01-11-2015, 03:50 PM
MAs como eu havia dito, são uma geração de ressentidos, como o próprio pondé fala. Mas ainda assim, prefiro o homem ressentido, tendo que lidar com o peso da própria condição humana e a solidão que lhe é inerente, e que deixa a mulher a própria sorte, do que o honrado mangina, que acredita em conto de fadas e é o único lado a ser sacrificado parte ter uma familia. Se a queima de sutiãs gerou isso, que seja.
E sim, quando o homem descobre que pode ejetar o banco assim que alcançou seu objetivo ( a curtida, o sexo), evitando pagar as despesas que estar no avião (ou barco) iria lhe impor quando chegasse ao destino final (casamento), ele pode não dar um passo a seu desenvolvimento, mas deixa de perder dois a seu retrocesso.
E sobre "os melhores entre nós" já tentei explicar... se há uma inquisição a solta (feminazismo) a solução é codificar o discurso e deixar a crítica implícita. O homem bom para pondé é um merda. Num dos livros ele diz que a mulher quer ser tratada como objeto e não como uma peça intocavel. Então ele lança uma crítica que de tão forte, não pode ficar em claro.
E sim, quando o homem descobre que pode ejetar o banco assim que alcançou seu objetivo ( a curtida, o sexo), evitando pagar as despesas que estar no avião (ou barco) iria lhe impor quando chegasse ao destino final (casamento), ele pode não dar um passo a seu desenvolvimento, mas deixa de perder dois a seu retrocesso.
E sobre "os melhores entre nós" já tentei explicar... se há uma inquisição a solta (feminazismo) a solução é codificar o discurso e deixar a crítica implícita. O homem bom para pondé é um merda. Num dos livros ele diz que a mulher quer ser tratada como objeto e não como uma peça intocavel. Então ele lança uma crítica que de tão forte, não pode ficar em claro.