11-07-2014, 02:14 PM
Quem é você minha filha? Abaixa a bola, pobre. Abaixa a bola, pobre. Filmado em uma creperia de um shopping na Barra da Tijuca, uma discussão entre duas mulheres está ganhando repercussão nas redes sociais. Principalmente porque, durante o bate boca, uma delas tenta se impor chamando a outra de pobre, dizendo que mora num triplex, que trabalha há 40 anos no Aeroporto Internacional e que pode dar emprego aos funcionários da loja onde tudo ocorreu.
Insultos por questões sociais marcaram discussão, GLOBO entrou em contato com um dos clientes presentes no local. Ele contou não saber o que começou a discussão, mas disse que a mulher com tom ameaçador parecia estar, a todo momento, tentando provocar uma briga com a outra. Vai encarar?, disse ela diversas vezes. Para assistir ao vídeo, https://www.facebook.com/photo.php?v=738725896166920
á outro frequentador afirma que a discussão começou quando a mulher que tentou se impor perguntou se incomodaria colocar o carrinho de bebê, onde estava sua filha, entre duas mesas. O garçom teria afirmado que aquele local era para passagem mas que existia uma mesa vaga, do lado de fora, que teria espaço para ela se acomodar com sua filha. Ao começar a reclamar sobre a situação, a outra cliente, que viria a ouvir insultos, teria comentado em sua mesa que a mulher era louca. Ao escutar o comentário, a discussão foi iniciada.
Nenhuma das duas envolvidas foi identificada até o momento. Nas imagens, percebe-se que a outra cliente, sentada a sua mesa, evita brigar, limitando-se a rebater o tom ameaçador com palavras. Tenho medo de maluco, diz. Ao ouvir isso, a mulher de pé passa a gritar e gesticular energicamente. E eu tenho medo de pobre, responde ela. Quem é você minha filha? Abaixa a bola pobre. Abaixa a bola pobre. Vai chamar (o gerente)? Vai ousar? Você pode dar emprego para ela (para a atendente que foi requisitada para chamar o gerente)? Eu posso! Você pode?.
Em sua mesa e tentando comer, a mulher que sofria ataques verbais bateu palmas e, ironicamente, deu parabéns.
A resposta, novamente, veio imediata:
Palmas para você também, ridícula, pobre. Eu não sou rica, sou consciente, o que você deveria ser, como pobre. Ridícula. Ridícula. Ridícula. Porque eu sou classe dominante e fico revoltada. Você é uma idiota.
Segundo Ana Letícia, proprietária do Crepelocks, estabelecimento onde ocorreu a discussão, o caso foi atípico e a mulher encontrava-se transtornada.
- Eu não estava mais no local mas minha gerente me ligou para pedir autorização para chamar a segurança. Segundo relatos dos funcionários, a cliente não consumiu nenhuma comida, somente bebida. Perguntei se tinha ocorrido algum problema com o serviço ou algum desentendimento com outro cliente mas parece que ela ficou transtornada por um motivo bobo e apresentava estar fora de si.
Ao final do vídeo, uma outra mulher tenta retirá-la do local o que foi negado com um não tem problema, eu sou psicóloga também, para o riso de quem estava presente.
Quando reparou que estava sendo filmada, o alvo das ofensas mudou. O grupo que filmava passou a ser alvo de insultos homofóbicos.
A história, porém, continuou por mais tempo, de acordo com Ana Letícia. Mais insultos e ofensas foram proferidas até os seguranças do shopping chegarem para tentar, com muita resistência, retirá-la da loja. Mesmo assim, repetidas vezes a cliente voltou com a justificativa que não tinha pago a conta e era, mais vezes, requisitada a se retirar.
Insultos por questões sociais marcaram discussão, GLOBO entrou em contato com um dos clientes presentes no local. Ele contou não saber o que começou a discussão, mas disse que a mulher com tom ameaçador parecia estar, a todo momento, tentando provocar uma briga com a outra. Vai encarar?, disse ela diversas vezes. Para assistir ao vídeo, https://www.facebook.com/photo.php?v=738725896166920
á outro frequentador afirma que a discussão começou quando a mulher que tentou se impor perguntou se incomodaria colocar o carrinho de bebê, onde estava sua filha, entre duas mesas. O garçom teria afirmado que aquele local era para passagem mas que existia uma mesa vaga, do lado de fora, que teria espaço para ela se acomodar com sua filha. Ao começar a reclamar sobre a situação, a outra cliente, que viria a ouvir insultos, teria comentado em sua mesa que a mulher era louca. Ao escutar o comentário, a discussão foi iniciada.
Nenhuma das duas envolvidas foi identificada até o momento. Nas imagens, percebe-se que a outra cliente, sentada a sua mesa, evita brigar, limitando-se a rebater o tom ameaçador com palavras. Tenho medo de maluco, diz. Ao ouvir isso, a mulher de pé passa a gritar e gesticular energicamente. E eu tenho medo de pobre, responde ela. Quem é você minha filha? Abaixa a bola pobre. Abaixa a bola pobre. Vai chamar (o gerente)? Vai ousar? Você pode dar emprego para ela (para a atendente que foi requisitada para chamar o gerente)? Eu posso! Você pode?.
Em sua mesa e tentando comer, a mulher que sofria ataques verbais bateu palmas e, ironicamente, deu parabéns.
A resposta, novamente, veio imediata:
Palmas para você também, ridícula, pobre. Eu não sou rica, sou consciente, o que você deveria ser, como pobre. Ridícula. Ridícula. Ridícula. Porque eu sou classe dominante e fico revoltada. Você é uma idiota.
Segundo Ana Letícia, proprietária do Crepelocks, estabelecimento onde ocorreu a discussão, o caso foi atípico e a mulher encontrava-se transtornada.
- Eu não estava mais no local mas minha gerente me ligou para pedir autorização para chamar a segurança. Segundo relatos dos funcionários, a cliente não consumiu nenhuma comida, somente bebida. Perguntei se tinha ocorrido algum problema com o serviço ou algum desentendimento com outro cliente mas parece que ela ficou transtornada por um motivo bobo e apresentava estar fora de si.
Ao final do vídeo, uma outra mulher tenta retirá-la do local o que foi negado com um não tem problema, eu sou psicóloga também, para o riso de quem estava presente.
Quando reparou que estava sendo filmada, o alvo das ofensas mudou. O grupo que filmava passou a ser alvo de insultos homofóbicos.
A história, porém, continuou por mais tempo, de acordo com Ana Letícia. Mais insultos e ofensas foram proferidas até os seguranças do shopping chegarem para tentar, com muita resistência, retirá-la da loja. Mesmo assim, repetidas vezes a cliente voltou com a justificativa que não tinha pago a conta e era, mais vezes, requisitada a se retirar.