10-12-2015, 08:07 AM
Antes de continuar, como o tópico se tornou muito extenso, só relembrar que minha opinião a respeito do assunto principal foi postada na resposta #2.
1 - Na questão do sexo, de fato é condenado fora do casamento. Como disse antes, para o Cristão realista há uma hierarquia de normas onde a Bíblia se sobrepõe ao conhecimento realista naquilo que são incompatíveis. No caso do sexo, não é um concenso que ele faz parte da saúde do homem, inclusive vimos nos últimos tempos até mesmo o surgimento de uma "ala antifap" e crítica ao uso de pornografia.
Nesse caso o mais importante é entender que esse posicionamento cristão não traz divisão na Real, pois somente o próprio realista é afetado em sua decisão de seguir o que a Bíblia diz, a função social da Real se mantém preservada.
Outro ponto também é que os cristãos entendem que não seguir a Bíblia e fazer sexo fora do casamento faz parte do livre arbítrio, e uma vez sabem que aquele que pratica tem ciência de que Deus reprova essa conduta, não tem que se meter na vida alheia.
2 - A explicação para este questionamento é parecido com o do primeiro, mas aqui na verdade temos mais coisas em comum a citar. Um consenso na Real é que toda mulher tem um lado obscuro, com a diferença de que ele está mais domado nas que são prestáveis para relacionamento.
Nos sabemos que o maior problema em relação as mulheres é em relação a traição. Se o cristão de fato fosse obrigado a ficar com a adúltera então a função social da Real estaria comprometida, pois seria o mesmo que premiar vadias com relacionamento sério. Se autorizasse largar por qualquer motivo, ensinaria o homem a fugir de seus problemas ao invés de enfrentá-los de frente, assim nunca iria se desenvolver.
A obra de N. A se chama "como lidar com mulheres" justamente porque é possível lidar com elas até certo nível, vencer jogos emocionais, etc.
O ponto chave para perceber que a Real e o cristianismo são compatíveis é perceber que ambos ensinam a preservar a dignidade masculina, instruem a respeito das armadilhas desse mundo em relação as mulheres, família, amor, trabalho, desenvolvimento pessoal, sabedoria, conhecimento, etc.
Não é a toa que muitos versículos Bíblicos são utilizados na Real e até mesmo nas obras de N. A.
(08-12-2015, 09:48 PM)Mr. Black Escreveu: Digo que são incompatíveis - a real e a religião - principalmente no que tange os relacionamentos amorosos:
1) Na religião, sexo só é lícito dentro do casamento. Não se pode transar nem antes, e nem depois. Até mesmo a masturbação é condenada. Entretanto, na real, não existe nada parecido com o "decidi esperar". Aqui não se prega castidade, muito pelo contrário, é consenso que o sexo faz parte da saúde do homem, e portanto, é um direito legítimo, podendo ser desfrutado dentro ou fora do casamento;
2) Nessahan Alita prega que deve-se abandonar a mulher se ela se mostrar indigna de um relacionamento. Entretanto, se o homem for casado, pela religião, não pode se divorciar da mulher, exceto em caso de traição dela. E mesmo nos casos de traição, a recomendação das igrejas é de perdoar e se reconciliar com ela, atitude totalmente rechaçada pela real;
Ou seja, só por esses dois pontos, podemos afirmar que real e religião são incompatíveis quando se trata de relacionamentos.
OBS: não considero a real apenas os escritos de NA. SK, Doutrinador, e outros, foram além e trouxeram visões igualmente importantes para nós.
1 - Na questão do sexo, de fato é condenado fora do casamento. Como disse antes, para o Cristão realista há uma hierarquia de normas onde a Bíblia se sobrepõe ao conhecimento realista naquilo que são incompatíveis. No caso do sexo, não é um concenso que ele faz parte da saúde do homem, inclusive vimos nos últimos tempos até mesmo o surgimento de uma "ala antifap" e crítica ao uso de pornografia.
Nesse caso o mais importante é entender que esse posicionamento cristão não traz divisão na Real, pois somente o próprio realista é afetado em sua decisão de seguir o que a Bíblia diz, a função social da Real se mantém preservada.
Outro ponto também é que os cristãos entendem que não seguir a Bíblia e fazer sexo fora do casamento faz parte do livre arbítrio, e uma vez sabem que aquele que pratica tem ciência de que Deus reprova essa conduta, não tem que se meter na vida alheia.
2 - A explicação para este questionamento é parecido com o do primeiro, mas aqui na verdade temos mais coisas em comum a citar. Um consenso na Real é que toda mulher tem um lado obscuro, com a diferença de que ele está mais domado nas que são prestáveis para relacionamento.
Nos sabemos que o maior problema em relação as mulheres é em relação a traição. Se o cristão de fato fosse obrigado a ficar com a adúltera então a função social da Real estaria comprometida, pois seria o mesmo que premiar vadias com relacionamento sério. Se autorizasse largar por qualquer motivo, ensinaria o homem a fugir de seus problemas ao invés de enfrentá-los de frente, assim nunca iria se desenvolver.
A obra de N. A se chama "como lidar com mulheres" justamente porque é possível lidar com elas até certo nível, vencer jogos emocionais, etc.
O ponto chave para perceber que a Real e o cristianismo são compatíveis é perceber que ambos ensinam a preservar a dignidade masculina, instruem a respeito das armadilhas desse mundo em relação as mulheres, família, amor, trabalho, desenvolvimento pessoal, sabedoria, conhecimento, etc.
Não é a toa que muitos versículos Bíblicos são utilizados na Real e até mesmo nas obras de N. A.
Spoiler:
E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos do que é nosso; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio. - Isaías 4:1