08-07-2015, 05:45 PM
Não existe apenas uma morte, aquela terminal, física, definitiva!
A morte é um conceito tão subjetivo quanto o amor! E devemos saber de antemão que pra haver a vida é imprescindível haver a morte! A morte não é algo contra a vida, e sim algo indispensável à vida. Toda natureza é perfeita em seu ciclo biológico, tudo deve estar em equilíbrio, e entrar nele.
A nossa própria vida é prova de que a morte está presente, e não digo morte de familiares e amigos, mas sim da nossa própria morte. Morremos muitas vezes em vida! Na nossa vida! Afinal, lembra daquele bebê recém nascido que você, eu, nós fomos? Onde está aquele ser? Não adianta vir me falar que ele “é você”, porque de fato não é! Sob qualquer circunstância, ELE MORREU, sim! Morreu para dar lugar a outro avatar biológico que sucedeu seu próprio crescimento! Aquele bebê um dia foi você, mas na prática não é mais você, ele teve de simplesmente sumir da existência (o que seria a morte senão o fim da existência biológica em si) para dar lugar a outra coisa, é o que ensina o ciclo natural da vida!
A morte em si é extremamente biológica, e quem disse que crescer é algo gostoso? Quanto mais crianças, mais protegidos e mais inocentes somos, O processo de crescimento em si vai nos mostrando a grandeza, frieza e crueldade em si do mundo lá fora, que vai ficando pequeno e ao mesmo tempo grande a medida do tempo.
Quantas vezes morremos em vida? Impossível calcular, tendo em vista a particularidade da vida de cada um, morremos para renascer, e isso no inicio tem muito a ver com nossa forma física, ao menos nos primeiros quinze anos de vida, onde saímos de bebês para crianças pequenas, crianças grandes, pré-adolescentes e por ai vai, as mudanças são mais físicas. Destarte, após isso, as mortes são menos físicas, porém ai sim a coisa fica mais complicada, dependendo do desdobramento de vida de cada um, pois a morte não será mais física.
A vida em si nos impinge sofrimento, decepções, desilusões, arrependimentos. São fustigações mentais e sentimentais que a todo momento nos atingem, onde percebemos que a vida de fato nos testa a todo segundo. O extremo da felicidade é sucedido pelo extremo da tristeza num piscar de olhos, de forma que após essas sucessivas levas turbulentas de fatos e acontecimentos nos fazem “morrer” para dar lugar a OUTRA PESSOA, essa sim preparada para enfrentar e vencer os tais obstáculos.
Tudo tem um preço, as marcas das guerras mentais e psicológicas ainda ficam, heranças de outro “eu”, que não existe mais, assim como muitos “eus” que morreram desde mais de duas décadas atrás.
Mas um grande amigo meu me disse que de fato isso se chama AMADURECIMENTO.
A morte é um conceito tão subjetivo quanto o amor! E devemos saber de antemão que pra haver a vida é imprescindível haver a morte! A morte não é algo contra a vida, e sim algo indispensável à vida. Toda natureza é perfeita em seu ciclo biológico, tudo deve estar em equilíbrio, e entrar nele.
A nossa própria vida é prova de que a morte está presente, e não digo morte de familiares e amigos, mas sim da nossa própria morte. Morremos muitas vezes em vida! Na nossa vida! Afinal, lembra daquele bebê recém nascido que você, eu, nós fomos? Onde está aquele ser? Não adianta vir me falar que ele “é você”, porque de fato não é! Sob qualquer circunstância, ELE MORREU, sim! Morreu para dar lugar a outro avatar biológico que sucedeu seu próprio crescimento! Aquele bebê um dia foi você, mas na prática não é mais você, ele teve de simplesmente sumir da existência (o que seria a morte senão o fim da existência biológica em si) para dar lugar a outra coisa, é o que ensina o ciclo natural da vida!
A morte em si é extremamente biológica, e quem disse que crescer é algo gostoso? Quanto mais crianças, mais protegidos e mais inocentes somos, O processo de crescimento em si vai nos mostrando a grandeza, frieza e crueldade em si do mundo lá fora, que vai ficando pequeno e ao mesmo tempo grande a medida do tempo.
Quantas vezes morremos em vida? Impossível calcular, tendo em vista a particularidade da vida de cada um, morremos para renascer, e isso no inicio tem muito a ver com nossa forma física, ao menos nos primeiros quinze anos de vida, onde saímos de bebês para crianças pequenas, crianças grandes, pré-adolescentes e por ai vai, as mudanças são mais físicas. Destarte, após isso, as mortes são menos físicas, porém ai sim a coisa fica mais complicada, dependendo do desdobramento de vida de cada um, pois a morte não será mais física.
A vida em si nos impinge sofrimento, decepções, desilusões, arrependimentos. São fustigações mentais e sentimentais que a todo momento nos atingem, onde percebemos que a vida de fato nos testa a todo segundo. O extremo da felicidade é sucedido pelo extremo da tristeza num piscar de olhos, de forma que após essas sucessivas levas turbulentas de fatos e acontecimentos nos fazem “morrer” para dar lugar a OUTRA PESSOA, essa sim preparada para enfrentar e vencer os tais obstáculos.
Tudo tem um preço, as marcas das guerras mentais e psicológicas ainda ficam, heranças de outro “eu”, que não existe mais, assim como muitos “eus” que morreram desde mais de duas décadas atrás.
Mas um grande amigo meu me disse que de fato isso se chama AMADURECIMENTO.