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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real A expectativa autoenganada (sobre o outro) por Armando Correa
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A expectativa autoenganada (sobre o outro) por Armando Correa
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#1
14-09-2014, 07:49 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 16-09-2014, 12:15 AM por NW GD FLW.)
Compartilhando aqui com os confrades esse artigo muito interessante que alerta sobre a importância de ser manter um equilíbrio com relação às expectativas, além da importância de se ter uma inteligência emocional apurada.

As expectativas no outro quando não atendidas podem causar frustração, raiva e tristeza

Introdução

Por que é tão intolerável perceber no outro (pais, cônjuge, filhos, etc) a ausência de acolhimento em algumas questões emocionais importantes? É o outro de fato que não atende a tal apelo, demonstrando insensibilidade, ou somos nós que esperamos algo que o outro não pode oferecer? Equivaleria afirmar que o outro igualmente se sente frustrado conosco quando espera algo que não dispomos?

Antes de analisar as questões formuladas, contudo, é fundamental que se compreenda um pouco melhor a natureza humana, a fim de abrir caminho para apresentar algumas hipóteses a respeito da expectativa, da eventual frustração, da raiva e da tristeza decorrentes, apoiando-se, portanto, na psicologia evolucionista, na neurociência e nas teorias da personalidade.

Aspectos evolucionistas relevantes
Está presente em nós, através da informação genética, o autoengano, elemento crucial que permite uma melhor tolerância adaptativa ao ser humano frente às dificuldades impostas pelo ambiente. Não fosse por tal artimanha, reduzir-se-ia a capacidade de suportar sensações dolorosas emocionais, podendo levar a um sério declínio das expectativas, e, por conseguinte, a provável desistência de se planejar e empreender projetos de vida, haja vista a vontade ser desestimulada pela ausência de horizontes definidos. Em última instância, a morte pareceria um final bem vindo diante de tamanho mal-estar causado pela falta de sonhos e fantasias; elementos capazes de dar cor e brilho às pinceladas que imprimimos sobre as brancas telas da vida.

Com efeito, o autoengano, portanto, assume o papel de manter acesa a chama da expectativa. Não obstante, esta autoilusão encontra-se livre para atuar em outros sítios psicológicos, tais como na aproximação e manutenção das relações sociais (viver em grupo é muito mais seguro do que se manter solitário para enfrentar os típicos perigos existentes, ainda que os atuais modelos de sociedade sejam deficientes), na vida conjugal e criação dos filhos (mesmo que existam dificuldades, o mais importante é a sobrevivência da prole, que carrega os genes para a posteridade, do contrário, a extinção da espécie pode se tornar uma ameaça bem próxima de se concretizar). Mais: acomodados que somos, deixamo-nos levar pelo autoengano em outros casos (sem que tenhamos a devida consciência, é claro), nos convencemos de que somos mais do que de fato somos, e dificilmente aceitamos as deficiências em nós presentes, quando muito, fazemos uma breve menção, reduzindo-lhes o tamanho, desconsiderando as inevitáveis consequências. Cremos que sabemos mais coisas do que os outros, dirigimos o carro melhor que os demais, por exemplo, e, na contrapartida, os outros é que erram, são imprudentes... Logo, somos movidos, em boa dose, por predisposições biológicas que, por um lado, nos protegem e nos mantêm vivos na escalada evolutiva, e, por outro, somos reféns do jogo criado pelo autoengano.

Destaque-se, pois, a força com que atua o autoengano ao gerar diferentes tipos de expectativas, capazes de levar o ser humano a crer naquilo que muitas vezes inexiste (ainda que eventualmente venha a existir um dia), e que pode manter-se apenas como pura fantasia, levando a frustrações que incomodam em graus que variam conforme cada um consegue responder. Não é raro esperarmos comportamentos específicos das outras pessoas de acordo com as nossas necessidades, e delas pouco (ou nada) obter, desencadeando a frustração, a raiva e a tristeza.
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#2
15-09-2014, 12:19 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-09-2014, 12:21 PM por NW GD FLW.)
As emoções

O cérebro atual é fruto de incontáveis mudanças evolutivas ocorridas ao longo do tempo, e tais transformações permitiram que o ser humano alcançasse tamanho sucesso tecnológico, observado através dos equipamentos e sistemas operacionais disponíveis no mercado. No entanto, tal fator diz respeito, em maior escala, à esfera da razão (impulsionada naturalmente pela motivação), cuja demanda histórica crescente de desenvolvimento deveu-se aos interesses do conforto obtido em cada nova descoberta ou aperfeiçoamento. Ou seja, foram os prazerosos resultados que mantiveram o homem na estrada do crescimento racional a fim de mantê-lo produzindo os bens que vigorosamente aspira tanto para a sua sobrevivência quanto para o seu deleite.

O fato, contudo, é que se prezou em demasia a razão, deixando de lado a emoção. Não se ouve tratar do desenvolvimento das emoções. Há incredulidade a este respeito, inclusive. As emoções podem ser desenvolvidas? Pergunta-se. Podem, evidentemente, é uma resposta importante a ser observada. Logo, lá estão as emoções, em estado bem primitivo, obviamente, cumprindo as suas funções. O foco aqui pretendido observará o medo, a raiva, e a tristeza, na importante tentativa de explicá-los, ainda que resumidamente, pois eles estão na mira do “círculo vicioso da expectativa autoenganada”.

A tristeza, pois, serve para aquietar e levar à introspecção, alcançando, conforme se investe nesta direção, a reflexões que permitam uma observação dos acontecimentos íntimos (difíceis de serem observados no cotidiano, pois somos presas dos estímulos externos, além de gerarem dor emocional). A autorrevisão é fundamental, e deveria ser realizada com frequência, tanto quanto se perceba a sua necessidade, a fim de buscar maior qualidade de vida e harmonia consigo mesmo. Mas o medo e o descontrole podem cegar a respeito de tal responsabilidade pessoal, então perdemos a chance de entrar em contato com a nossa porção mais reservada.

A raiva, por sua vez, destina-se a impulsionar o ser humano quando o mesmo se encontra em uma difícil situação de escolha. Quando a indecisão reina, e se tem um prazo para escolher entre uma coisa e outra, somos tomados a agir com raiva, impetuosamente, em algumas vezes, do contrário, ficamos passivos, acomodados, e não optamos; e optar tem um significado essencial na linguagem evolutiva da sobrevivência e da adaptação. A raiva também nos posiciona nas condições de ataque ou defesa mediante um estímulo externo percebido pelo cérebro como ameaçador (mesmo que seja apenas uma impressão). A estratégia é manter a informação genética preservada, para que possa ser transmitida oportunamente às descendências.

Do mesmo modo, com o propósito de manter o genoma sem arranhões, o medo torna-se o escudeiro mais preocupado em estimular o estado de alerta, com grandes propensões a fugir de enrascadas que causem danos, sobretudo os mais significativos. Todavia, o medo pode ganhar dimensões enormes, e gerar fobias de toda ordem, se houver pressão e ansiedade suficientes para tanto. E, com destaque, o medo pode ativar defesas psicológicas (o autoengano) quando certas ameaças se fazem presentes.

Então, desde a infância, período em que ocorre um significativo desenvolvimento (intelectual e psicológico), se a criança não for capaz de obter para si a satisfação daquilo que precisa: acolhimento, atenção (observe-se que as suas expectativas podem ser maiores em relação ao que é possível ser ofertado pela contraparte), ela poderá desencadear graus de ansiedade relacionados a tais faltas, ainda que prossiga em seu crescimento. Tais crianças tendem a ficar aguardando o que lhes falta através de expectativas fantasiosas, quer seja, o autoengano, defensivamente, qual uma esperança de que tudo possa melhorar de uma hora para outra, ou, ainda, na forma de queixa ou afrontação em várias oportunidades (por meio de outros caminhos, a exemplo de polemizar diferentes assuntos domésticos, ou seja, questões “alheias” à falta de atenção), como tática, ainda que inconsciente, de obter certa dose da tão aspirada atenção. Mas o preço a se pagar pela artimanha inconsciente diz respeito à insatisfação resultante, haja vista ter-se atingido apenas a borda do alvo, cujo centro está longe de ser alcançado em razão de estar desalinhado, na raiz, entre as expectativas, de um lado, e, de outro, o que é possível (de fato) de ser oferecido.
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#3
15-09-2014, 12:21 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-09-2014, 12:32 PM por NW GD FLW.)
continuação...

Posteriormente, na fase adulta, as defesas podem ser constantemente acionadas se houver a percepção de estímulos desagradáveis (rejeição, indiferença, suspeita de rompimento do relacionamento) que causem fortes ansiedades. Assim, o autoengano continuará a funcionar na vida adulta tal como fazia na infância, nos casos em que as expectativas são frustradas; estas, normalmente estão relacionadas à autoestima (atenção, reconhecimento, valorização). O “adulto” persegue com empenho, sem se dar conta, a mesma necessidade íntima que tanto esperou na infância, além de discussões e brigas que podem acontecer, indo desde leves provocações até explosões emocionais, conforme cada caso.

O medo de se sentir mal aciona o autoengano, que entra em cena na tentativa de proteger, reduzindo o estresse e a ansiedade que se instalam avidamente. Mas, em boa parte das vezes, tal autoilusão diz respeito à fantasia de que o outro mudará os seus comportamentos e passará a atender às necessidades emocionais de tal demanda. È claro que é dificílimo que isso ocorra, e a frustração chega com força, pois a expectativa não se alinha com a realidade, levando à raiva, como outra resposta defensiva que pretende intervir no ambiente e ajustá-lo, e também à tristeza, como uma oportunidade de rever a situação e encontrar uma solução mais adequada. Pergunta-se, no entanto: quantas pessoas aproveitam tal ocasião para fazer uma autorrevisão e mexer com firmeza no que é preciso? Sem a autoavaliação, vê-se o seguinte resultado: é defesa atrás de defesa se armando contra as impressões geradas pelo cérebro (grosso modo, tais impressões dizem mais respeito a interpretações errôneas e hipervalorização do quadro negativo do que a fatos reais).
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#4
15-09-2014, 12:23 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-09-2014, 12:39 PM por NW GD FLW.)
O Círculo Vicioso da Expectativa Autoenganada

Considerando-se os aspectos evolucionistas relevantes, que versam acerca do autoengano, enquanto medida defensiva que tenta preservar a todo custo as informações genéticas presentes no ser humano, e que tal artifício pode ocorrer tanto para proteger, em medidas naturais e adequadas, quanto no estado exagerado, a ponto de fazer crer em coisas bem longe de serem concretizáveis, ou, trocando em miúdos, de nos levar a criar fantasias variadas, e, também, as emoções, cuja dinâmica está intimamente relacionada a muitos comportamentos defensivos (que normalmente nos acompanham desde a infância, indevidamente, até a vida adulta, por exemplo: esperar do outro coisas que sequer sabemos se ele possui, mas as esperamos com todas as forças), é possível antecipar, com certo grau de clareza, que os resultados esperados serão, via de regra, frustração, raiva e tristeza.

Ressalte-se que tal processo se repete continuamente, pois enquanto não houver o cessamento de se esperar autoenganadamente, tudo se repetirá, com possibilidade de ampliar a intensidade em razão de novas expectativas (igualmente autoenganadas) sobre novos caminhos que deverão se abrir para solucionar o que, no íntimo, demonstra não ser resolvido nunca.

Observe-se, todavia, que o círculo vicioso da expectativa autoenganada mantém-se pela inconsciência a seu respeito. A crença de que se está no caminho certo (logo não há necessidade de se mexer, modificar qualquer coisa em si mesmo), e que o outro é que precisa mudar é o que sustenta o cenário. É mais cômodo querer mudar o mundo do que a si próprio, pois dá trabalho ter de investir em si mesmo, e quanto aos outros, basta ficar no desejo. Por outro lado, caso ocorram autorrevisões suficientes, a ponto de fazer enxergar o autoengano, o quadro pode mudar, evitando-se esperar do outro o que provavelmente ele não pode oferecer (talvez já tivesse até ofertado naturalmente, caso existisse de fato), cessando a expectativa autoenganada, e, consequentemente, a frustração, a raiva e a tristeza relacionadas à autoilusão do caso em foco.

Vale a pena inverter a situação, propondo que se reflita sobre o quanto o outro também espera de nós, por coisas que também não dispomos (naquele momento de vida, ou por toda ela), e o quanto também lhe frustramos, causando raiva e tristeza igualmente. Ficamos tão admirados, que alegamos já ter oferecido aquilo que se pede (que pode ser insuficiente), a ponto de cremos que o outro é ingrato. Mas não passa por nossas cabeças o fato de que o outro cria expectativas autoenganadas sobre nós, assim como o fazemos em relação a ele.

Fonte: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/...oticia=350
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Offline Aquiles
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#5
16-09-2014, 12:31 AM
De fato, expectativas não atendidas, geram ansiedade, dor e frustração. Acredito que a chave é tentar balancear em objetivos factíveis, e ter paciência e persistência até obter resultados reais. Isso foge ao conceito de colocar nossa felicidade nas mãos de outros, como por exemplo um relacionamento amorosos ou na aprovação de outrem.

A solução se encontra nos dois parágrafos finais do texto apresentado "o autoengano que temos sobre o outro e que ele tem sobre nós bem como a proposta para parar e reavaliar as expectativas que temos".

Apesar da linguagem um pouco rebuscada, o texto é muito bom.
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Offline Aquiles
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#6
16-09-2014, 12:38 AM
Ah mas é porque as mulheres deveriam agir assim e assado...

Ah mas é porque fulano deveria me tratar assim...

Deveria, mas não é.

Eu tive que tomar muita cacetada da vida pra começar a interiorizar esses conceitos. Por varias vezes fiquei frustrado e ansioso por causa de determinados objetivos, que fachadas eram concretos, mas inconscientemente vinha a busca do amor de outras pessoas. Até que me desequilibrei totalmente, tive transtornos de ansiedade e humor. Graça a Deus hoje estou bem melhor, mas tudo origem de frustrações por causa de uma expectativa banal que tinha sobre o outro.

Enquanto não estivermos bem com nós mesmos, e suficiente em nós, e conscientes que a resposta do outro é irrelevante, meu que uma filosofia do que vier é lucro, poderemos estar carregando dores, que sobe uma análise bem minucioso, são as maiores tolices que poderíamos cometer: sofrer por causa de uma expectativa alheia.
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Offline cabraman
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#7
16-09-2014, 05:51 AM
"Achar" alguma coisa sobre algo ou alguém é a mãe de todos os erros.

Eu tento me policiar 24h por dia pra não criar expectativas, mas de tempos em tempos minha vaidade me engana e eu quebro a cara.
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Offline PRAGAKHAM
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#8
02-12-2014, 08:52 AM
Desgraçado daquele que deposita sua esperança em carne viva. A fe e o maior fundamento das coisas que não se veem.
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Offline Appollo
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#9
02-12-2014, 09:26 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-03-2015, 11:22 PM por Appollo.)
(16-09-2014, 12:38 AM)Aquiles Escreveu: Ah mas é porque as mulheres deveriam agir assim e assado...

Ah mas é porque fulano deveria me tratar assim...

Deveria, mas não é.

Eu tive que tomar muita cacetada da vida pra começar a interiorizar esses conceitos. Por varias vezes fiquei frustrado e ansioso por causa de determinados objetivos, que fachadas eram concretos, mas inconscientemente vinha a busca do amor de outras pessoas. Até que me desequilibrei totalmente, tive transtornos de ansiedade e humor. Graça a Deus hoje estou bem melhor, mas tudo origem de frustrações por causa de uma expectativa banal que tinha sobre o outro.

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Citar:Enquanto não estivermos bem com nós mesmos, e suficiente em nós, e conscientes que a resposta do outro é irrelevante, meu que uma filosofia do que vier é lucro, poderemos estar carregando dores, que sobe uma análise bem minucioso, são as maiores tolices que poderíamos cometer: sofrer por causa de uma expectativa alheia.

O erro está em nós, esperar demais das outras pessoas que já sabemos que não vão cumprir sua palavra.

Algumas querem nós enganar, mas outras só querem nos dar esperança de novas experiências e levantar nosso ânimo. Só que levados pelo momento, acabam gerando falsas expectativas. Cabe a nós manter os pés no chão.

Palavras são vazias sem atitudes, nem perco meu tempo mais. Simplesmente procuro cortar essas falsas expectativas.
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