27-10-2012, 03:27 PM
One Man Army Against The Bitches
CARALHO, se tem algo que assusta e ao mesmo tempo impressiona uma mulher é a visão de um pênis, ou como diria Tyler Durden: a nice and big cock. É o símbolo do poder humano, é a descrição perfeita da força e a afirmação última dos papeis de homem e mulher. A própria anatomia feminina demonstra o quão frágil é a mulher e o mito de igualdade rapidamente se dissolve quando uma mulher tira a roupa. Todavia é difícil pro homem pensar e refletir porque a cabeça pensante, diante de uma mulher nua, é a inferior.
Enquanto as vadias que marcham acreditam escancarar o mundo com os seus peitos de fora, fica a pergunta: “Por que não mostram tudo?”
Se olharmos para anatomia feminina vamos ver que a falta do pênis mostra principalmente a falta de força, tipicamente feminina, o semblante de fraqueza e fragilidade são as características mais femininas. Por que os transexuais tiram o pênis pra acreditar que são mulher? Porque o pênis é a força, o genital que fica ereto e penetra, é análogo a espada, a caneta do presidente, ao cajado de Moises, ao controle remoto da TV, ou qualquer coisa que simbolize poder e que pode ser ao mesmo tempo associado ao homem. Ter pênis é uma punição pro transexual por que isso o lembra de que seu papel natural é ser forte e dominante, algo que ele nega e se recusa.
Freud ao dizer que as mulheres tinham inveja do pênis, permitiu o seu sobrinho Edward Bernays: formular a mais fodástica campanha publicitária da história: Colocar mulheres marchando, tirando cigarros presos em suas coxas, ascendendo e fumando no meio da rua em plenos anos 30, tempos de grande puritanismo.
*Qualquer correlação com a crise financeira, mudança de papéis, e ascensão feminina é mera conhecidência*
Segundo Barneys, quando a mulher mantinha o cigarro em mãos ela tinha a sensação psicológica de ter o poder e virilidade do homem, justamente porque o cigarro, como visto pela mulheres, seria uma demonstração pública do pênis pelo homem, enquanto este permanece oculto por detrás da calça.
Quando nos vemos hoje as vadias marchando com os seus seios de fora, nos vemos na verdade as mesmas meninas de Barneys, marchando com suas Tochas da Liberdade. Enquanto elas expõe somente os seios, elas se assemelham ao homem que anda sem camisa na rua, elas se sentem iguais ao homem nesse ponto, na medida em que se sentiam iguais ao homem quando fumavam. Todavia se elas extrapolarem essa igualdade artificial e altamente subjetiva, a natureza as lembra de que... são mulheres e são diferente dos homens. Algumas mulheres aceitam e amam a essa diferença, amam ser mulher e vêem a complementaridade entre homem e mulher e não superioridade/inferioridade, mas as defensoras radicáis da igualdade.. não pensam em direitos humanos(homem/mulher) pensam em direitos da mulher(em ser artificialmente igual ao homem).
Não somos iguais, a igualdade defendida pelas feministas, estimula o homem e a sociedade a pedestalizar-las, como se fossem deusas ou tivessem algo de bom pra dar ao homem, justamente porque em nível de igualdade a líbido baixa feminina ganha controle sobre a desproporcional libido masculina. A própria linguagem coloquial “Fulana DEU pra ciclano”, é errada. A mulher não dá, ela recebe.
Quando ocorre o ato sexual a vagina é aberta para receber o pênis, se alguém dá algo é o homem. Ele dá a “porra” o sêmen, aquilo que faz a mulher ter filhos. Mas nem isso a mulher da pro homem. Dizer que a mulher “dá filhos ao homem” é um erro colossal quando posto em contraste com a realidade, é só observar com quem ficam os filhos depois do divórico, certamente eles não ficam com o homem. Se a mulher da algo ao homem, ela dá despesas e trabalho e isso é natural, não tem nada de errado, Esther Villar já escreveu sobre isso. O homem tem prazer no que faz pra mulher, mas é raro encontrar uma mulher que agracie e retribua o trabalho do homem com o que ele mais gosta, só uma mulher que despreza a igualdade feminazi é capaz de “dar” ao homem o que ele mais deseja, porque só uma mulher que é MULHER(feminina) pode complementar o homem, formando casal com papéis definidos.
O forte(homem?) necessáriamente não oprime o fraco(mulher?), o forte antes ajuda e protege o fraco porque lhe da prazer fazer isso. Todavia quando um fraco(tanto homem quanto mulher) se julga forte, ele comete as maiores transgressões. Força na figura do homem sempre esteve associada com a idéia de violência, mas também sacrifício e proteção. É o papel natural do homem é defender as suas mulheres, caso contrário outros virão e as levaram para si, essa barbaridade sempre existiu e se repetiu ao longo da história humana. Quando um povo é invadido ou dominado, suas mulheres viram espólios de guerra e os homens são liquidados.
A guerra no século XXI não é uma guerra armada, pelo menos não no senso de que lutamos com espadas, fuzis e tanques. Nós lutamos com idéias, contra idéias. *Políticamente correto é o caralho* E a idéia de igualdade entre os sexo é a maior arma no arsenal do marxismo cultural. Por quê? Simples, ela faz com que aquele que deveria ser forte(homem) se achar fraco. Ela leva o homem a pedestalizar a mulher, ao achar que esta lhe faz favores quando lhe “dá” atenção, ou que ter a oportunidade de transar com ela, no sentido mais vulgar: “Quando ela dá”(na verdade aceita receber) sexo, é o máximo da vida do homem. - O homem não tem que se humilhar e fazer as vontades mediocres de uma mulher pra ter sexo, se ela não deseja transar é simples: Não é Não. Não insista numa mulher que se sente a rainha das rainhas, há outras que gostam de sexo por sexo, gostam de ser mulher e ser desejada sexualmente.
Nessa guerra fomos convencidos de que somos cidadãos de segunda classe, de que nós estamos em efetivo pé de igualdade com a mulher. Como já disse, é uma guerra ideológica. O que não falta são artigos mostrando o quanto as mulheres estão perdidas nessa guerra Artigo no NY Times é um simples relato, outros exemplos estão disponíveis no blog do Mats. O que eu quis dizer até agora é que elas não têm como vencer a guerra, elas foram levadas a acreditar na igualdade, como se ser igual ao homem é uma questão semelhante a por esmalte, maquiagem e pintar cabelo, quando na verdade é uma tarefa impossível na prática, pode-se simular aparência(transexuais) mas não se pode mudar a biologia, por enquanto só existem transgenicos em alimentos e cobáias de laboratório. Então os únicos capazes de vencer essa guerra cultural somos nós, mas não é uma guerra dos sexos como a crença popular diz, é uma guerra do homem contra a cultura. O homem precisa se reconhecer e reconhecer quem é a mulher, ele precisa apagar todo o lixo cultural que fala sobre igualdade e romance, e aceitar que há diferença entre os sexos, e ver que isso é natural, os sexos são diferentes e complementares. Mas isso não se trata de uma guerra para voltar as cavernas, então temos que por as mulheres de volta na cozinha? Não! De forma alguma. O que temos que fazer é extinguir essa idéia de que nos relacionamentos heterossexuais o homem está “sexualmente” em igualdade com a mulher, afinal HÉTERO é diferença, se fosse igualdade seria homossexual. Se tivermos sucesso nessa empreitada, se os homens acordarem e voltarem a clamar sua masculinidade adormecida, talvez, eu digo talvez os homens consigam ter em seus relacionamentos o sexo que tanto almejam e as mulheres possam ficar um pouco mais felizes afinal, como elas dizem: “mulher feliz é mulher bem comida”. (Sempre que verem uma mulher exclamando: Feliz – tenha certeza de que ela transou com vontade e tesão com algum cafa.)
Então não adianta seguir sonhos cor de rosa e colocar a mulher no pedestal lunático. O pedestal natural da mulher é o pênis, e o homem (os cafas/ALFAS) que tem consciência disso fazem a mulher feliz. Os homens que mais agradam as mulheres querem antes agradar a si mesmos, eles sabem que o prêmio sexual são eles e não elas.
CARALHO, se tem algo que assusta e ao mesmo tempo impressiona uma mulher é a visão de um pênis, ou como diria Tyler Durden: a nice and big cock. É o símbolo do poder humano, é a descrição perfeita da força e a afirmação última dos papeis de homem e mulher. A própria anatomia feminina demonstra o quão frágil é a mulher e o mito de igualdade rapidamente se dissolve quando uma mulher tira a roupa. Todavia é difícil pro homem pensar e refletir porque a cabeça pensante, diante de uma mulher nua, é a inferior.
Enquanto as vadias que marcham acreditam escancarar o mundo com os seus peitos de fora, fica a pergunta: “Por que não mostram tudo?”
Se olharmos para anatomia feminina vamos ver que a falta do pênis mostra principalmente a falta de força, tipicamente feminina, o semblante de fraqueza e fragilidade são as características mais femininas. Por que os transexuais tiram o pênis pra acreditar que são mulher? Porque o pênis é a força, o genital que fica ereto e penetra, é análogo a espada, a caneta do presidente, ao cajado de Moises, ao controle remoto da TV, ou qualquer coisa que simbolize poder e que pode ser ao mesmo tempo associado ao homem. Ter pênis é uma punição pro transexual por que isso o lembra de que seu papel natural é ser forte e dominante, algo que ele nega e se recusa.
Freud ao dizer que as mulheres tinham inveja do pênis, permitiu o seu sobrinho Edward Bernays: formular a mais fodástica campanha publicitária da história: Colocar mulheres marchando, tirando cigarros presos em suas coxas, ascendendo e fumando no meio da rua em plenos anos 30, tempos de grande puritanismo.
*Qualquer correlação com a crise financeira, mudança de papéis, e ascensão feminina é mera conhecidência*
Segundo Barneys, quando a mulher mantinha o cigarro em mãos ela tinha a sensação psicológica de ter o poder e virilidade do homem, justamente porque o cigarro, como visto pela mulheres, seria uma demonstração pública do pênis pelo homem, enquanto este permanece oculto por detrás da calça.
Quando nos vemos hoje as vadias marchando com os seus seios de fora, nos vemos na verdade as mesmas meninas de Barneys, marchando com suas Tochas da Liberdade. Enquanto elas expõe somente os seios, elas se assemelham ao homem que anda sem camisa na rua, elas se sentem iguais ao homem nesse ponto, na medida em que se sentiam iguais ao homem quando fumavam. Todavia se elas extrapolarem essa igualdade artificial e altamente subjetiva, a natureza as lembra de que... são mulheres e são diferente dos homens. Algumas mulheres aceitam e amam a essa diferença, amam ser mulher e vêem a complementaridade entre homem e mulher e não superioridade/inferioridade, mas as defensoras radicáis da igualdade.. não pensam em direitos humanos(homem/mulher) pensam em direitos da mulher(em ser artificialmente igual ao homem).
Não somos iguais, a igualdade defendida pelas feministas, estimula o homem e a sociedade a pedestalizar-las, como se fossem deusas ou tivessem algo de bom pra dar ao homem, justamente porque em nível de igualdade a líbido baixa feminina ganha controle sobre a desproporcional libido masculina. A própria linguagem coloquial “Fulana DEU pra ciclano”, é errada. A mulher não dá, ela recebe.
Quando ocorre o ato sexual a vagina é aberta para receber o pênis, se alguém dá algo é o homem. Ele dá a “porra” o sêmen, aquilo que faz a mulher ter filhos. Mas nem isso a mulher da pro homem. Dizer que a mulher “dá filhos ao homem” é um erro colossal quando posto em contraste com a realidade, é só observar com quem ficam os filhos depois do divórico, certamente eles não ficam com o homem. Se a mulher da algo ao homem, ela dá despesas e trabalho e isso é natural, não tem nada de errado, Esther Villar já escreveu sobre isso. O homem tem prazer no que faz pra mulher, mas é raro encontrar uma mulher que agracie e retribua o trabalho do homem com o que ele mais gosta, só uma mulher que despreza a igualdade feminazi é capaz de “dar” ao homem o que ele mais deseja, porque só uma mulher que é MULHER(feminina) pode complementar o homem, formando casal com papéis definidos.
O forte(homem?) necessáriamente não oprime o fraco(mulher?), o forte antes ajuda e protege o fraco porque lhe da prazer fazer isso. Todavia quando um fraco(tanto homem quanto mulher) se julga forte, ele comete as maiores transgressões. Força na figura do homem sempre esteve associada com a idéia de violência, mas também sacrifício e proteção. É o papel natural do homem é defender as suas mulheres, caso contrário outros virão e as levaram para si, essa barbaridade sempre existiu e se repetiu ao longo da história humana. Quando um povo é invadido ou dominado, suas mulheres viram espólios de guerra e os homens são liquidados.
A guerra no século XXI não é uma guerra armada, pelo menos não no senso de que lutamos com espadas, fuzis e tanques. Nós lutamos com idéias, contra idéias. *Políticamente correto é o caralho* E a idéia de igualdade entre os sexo é a maior arma no arsenal do marxismo cultural. Por quê? Simples, ela faz com que aquele que deveria ser forte(homem) se achar fraco. Ela leva o homem a pedestalizar a mulher, ao achar que esta lhe faz favores quando lhe “dá” atenção, ou que ter a oportunidade de transar com ela, no sentido mais vulgar: “Quando ela dá”(na verdade aceita receber) sexo, é o máximo da vida do homem. - O homem não tem que se humilhar e fazer as vontades mediocres de uma mulher pra ter sexo, se ela não deseja transar é simples: Não é Não. Não insista numa mulher que se sente a rainha das rainhas, há outras que gostam de sexo por sexo, gostam de ser mulher e ser desejada sexualmente.
Nessa guerra fomos convencidos de que somos cidadãos de segunda classe, de que nós estamos em efetivo pé de igualdade com a mulher. Como já disse, é uma guerra ideológica. O que não falta são artigos mostrando o quanto as mulheres estão perdidas nessa guerra Artigo no NY Times é um simples relato, outros exemplos estão disponíveis no blog do Mats. O que eu quis dizer até agora é que elas não têm como vencer a guerra, elas foram levadas a acreditar na igualdade, como se ser igual ao homem é uma questão semelhante a por esmalte, maquiagem e pintar cabelo, quando na verdade é uma tarefa impossível na prática, pode-se simular aparência(transexuais) mas não se pode mudar a biologia, por enquanto só existem transgenicos em alimentos e cobáias de laboratório. Então os únicos capazes de vencer essa guerra cultural somos nós, mas não é uma guerra dos sexos como a crença popular diz, é uma guerra do homem contra a cultura. O homem precisa se reconhecer e reconhecer quem é a mulher, ele precisa apagar todo o lixo cultural que fala sobre igualdade e romance, e aceitar que há diferença entre os sexos, e ver que isso é natural, os sexos são diferentes e complementares. Mas isso não se trata de uma guerra para voltar as cavernas, então temos que por as mulheres de volta na cozinha? Não! De forma alguma. O que temos que fazer é extinguir essa idéia de que nos relacionamentos heterossexuais o homem está “sexualmente” em igualdade com a mulher, afinal HÉTERO é diferença, se fosse igualdade seria homossexual. Se tivermos sucesso nessa empreitada, se os homens acordarem e voltarem a clamar sua masculinidade adormecida, talvez, eu digo talvez os homens consigam ter em seus relacionamentos o sexo que tanto almejam e as mulheres possam ficar um pouco mais felizes afinal, como elas dizem: “mulher feliz é mulher bem comida”. (Sempre que verem uma mulher exclamando: Feliz – tenha certeza de que ela transou com vontade e tesão com algum cafa.)
Então não adianta seguir sonhos cor de rosa e colocar a mulher no pedestal lunático. O pedestal natural da mulher é o pênis, e o homem (os cafas/ALFAS) que tem consciência disso fazem a mulher feliz. Os homens que mais agradam as mulheres querem antes agradar a si mesmos, eles sabem que o prêmio sexual são eles e não elas.