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Fórum do Búfalo Seja bem vindo! Materiais Realistas A Geração Lixo
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A Geração Lixo
Offline São Jorge
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#1
11-06-2013, 08:01 PM
Essa é a primeira de uma série de traduções que pretendo realizar sobre o livro A Geração Lixo, de Daniel Amneus. Boa leitura!

A Geração Lixo
Por Daniel Amneus

Este livro esboça as consequências da destruição da família biparental e a necessidade de estabilizá-la através do fortalecimento do seu elo natural mais fraco, a função do pai biológico. Ele foi escrito a partir de uma perspectiva secular e inclui algumas coisas com as quais o dono do Fish Eaters Website definitivamente discordaria. Mas o livro certamente mostra seu valor quando fala da necessidade do patriarcado, nesse ínterim destruindo o mito das mulheres fofinhas e assexuadas – uma destruição completamente necessária no contexto de que alcançar o objetivo da castidade não deveria ser baseado em mentiras e estorietas moralistas sobre a realidade da natureza humana – sendo as mulheres um pouco mais da metade da raça humana. O fracasso em lidar com a real natureza humana, em vez de suas versões sentimentalizadas, só pode levar a ressentimento, neuroses e retrocesso.

De todo modo, esse livro é altamente recomendado a todos aqueles que estão preocupados com o futuro da civilização ocidental—e definitivamente é o livro a ser dado à feminazi radical que vitupera “os males do patriarcado” (que não é de modo algum subestimar os males reais sofridos por mulheres nas mãos daqueles com atitudes sentimentalizadas, condescendentes, não-Católicas em relação a elas).

Antes de começar o livro, pense um pouco no que é a nossa cultura – o quadro “Quem é o Papai do meu Bebê” que Maury Povich mostra, com os testes de paternidade feitos em 10 homens diferentes na tentativa de saber quem é o pai da criança, os jornais com seus anúncios de nascimentos que se somam a listas de nomes de mulheres solteiras... A que ponto nós chegamos.

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Link: http://www.fisheaters.com/garbagegeneration.html
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Offline São Jorge
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#2
13-06-2013, 04:41 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 13-06-2013, 04:44 PM por São Jorge.)
A Geração Lixo
Capítulo I
A Patologia da Família Chefiada pela Mulher

“As mulheres” escreveu Ramsey Clark em 1970, em seu célebre livro Crime na América, “não são uma ameaça ao público”. Mas ele escreveu ainda, na discussão sobre menores infratores serem uma ameaça ao público, que “três quartos vem de lares destruídos”. O que significa quase sempre lares chefiados por mulheres. O que significa que enquanto as mães solteiras desses criminosos não cometem, elas mesmas, infrações e vão para a cadeia, a socialização que elas proporcionam a essas crianças tem uma correlação extraordinariamente alta com o crime cometido por homens da próxima geração. Essa socialização é de fato “a raiz do crime” a qual Clark escreveu seu livro para explorar. Ele encontrou a explicação que procurava e não se deu conta. Ela estava oculta no atraso de uma geração, o período de tempo entre a causa e o efeito, e no câmbio sexual entre gerações: como hemofilia, o crime se manifesta em homens, mas é carregado e transmitido por mulheres-- ou melhor, por mulheres solteiras. Em vez de enxergar a conexão verdadeira, Clark dá a seus leitores isso:

Citar:Se nós formos lidar seriamente com o crime o que deve ser visto é o efeito desumanizador sobre o indivíduo de favelas, racismo, ignorância e violência, da corrupção e impotência de se cumprir direitos, da pobreza e desemprego e inatividade, de gerações de má nutrição, de deficiência cerebral congênita e negligência pré-natal, de doenças e enfermidades, de poluição, de moradia decrépita, feia, insegura, superlotada, de alcoolismo, de drogadição, de avareza, ansiedade, medo, ódio, desesperança e injustiça. Essas são as principais fontes do crime.

Nem tanto. Se nós formos lidar seriamente com o crime o que deve ser visto é a sua relação com a família chefiada pela mulher. A maioria dos criminosos vem de famílias chefiadas por mulheres. A maioria dos membros de gangues vem de famílias chefiadas por mulheres. A maioria dos viciados vem de famílias chefiadas por mulheres. A maioria dos estupradores vem de famílias chefiadas por mulheres. A maioria dos fracassos educacionais vem de famílias chefiadas por mulheres. Todo assassino presidencial antes de Hinckley veio de uma família chefiada por uma mulher ou de uma família na qual ele tinha uma relação impossivelmente ruim com seu pai. A maior parte dos nascimentos ilegítimos ocorre a mulheres que foram elas mesmas criadas em famílias chefiadas por mulheres.

Se nós formos lidar seriamente com o crime o que precisamos fazer é reduzir o número de famílias chefiadas pelas mulheres; o que devemos fazer é prevenir os tribunais de divórcio de expelir metade dos pais de uma sociedade de suas casas; o que devemos fazer é exterminar um sistema de bem estar que desloca milhões de homens da principal função masculina, a de provedor da família. O que devemos é fazer do homem o chefe da família.

A função feminina, diz Margaret Mead, é um fato biológico; a função masculina é uma criação social. Essa é a primeira realidade no que concerne a sociedade humana. A maternidade tem sido o traço dominante da vida mamífera desde o seu começo cerca de centenas de milhões de anos atrás, mais notavelmente desde que os répteis gigantes foram extintos e a Era dos Mamíferos começou há sessenta e cinco milhões de anos. Paternidade no sentido de uma maior participação masculina na reprodução tem apenas alguns milhões de anos de idade. Paternidade no sentido de uma chefia masculina da família é coisa de poucos milhares de anos atrás.

O que está acontecendo com nossa sociedade é que ela está descartando a regulação sexual patriarcal e revertendo-se ao padrão mamífero primordial de unidade reprodutiva formada por uma mãe e sua prole, com o macho aparecendo para desempenhar sua minúscula função sexual para logo em seguida sumir ou ser arrastado para a fábrica de linguiça ou reduzido à função do garanhão que pode ser descartado quando sua fêmea se cansar dele. “Homens e mulheres” regozija-se a antropologista-feminazi Helen Fisher “estão caminhando rumo ao tipo de função que tinham nas savanas da África milhões de anos atrás... A Sociedade Humana está agora descobrindo suas raízes ancestrais... A recente tendência de divórcio e recasamento é outro exemplo de um retorno a tempos anteriores... A então chamada nova família estendida [leia-se: destruída] pode, na verdade, ter se desenvolvido milênios atrás... Por fim, a sociedade está se movendo numa direção que deveria ser altamente compatível com nosso espírito humano ancestral... A função feminina ‘tradicional’ é uma invenção recente.”

Biologicamente falando é, de fato, uma invenção recente, um pouco mais velha que a civilização que essa tornou possível e que emergiu juntamente a ela e criou a riqueza que reconciliou a mulher a aceitá-la. Mas a nova independência econômica das mulheres as está levando a anelar por um retorno a um arranjo mamífero pré-histórico. “Onde quer que as mulheres sejam economicamente poderosas” diz Fisher “são altas as taxas de divórcio. Você vê isso seja no Kung ou nos Estados Unidos”. Digamos, onde quer que as mulheres sejam economicamente poderosas e não haja garantias sociais que assegurem a chefia masculina das famílias, são altas as taxas de divórcio – esse é o caso dos Kung e dos Americanos. Os Kung não possuem garantias sociais que assegurem a chefia masculina das famílias porque os Kung nunca saíram da Idade da Pedra. Os Americanos não possuem garantias sociais que assegurem a chefia masculina das famílias porque lá existe uma confusão elementar na cabeça dos estrategistas, legisladores e juízes que imaginam que a óbvia força dos laços biológicos entre a mãe e a criança (o “fato biológico” ao qual Margaret Mead se refere) requer a assistência deles. Um fato biológico não requer os serviços do sistema legal. O que requer tais serviços é o elo biológico mais fraco na família, o papel do pai. Foi a criação desse papel – apenas alguns milhares de anos atrás – que tornou a civilização patriarcal possível. Antes disso, a humanidade teve que se debater durante os milhões de anos que foram a Idade da Pedra com os arranjos reprodutivos de gueto centrados nas mulheres, o quintal e a selva.

Anexo ao Capítulo I

O Anexo é parte essencial do argumento desse livro e logicamente pertence a essa seção do texto. Colocá-lo aqui, entretanto, seria colocar uma pedra no caminho do leitor, pedir a ele para cavucar cinquenta páginas de tediosos documentos, cheios de exagerada repetição, provando as assertivas feitas no capítulo I. Assim como as notas de texto numa edição de Shakespeare que ninguém lê e que só um leitor em cem consulta, ele deve constar no livro, mas não tem que ser lido. É bastante que o leitor saiba que existe (e que pode ser consultado nas páginas 000 -000) prova de que as áreas da sociedade com altas taxas de criminalidade e baixas taxas de êxito são aquelas com maiores números de famílias chefiadas por mulheres e que os grupos sociais com baixas taxas de criminalidade e altas taxas de êxito são aqueles com famílias patriarcais estáveis – que a revolução sexual/feminazi e sua tentativa de impor uma organização social baseada no parentesco feminino são um fiasco e que é necessário um retorno a uma organização social baseada na afinidade familiar masculina.

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