22-10-2018, 05:01 AM
A natureza da mulher
1.) Introdução
2.) Racionalização Dissociativa aka Hamstering
3.)Ginástica mental
4.) Dissociação, O substituto dela para psicopatia
5.)Mulher,es Palavras, Crenças & Mentiras
6.)A volatilidade da verdade dela
7.) Fechamento.
1.) Introdução.
Para entender a mulher com algum grau de competência, você deve entender primeiro o maquiavelismo. Assim que você entender, você deve entender “dissociação”. Depois de entender dissociação, o próximo passo lógico é entender a relação entre dissociação e racionalização, pois racionalização é a razão construída sobre a fantasia. Uma farsa, mas que só pode ser identificado como tal depois de ter sido investigada sua origem.
A maioria dentro da comunidade da real conhece a Racionalização antes da dissociação; Eu suspeito que muitos não sabem o que é dissociação apesar da sua relação com a racionalização. Sem dissociação, o mecanismo de remoção da realidade no qual o solipsismo feminino é baseado, racionalização, falta a convicção necessária para ser convincente. A mais atraente performance/atuação da mulher, portanto, requer a dissociação para se mascarar como verdade. Se ela não acreditar nas mentiras dela, você também não vai.
2.) Racionalização dissociativa aka Hamstering:
Se as mulheres não possuíssem uma capacidade infinita de dissociação, a efetividade das suas manipulações seriam prejudicadas. Tal mulher seria incapaz de usar sua sexualidade para conseguir um compromisso uma vez que ela tivesse mais do que alguns parceiros. Sua sexualidade seria utilizada e disposta como algo a ser consumido, quando for percebida como uma vadia, ela se tornaria sua sexualidade e seria julgada como carente de essência em sua ausência. Muito consciente disso,
Dissociação é o mecanismo principal de enfrentamento das mulheres.
Se a mulher não vender a ela mesmo essa falsa narrativa, ela não pode manipular o homem para que ele a considere de alto valor. Seu senso de virtude não a incomoda, sua única preocupação é obter os fins(os fins justificam os meios). Apesar dos homens serem os verdadeiros românticos, ele não confia ou perdoa facilmente mulheres de histórias dúbias. Táis mulheres são objetificadas em larga escala, pois nenhum valor é visto numa prostituta além do prazer carnal que ela pode oferecer. Algumas mulheres se classificam como “commodities” dessa maneira, nós a chamamos de prostitutas. E, no entanto, uma prostituta não seria capaz de se envolver na ginástica mental necessária para perdoar sua promiscuidade se ela fosse acorrentada a “tomada de decisões” de um jeito que a razão esteja ausente como a dissociação exige. Para que uma mulher possa usar sua sexualidade de forma oportuna, ela precisa ser capaz de grande dissociação. Com dissociação, ela pode evitar as consequências pelas suas escolhas de vida, permitindo que ela convença um homem de que ela possue uma inocencia e castidade que ela perdeu faz tempo.
Uma mulher teria o que ela merece, ao invés do que ela quer ou necessita, se ela não pudesse dissociar. Felizmente para elas, a natureza as equipou com uma propensão instintiva para dissociar. Mulheres evoluiram para se tornar as mentirosas mais competentes da humanidade, apesar delas mesmas, pelo próprio bem. Ao invés dela se esforçar a ser melhor do que ela é, as mulheres se tornaram competentes em fingir que elas não precisam ser melhores porque ela já é o que ela não é – melhor.
3.) Ginástica Mental:
Maquiavelismo, dissociação e racionalização estão na raíz e no núcleo do comportamento feminino. Manipulação feminina é tão natural como instintiva. Vem fácil. Algumas mulheres estão confortáveis com esse aspecto de si mesmas, outras não. Algumas até podem admitir isso livremente para elas mesmas, algumas necessitam vê-las como boas; essas mulheres procuram manter um pretexto de virtude para sustentar qualquer aparência de sanidade que possuam.
Quando uma mulher não pode aceitar o que ela é, ela mente para si mesmo sobre quem ela é até ela acreditar em sua própria mentira. Uma mentira contada por tempo suficiente parece verdade, mulheres conhecem isso de forma bem intima.
Claro, existem mulheres que estão em paz com sua natureza e não se importam, sua racionalização é um mero método para manter sua reputação. – um meio neurótico para um fim racional. Essas mulheres são muito mais perigosas do que as outras que negam, porque elas reconhecem mas não querem revelar sua natureza. Todas as mulheres são maquiavélicas, mas algumas são com mais zelo e agressivas. Efetivamente, algumas mulheres valorizam o altruísmo apesar delas, então através de introspecção, elas se enganam com grande convicção. Outras não se importam, então elas não fazem.
Todas as mulheres são similares, mas da mesma forma dentro dessa similiaridade, há diferenças assim como nos homens. A diferença pode não ser tão enfática quanto na diversidade do homem, mas existe. Embora todos valorizemos os ensinamentos da real, cada um de nós vai agir diferente em relação a esse conhecimento. As mulheres são muito parecidas em relação a capacidade delas de manipular e dissociar. As vezes elas se entregam e transformam em uma arma, outras vezes elas negam a realidade e vivem a mentira como um meio de lidar. Independente da forma que elas usam, todas usam.
O que vocês precisam perceber é que a capacidade da mulher de racionalizar tudo aquilo que ela não gosta é uma das maiores ferramentas que ela tem para amplificar sua manipulação. Se a mulher não conseguir dissociar e racionalizar a ponto de passar por um teste de detector de mentiras, ela seria muito menos proficiente em manipular o homem. E uma mulher que não pode manipular um homem é uma mulher vulnerável, porque ela é completamente dependente da vontade e do altruismo de um homem , ao invés de possuir qualquer um para si mesma. Assim sendo, mulheres não foram construídas para viver e caçarem sozinhas, mas se associar a um homem. Por outro lado, um homem não precisa de uma mulher, mas ele a cobiça por todos os seus adornos ostentados e sua aparência luxuriosa. A necessidade da mulher é maior, mas devido a libido de testosterona, o homem é mais pressionado.
4.) Dissociação, o substituto dela para psicopatia:
Eu acho a dissociação feminina algo equivalente a psicopatia na ausência da psicopatia. Mulheres podem fazer um grande mal através de um ato de auto-compulsão, efetivamente incultando-se a acreditar que os atos abomináveis que elas cometeram não são desonrosos. Nesse aspecto, honra é uma abstração unicamente masculina que as mulheres não se apegam. Mesmo que a mulher acredite em honra, ela pode também não acreditar; porque ela vai achar um jeito de perverter a verdade e dará qualquer justificação necessária para fazer um ato desonroso parecer honrável. Elas se agarram a isso com tamanha sinceridade que desmente a falsidade. E isso tudo ocorre para garantir seus interesses – a qualquer custo.
Eu vejo um paralelo utilitário entre a natureza feminina e o raciocínio moral psicopata, na verdade, eu vejo muitas similiaridades entre os dois, mas você deve ter cuidado para não confundir correlação com causalidade. Não é que as mulheres como um grupo são psicopatas, de modo algum, mas sim que a dissociação permite que elas se comportem como se elas fossem através de uma completa distorção da realidade.
A histrónica auto-ilusão inerente das mulheres é uma efetiva substituição para psicopatia, se fosse preciso que algo seja feito a qualquer custo, mas não são uma psicopata. O homem sempre ficou perplexo com a aparência de alguém que sente grande simpatia pelos outros, que, aparentemente, como se fosse por escolha, “desligasse” essa simpatia sem um pingo de culpa.
Essa é uma observação comportamental única as mulheres observadas por muitos homens em muitos lugares. O que eles estão observando é uma mulher dissociando a fim de retirar sua simpatia onde uma vez ela sentiu. Mesmo depois de ler o material da real o homem não entende completamente esse aspecto das mulheres, a moral e ginástica mental inata das mulheres continuam a deixar o homem perplexo porque o homem é uma criatura de razão e moral mais do que é pragmatismo. Para as mulheres não é bem assim.
A maior ironia é que o homem vê as mulheres com uma consciência ligada a razão, procurando encontrar a razão na falta de racionalidade do sexo oposto, falhando repetidamente. Nessa busca ele encontra grande futilidade e frustração, pois mesmo que o sexo oposto possuíse a autoconsciencia para se explicar, a qual ela não tem, ela não estaria inclinada a explicar tal coisa, pois não a serviria.
5.) Mulheres, Palavras, Crenças & Mentiras:
Eu não atribuo nenhum valor real ao que a mulher diz quando ela diz sobre moral e lealdade ou outro tópico semelhante. Isso pode soar duro ou indevido, mas eu acredito ser necessário. Sabendo que alguém pode dissociar a fim de manter uma convicação extremamente forte, e fazer o mesmo para se desfazer dessas convicções quando elas não são mais meios úteis, essa pessoa não terá nunca nenhuma credibilidade comigo. Alguém que é tão volátil nas suas visões e convicções é alguém que não tem fortes visões ou convicções. Porque apesar dessas coisas parecerem plausiveis e atraentes no momento, elas são temporárias demais para carregar alguma profundidade. Em essência, mulheres dominaram a “aparência de profundidade” – parecer profunda sem ser.
Eu reconheço tal coisa como nada mais do que simples aparência, uma extensão do que ela faz com a aparência física dela, se manifestando no mental. A palavra feminina é muito parecida com a forma feminina, coberta de maquiagem, nada mais do que pretensão, um aumento distorcido de quem ela realmente é. Muito como o homem deseja acreditar que a mulher que ele deseja seria tão bonita quanto sem maquiagem, ele é vítima da mesma linha de pensamento quando avalia sua mentalidade. E portanto, como homem, é preciso de muito trabalho para verificar se o que ela diz são coisas para te agradar, te enganar ou por outro lado para agradá-la ou enganá-la. E eu sei que é sempre uma dessas coisas, porque se não fosse uma dessas coisas, ela não seria uma mulher.
Portanto você deve julgar uma mulher como julgaria qualquer personagem tão flexivel para ser escrupuloso. Verifique se o que ela diz beneficia ela para ser visto ou escutado, ou se as crenças dela a auxiliam nos seus objetivos apesar das considerações de reputação. Se isso não ajuda o objetivo dela, e ainda sim ela diz, provavelmente é uma mentira.
Por exemplo, se ela clama ser incondicionalmente leal, se pergunte, “Ela precisa ser leal para conseguir o que quer? Não, você diz? Você diz que ela seduziu um homem que não pode manter o respeito dela, a casar-se com ela? Você acharia provavel que ela consiga tudo no divórcio? Em seguida ela afirma que fez para preservar a reputação dela, ou porque ela está investida de outra forma numa ignorante auto-ilusão. A ilusão que ela é incapaz de traição, que qualquer homem com uma boa cabeça sabe que ela é capaz de cometer. Tal mulher não é autoconsciente o suficiente para estar em contato com a natureza dela, ao invés disso ela está enamorada com a falsa imagem que ela criou para ela mesma. Ela acredita que é o que ela conta para si mesma que é, ao invés do que o comportamento dela diz que ela é.
Você se pergunta, como ela se dissocia de forma tão convincente? Mulheres são boas para transferir, um termo que eu uso para me referir a “projeção reversa”. Essencialmente, ela acredita que a lealdade de um homem em relação a ela é importante e assim, através de uma transferencia cognitiva, pode pegar emprestado a devoção dessa crença e parecer, pelo menos superficialmente, que ela se apega ao mesmo padrão. Ela temporariamente acredita que ela é leal devido a convicação da sua dissociação, da mesma forma que você temporariamente acreditaria que uma mulher feia é bonita enquanto está possuido pelo alcool. Dissociação é intoxicadora, e enquanto estiver sob sua influencia, seu absurdo superficial soará devoto.
inata e poderosa capacidade de serem completamente delirantes de uma maneira que as sirvam, desimpedidas pela lógica e auxiliadas pela dissociação, mulheres são mentirosas magistrais. Elas são tão boas em mentir para elas mesmas, que mentir para você é simplesmente um subproduto das suas próprias ilusões.
6.) A fluidez dela da verdade.
Mulheres combinam a verdade com mentiras convenientes ao ponto de se confundirem deliberadamente de uma maneira que não é nada senão autosuficiente. As menos inteligentes entre elas esquecem o que a realidade é, porque é apenas o que elas precisam ser.
Mulheres são pobres em abstração racional, o que significa que a “verdade delas”, assim como elas, é inconstante. As mulheres mais inteligentes podem acompanhar suas próprias mentiras, e em algum nível saber que elas não acreditam inteiramente no que elas se obrigam a retratar. Mas apesar de tal conhecimento, essas mulheres ainda possuem uma proeza de compartimentalizar o suficiente para manter o engano necessário para determinar seus objetivos. Mulheres são muito orientadas por objetivos e vão pular através de grandes arcos cognitivos para conseguirem o que querem. Lógica, valorizada por homens como sacrossanta, é uma sórdida obstrução a mecanica da utilitaria mente feminina. Quando a lógica é inconveniente para a mulher, dissociação entra em jogo.
E esse jeito de ser que a mulher possui é tão inato que não é nem calculado. É uma coisa verdadeiramente notável de se ver, porque como homem, esse método da mente é inerente. Suas crenças, seu senso de identidade, não é nem tão fluido nem tão flexivel para constantemente completar e adaptar aos seus desejos momentâneos. Você não é tão livre nas suas crenças porque suas crenças não são tão inconstantes, elas tem mérito, estrutura, e um raciocínio raiz para existir fora do objetivo utilitário imediato que você procura. De novo, eu vejo grande similiaridade entre a moralidade feminina e a moralidade psicopata. Isso não é dizer que todas as mulheres são psicopatas porque isso é um diagnóstico incorreto, mas sim, através de mecanismos diferentes, elas possuem uma moralidade pragmática implacável.
7.) Fechamento:
Não importa a convicação que a mulher fala, porque ela pode se iludir a acreditar no que for necessário com com uma destreza misteriosa. Ela pode perverter a verdade tão bem, que qualquer baboseira antiga que ela disse, pode ser atropelada com outra coisa que ela vai dizer com convicção, mesmo que seja uma perversão completa do que ela disse antes. Esse é o maior poder da mulher, além da sua sexualidade. E esse é o elemento único a mulher que faz ela ser maquiavélica sem esforço algum. Assim como eu disse antes, a mulher é maquiavélica por natureza.
Fonte: https://illimitablemen.com/2015/06/30/th...-of-women/
“Mas o que realmente importa não é o que você acredita mas a fé e a convicção com que você acredita...” – Knut Hamsun
Contents:1.) Introdução
2.) Racionalização Dissociativa aka Hamstering
3.)Ginástica mental
4.) Dissociação, O substituto dela para psicopatia
5.)Mulher,es Palavras, Crenças & Mentiras
6.)A volatilidade da verdade dela
7.) Fechamento.
1.) Introdução.
Para entender a mulher com algum grau de competência, você deve entender primeiro o maquiavelismo. Assim que você entender, você deve entender “dissociação”. Depois de entender dissociação, o próximo passo lógico é entender a relação entre dissociação e racionalização, pois racionalização é a razão construída sobre a fantasia. Uma farsa, mas que só pode ser identificado como tal depois de ter sido investigada sua origem.
A maioria dentro da comunidade da real conhece a Racionalização antes da dissociação; Eu suspeito que muitos não sabem o que é dissociação apesar da sua relação com a racionalização. Sem dissociação, o mecanismo de remoção da realidade no qual o solipsismo feminino é baseado, racionalização, falta a convicção necessária para ser convincente. A mais atraente performance/atuação da mulher, portanto, requer a dissociação para se mascarar como verdade. Se ela não acreditar nas mentiras dela, você também não vai.
2.) Racionalização dissociativa aka Hamstering:
Se as mulheres não possuíssem uma capacidade infinita de dissociação, a efetividade das suas manipulações seriam prejudicadas. Tal mulher seria incapaz de usar sua sexualidade para conseguir um compromisso uma vez que ela tivesse mais do que alguns parceiros. Sua sexualidade seria utilizada e disposta como algo a ser consumido, quando for percebida como uma vadia, ela se tornaria sua sexualidade e seria julgada como carente de essência em sua ausência. Muito consciente disso,
Dissociação é o mecanismo principal de enfrentamento das mulheres.
Se a mulher não vender a ela mesmo essa falsa narrativa, ela não pode manipular o homem para que ele a considere de alto valor. Seu senso de virtude não a incomoda, sua única preocupação é obter os fins(os fins justificam os meios). Apesar dos homens serem os verdadeiros românticos, ele não confia ou perdoa facilmente mulheres de histórias dúbias. Táis mulheres são objetificadas em larga escala, pois nenhum valor é visto numa prostituta além do prazer carnal que ela pode oferecer. Algumas mulheres se classificam como “commodities” dessa maneira, nós a chamamos de prostitutas. E, no entanto, uma prostituta não seria capaz de se envolver na ginástica mental necessária para perdoar sua promiscuidade se ela fosse acorrentada a “tomada de decisões” de um jeito que a razão esteja ausente como a dissociação exige. Para que uma mulher possa usar sua sexualidade de forma oportuna, ela precisa ser capaz de grande dissociação. Com dissociação, ela pode evitar as consequências pelas suas escolhas de vida, permitindo que ela convença um homem de que ela possue uma inocencia e castidade que ela perdeu faz tempo.
Uma mulher teria o que ela merece, ao invés do que ela quer ou necessita, se ela não pudesse dissociar. Felizmente para elas, a natureza as equipou com uma propensão instintiva para dissociar. Mulheres evoluiram para se tornar as mentirosas mais competentes da humanidade, apesar delas mesmas, pelo próprio bem. Ao invés dela se esforçar a ser melhor do que ela é, as mulheres se tornaram competentes em fingir que elas não precisam ser melhores porque ela já é o que ela não é – melhor.
3.) Ginástica Mental:
Maquiavelismo, dissociação e racionalização estão na raíz e no núcleo do comportamento feminino. Manipulação feminina é tão natural como instintiva. Vem fácil. Algumas mulheres estão confortáveis com esse aspecto de si mesmas, outras não. Algumas até podem admitir isso livremente para elas mesmas, algumas necessitam vê-las como boas; essas mulheres procuram manter um pretexto de virtude para sustentar qualquer aparência de sanidade que possuam.
Quando uma mulher não pode aceitar o que ela é, ela mente para si mesmo sobre quem ela é até ela acreditar em sua própria mentira. Uma mentira contada por tempo suficiente parece verdade, mulheres conhecem isso de forma bem intima.
Claro, existem mulheres que estão em paz com sua natureza e não se importam, sua racionalização é um mero método para manter sua reputação. – um meio neurótico para um fim racional. Essas mulheres são muito mais perigosas do que as outras que negam, porque elas reconhecem mas não querem revelar sua natureza. Todas as mulheres são maquiavélicas, mas algumas são com mais zelo e agressivas. Efetivamente, algumas mulheres valorizam o altruísmo apesar delas, então através de introspecção, elas se enganam com grande convicção. Outras não se importam, então elas não fazem.
Todas as mulheres são similares, mas da mesma forma dentro dessa similiaridade, há diferenças assim como nos homens. A diferença pode não ser tão enfática quanto na diversidade do homem, mas existe. Embora todos valorizemos os ensinamentos da real, cada um de nós vai agir diferente em relação a esse conhecimento. As mulheres são muito parecidas em relação a capacidade delas de manipular e dissociar. As vezes elas se entregam e transformam em uma arma, outras vezes elas negam a realidade e vivem a mentira como um meio de lidar. Independente da forma que elas usam, todas usam.
O que vocês precisam perceber é que a capacidade da mulher de racionalizar tudo aquilo que ela não gosta é uma das maiores ferramentas que ela tem para amplificar sua manipulação. Se a mulher não conseguir dissociar e racionalizar a ponto de passar por um teste de detector de mentiras, ela seria muito menos proficiente em manipular o homem. E uma mulher que não pode manipular um homem é uma mulher vulnerável, porque ela é completamente dependente da vontade e do altruismo de um homem , ao invés de possuir qualquer um para si mesma. Assim sendo, mulheres não foram construídas para viver e caçarem sozinhas, mas se associar a um homem. Por outro lado, um homem não precisa de uma mulher, mas ele a cobiça por todos os seus adornos ostentados e sua aparência luxuriosa. A necessidade da mulher é maior, mas devido a libido de testosterona, o homem é mais pressionado.
4.) Dissociação, o substituto dela para psicopatia:
Eu acho a dissociação feminina algo equivalente a psicopatia na ausência da psicopatia. Mulheres podem fazer um grande mal através de um ato de auto-compulsão, efetivamente incultando-se a acreditar que os atos abomináveis que elas cometeram não são desonrosos. Nesse aspecto, honra é uma abstração unicamente masculina que as mulheres não se apegam. Mesmo que a mulher acredite em honra, ela pode também não acreditar; porque ela vai achar um jeito de perverter a verdade e dará qualquer justificação necessária para fazer um ato desonroso parecer honrável. Elas se agarram a isso com tamanha sinceridade que desmente a falsidade. E isso tudo ocorre para garantir seus interesses – a qualquer custo.
Eu vejo um paralelo utilitário entre a natureza feminina e o raciocínio moral psicopata, na verdade, eu vejo muitas similiaridades entre os dois, mas você deve ter cuidado para não confundir correlação com causalidade. Não é que as mulheres como um grupo são psicopatas, de modo algum, mas sim que a dissociação permite que elas se comportem como se elas fossem através de uma completa distorção da realidade.
A histrónica auto-ilusão inerente das mulheres é uma efetiva substituição para psicopatia, se fosse preciso que algo seja feito a qualquer custo, mas não são uma psicopata. O homem sempre ficou perplexo com a aparência de alguém que sente grande simpatia pelos outros, que, aparentemente, como se fosse por escolha, “desligasse” essa simpatia sem um pingo de culpa.
Essa é uma observação comportamental única as mulheres observadas por muitos homens em muitos lugares. O que eles estão observando é uma mulher dissociando a fim de retirar sua simpatia onde uma vez ela sentiu. Mesmo depois de ler o material da real o homem não entende completamente esse aspecto das mulheres, a moral e ginástica mental inata das mulheres continuam a deixar o homem perplexo porque o homem é uma criatura de razão e moral mais do que é pragmatismo. Para as mulheres não é bem assim.
A maior ironia é que o homem vê as mulheres com uma consciência ligada a razão, procurando encontrar a razão na falta de racionalidade do sexo oposto, falhando repetidamente. Nessa busca ele encontra grande futilidade e frustração, pois mesmo que o sexo oposto possuíse a autoconsciencia para se explicar, a qual ela não tem, ela não estaria inclinada a explicar tal coisa, pois não a serviria.
5.) Mulheres, Palavras, Crenças & Mentiras:
Eu não atribuo nenhum valor real ao que a mulher diz quando ela diz sobre moral e lealdade ou outro tópico semelhante. Isso pode soar duro ou indevido, mas eu acredito ser necessário. Sabendo que alguém pode dissociar a fim de manter uma convicação extremamente forte, e fazer o mesmo para se desfazer dessas convicções quando elas não são mais meios úteis, essa pessoa não terá nunca nenhuma credibilidade comigo. Alguém que é tão volátil nas suas visões e convicções é alguém que não tem fortes visões ou convicções. Porque apesar dessas coisas parecerem plausiveis e atraentes no momento, elas são temporárias demais para carregar alguma profundidade. Em essência, mulheres dominaram a “aparência de profundidade” – parecer profunda sem ser.
Eu reconheço tal coisa como nada mais do que simples aparência, uma extensão do que ela faz com a aparência física dela, se manifestando no mental. A palavra feminina é muito parecida com a forma feminina, coberta de maquiagem, nada mais do que pretensão, um aumento distorcido de quem ela realmente é. Muito como o homem deseja acreditar que a mulher que ele deseja seria tão bonita quanto sem maquiagem, ele é vítima da mesma linha de pensamento quando avalia sua mentalidade. E portanto, como homem, é preciso de muito trabalho para verificar se o que ela diz são coisas para te agradar, te enganar ou por outro lado para agradá-la ou enganá-la. E eu sei que é sempre uma dessas coisas, porque se não fosse uma dessas coisas, ela não seria uma mulher.
Portanto você deve julgar uma mulher como julgaria qualquer personagem tão flexivel para ser escrupuloso. Verifique se o que ela diz beneficia ela para ser visto ou escutado, ou se as crenças dela a auxiliam nos seus objetivos apesar das considerações de reputação. Se isso não ajuda o objetivo dela, e ainda sim ela diz, provavelmente é uma mentira.
Por exemplo, se ela clama ser incondicionalmente leal, se pergunte, “Ela precisa ser leal para conseguir o que quer? Não, você diz? Você diz que ela seduziu um homem que não pode manter o respeito dela, a casar-se com ela? Você acharia provavel que ela consiga tudo no divórcio? Em seguida ela afirma que fez para preservar a reputação dela, ou porque ela está investida de outra forma numa ignorante auto-ilusão. A ilusão que ela é incapaz de traição, que qualquer homem com uma boa cabeça sabe que ela é capaz de cometer. Tal mulher não é autoconsciente o suficiente para estar em contato com a natureza dela, ao invés disso ela está enamorada com a falsa imagem que ela criou para ela mesma. Ela acredita que é o que ela conta para si mesma que é, ao invés do que o comportamento dela diz que ela é.
Você se pergunta, como ela se dissocia de forma tão convincente? Mulheres são boas para transferir, um termo que eu uso para me referir a “projeção reversa”. Essencialmente, ela acredita que a lealdade de um homem em relação a ela é importante e assim, através de uma transferencia cognitiva, pode pegar emprestado a devoção dessa crença e parecer, pelo menos superficialmente, que ela se apega ao mesmo padrão. Ela temporariamente acredita que ela é leal devido a convicação da sua dissociação, da mesma forma que você temporariamente acreditaria que uma mulher feia é bonita enquanto está possuido pelo alcool. Dissociação é intoxicadora, e enquanto estiver sob sua influencia, seu absurdo superficial soará devoto.
inata e poderosa capacidade de serem completamente delirantes de uma maneira que as sirvam, desimpedidas pela lógica e auxiliadas pela dissociação, mulheres são mentirosas magistrais. Elas são tão boas em mentir para elas mesmas, que mentir para você é simplesmente um subproduto das suas próprias ilusões.
6.) A fluidez dela da verdade.
Mulheres combinam a verdade com mentiras convenientes ao ponto de se confundirem deliberadamente de uma maneira que não é nada senão autosuficiente. As menos inteligentes entre elas esquecem o que a realidade é, porque é apenas o que elas precisam ser.
Mulheres são pobres em abstração racional, o que significa que a “verdade delas”, assim como elas, é inconstante. As mulheres mais inteligentes podem acompanhar suas próprias mentiras, e em algum nível saber que elas não acreditam inteiramente no que elas se obrigam a retratar. Mas apesar de tal conhecimento, essas mulheres ainda possuem uma proeza de compartimentalizar o suficiente para manter o engano necessário para determinar seus objetivos. Mulheres são muito orientadas por objetivos e vão pular através de grandes arcos cognitivos para conseguirem o que querem. Lógica, valorizada por homens como sacrossanta, é uma sórdida obstrução a mecanica da utilitaria mente feminina. Quando a lógica é inconveniente para a mulher, dissociação entra em jogo.
E esse jeito de ser que a mulher possui é tão inato que não é nem calculado. É uma coisa verdadeiramente notável de se ver, porque como homem, esse método da mente é inerente. Suas crenças, seu senso de identidade, não é nem tão fluido nem tão flexivel para constantemente completar e adaptar aos seus desejos momentâneos. Você não é tão livre nas suas crenças porque suas crenças não são tão inconstantes, elas tem mérito, estrutura, e um raciocínio raiz para existir fora do objetivo utilitário imediato que você procura. De novo, eu vejo grande similiaridade entre a moralidade feminina e a moralidade psicopata. Isso não é dizer que todas as mulheres são psicopatas porque isso é um diagnóstico incorreto, mas sim, através de mecanismos diferentes, elas possuem uma moralidade pragmática implacável.
7.) Fechamento:
Não importa a convicação que a mulher fala, porque ela pode se iludir a acreditar no que for necessário com com uma destreza misteriosa. Ela pode perverter a verdade tão bem, que qualquer baboseira antiga que ela disse, pode ser atropelada com outra coisa que ela vai dizer com convicção, mesmo que seja uma perversão completa do que ela disse antes. Esse é o maior poder da mulher, além da sua sexualidade. E esse é o elemento único a mulher que faz ela ser maquiavélica sem esforço algum. Assim como eu disse antes, a mulher é maquiavélica por natureza.
Fonte: https://illimitablemen.com/2015/06/30/th...-of-women/