecer a Joana, mas comecei a gostar, e me desenvolvi fisicamente.
Antes, um franzinho com 1,73m e 68kg, agora com 80 kg. Na minha cidade natal, a ultima vez que vim passar férias, todos comentando como eu mudei, como estou com 'corpo de homem'.
Na universidade, o meu desenvolvimento foi melhor ainda. Comecei a fazer parte de um projeto de competição de programação (Maratona de programação) pois meu curso é na área de tecnologia, depois fui monitor da matéria de programação, consegui uma bolsa de iniciação científica, e o trabalho que eu fiz nessa iniciação ganhou um prêmio no simpósio aqui da universidade. Além disso, consegui uma bolsa do governo (programa ciência sem fronteiras) para estudar 1 ano no exterior.
Posso falar que o doutrinador, com aquele artigo, salvou a minha vida. Ele me abriu os olhos para muitas coisas que a minha baixa auto-estima não me deixava ver.
Eu tenho um nível de ingles intermediário-avançado, tenho um bom histórico acadêmico, tenho algumas outra skills, como tocar instrumentos musicais, agora tenho um corpo legal.
E eu simplesmente me achava um merda, porque eu não pegava mulher, e os outros caras que nunca estudaram, cada dia estavam com uma diferente.
Depois dessa experiência, comecei a ter opinião. Hoje falo abertamente contra o feminazismo, me imponho nos lugares. Eu ficava com medo de obter reprovação das pessoas, principalmente das mulheres, mas o que aconteceu foi o contrário. Hoje conheço e mantenho contato com muito mais mulheres do que quando eu era matrixiano.
Com esse relato, gostaria de deixar um alerta pra você que se sente um merda: Talvez a sua auto-estima está te impedindo de ver as suas qualidades. Sucesso não é medido pela quantidade de mulheres que você pega. Com trabalho duro, paciência, perseverança e ação do tempo, você vai ver que tudo o que você plantou, vai dar frutos, como está acontecen do comigo.
Por últmo, gostaria de dizer que a gente nunca deve se acomodar; sempre podemos alcançar objetivos mais altos.
Eu tenho uma amiga, que chamarei aqui de Maria. Através de Maria, conheci a Joana.
Quando vi as fotos de Joana, na época, no Orkut de Maria, fiquei louco e dei um toque na Maria: "Maria, gostei dessa amiga sua".
Maria me respondeu, falando que Joana também tinha gostado de mim e a gente marcou de se encontrar em uma calourada.
Antes de continuar, gostaria de traçar meu perfil na época:
Eu passei em uma Universidade Federal, somente estudando em casa. Anteriormente, fiz curso técnico, ganhei prêmio de melhor aluno. Porém, nunca fui um cara 'bom com as mulheres'. Aquele típico complexo de inferioridade. Era um cara bem magro, franzino, que não discutia com ninguém; enfim não tinha opinião própria e nem postura (sim, falta de bolas).
Nessa época, eu estava indo para o segundo ano de faculdade.
Voltando ao relato, encontrei Joana na calourada e como meu traquejo social não era um dos melhores, e minha auto-estima era lá embaixo, tive um pouco de dificuldade pra 'chegar' na Joana, mas acabou que rolou.
Depois disso, a gente começou a se encontrar com mais frequencia, fizemos alguns programas 'casal' como ir ao teatro e até andar de mãos dadas (facepalm).
Passava umas noites na casa dela, ela me falando sobre o ex-dela (facepalm, terão muitos nesse relato), e eu aceitando tudo. Uma vez ela perguntou se eu era 'cafajeste', e eu, obviamente disse que não (e não era mesmo, até hoje não sou pois não vejo isso com corrreto), porém eu disse para ela que não corria atrás de mulher (o que ainda é verdade).
Pois bem, parece que para me testar, ela parou de atender meus telefonemas e responder mensagens (hoje percebo que só eu tomava a iniciativa desse tipo de coisa), e eu comecei a surtar. Sim, eu estava apaixonadamente atolado na matrix.
Como um bom inexperiente, fui procurar no google dicas para manter um namoro (pra mim já era namoro), e me deparei com as obras de NA (não lembro, mas acho que na época era no forum Homens Honrados).
Comecei a devorar os livros, e a medida que eu ia lendo, ia tentando colocar em prática.
Quando comecei a ler sobre os jogos, os testes, a frieza, comecei a me identificar. Até que li a parte do Ultimato. Eu, prontamente, dei o ultimato nela.
Mas, eu realmente não estava preparado para isso, pois não era desapagedo. O resultado: Uma noite, ela me mandou uma mensagem dizendo "Temos que conversar".
Fui ao apartamento dela e ela me disse:
"Você é muito legal, muito isso, muito aquilo, mas não vai dar, pois eu estou tendo problemas familiares".
Problemas familiares? Ela tinha me chamado pra ir conhecer a família dela em um feriado um pouco antes dessa nossa 'conversa', mas eu inventei uma desculpa para não ir (parecia que estava prevendo o pior).
Não precisa dizer que aquilo me deixou arrasado, até chorar eu chorei. Fiquei ouvindo "Still got the blues" do Gary Moore por um bom tempo.
Mas não corri atrás dela, apesar dela ficar me mandando alguma indiretas via rede social (ficava me humilhando via indiretas). Eu simplesmente ignorava, com uma dor no coração, mas ignorava.
Nesse estado de depressão, também pesquisando na internet, encotrei o blog do Doutrina.
E advinhem qual o primeiro artigo que li?
A vingança do homem honrado é o sucesso.
Aquele artigo realmente me deu um soco na cara, e me fez acordar para a vida. Comecei a acompanhar o forum Homens Honrados (não postava, só acompanhava, como fiz até hoje por aqui) e devorava o material, lia relatos, e etc.
A partir daí, eu mudei. Comecei a fazer academia, primeiramente para ocupar a mente para esquecer a Joana, mas comecei a gostar, e me desenvolvi fisicamente.
Antes, um franzinho com 1,73m e 68kg, agora com 80 kg. Na minha cidade natal, a ultima vez que vim passar férias, todos comentando como eu mudei, como estou com 'corpo de homem'.
Na universidade, o meu desenvolvimento foi melhor ainda. Comecei a fazer parte de um projeto de competição de programação (Maratona de programação) pois meu curso é na área de tecnologia, depois fui monitor da matéria de programação, consegui uma bolsa de iniciação científica, e o trabalho que eu fiz nessa iniciação ganhou um prêmio no simpósio aqui da universidade. Além disso, consegui uma bolsa do governo (programa ciência sem fronteiras) para estudar 1 ano no exterior.
Posso falar que o doutrinador, com aquele artigo, salvou a minha vida. Ele me abriu os olhos para muitas coisas que a minha baixa auto-estima não me deixava ver.
Eu tenho um nível de ingles intermediário-avançado, tenho um bom histórico acadêmico, tenho algumas outra skills, como tocar instrumentos musicais, agora tenho um corpo legal.
E eu simplesmente me achava um merda, porque eu não pegava mulher, e os outros caras que nunca estudaram, cada dia estavam com uma diferente.
Depois dessa experiência, comecei a ter opinião. Hoje falo abertamente contra o feminazismo, me imponho nos lugares. Eu ficava com medo de obter reprovação das pessoas, principalmente das mulheres, mas o que aconteceu foi o contrário. Hoje conheço e mantenho contato com muito mais mulheres do que quando eu era matrixiano.
Com esse relato, gostaria de deixar um alerta pra você que se sente um merda: Talvez a sua auto-estima está te impedindo de ver as suas qualidades. Sucesso não é medido pela quantidade de mulheres que você pega. Com trabalho duro, paciência, perseverança e ação do tempo, você vai ver que tudo o que você plantou, vai dar frutos, como está acontecen do comigo.
Por últmo, gostaria de dizer que a gente nunca deve se acomodar; sempre podemos alcançar objetivos mais altos.