05-12-2013, 08:56 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 05-12-2013, 08:57 PM por Velho.)
Vídeo extremamente perturbador proveniente da Argentina revela uma turba de feministas a atacar e a molestar sexualmente um grupo de homens Católicos que se encontrava a rezar o rosário e a proteger pacificamente a Catedral da cidade de San Juan das ameaças de vandalismo.
As mulheres, muitas delas em topless, pintaram as virilhas e as caras dos homens com spray, para além de pintarem swastikas nos seus peitos e testas usando marcadores que foram também usados para pintar bigodes ao estilo de Hitler nos homens. Para além disso, as feministas levaram a cabo actos sexuais obscenos em frente aos homens, e encostaram os seus seios na cara dos mesmos, gritando "Tirem os vossos rosários dos nossos ovários!"
Segundo a InfoCatolica, algumas das mulheres cantaram a seguinte refrão:
Para a Igreja Romana Apostólica / Que quer entrar nos nossos lençóis
Dizemos que queremos ser vadias, travesties e lésbicas / Aborto legal em todos os hospitais.
Durante o ataque, alguns homens encontravam-se visivelmente emocionados, mas nenhum dos homens retaliou os abusos que sofreram por parte das feministas.
Embora o local do protesto tenha sido em frente à Catedral, a InfoBae reporta que "toda a cidade acordou com grafiti em favor do aborto." Dentro da catedral, 700 pessoas encontravam-se também em oração acompanhadas pelo Monsenhor Alfonso Delgado.
Depois de tentarem sem sucesso entrar no edifício, as mulheres queimaram uma efígie de tamanho humano do Papa Francisco cantando, "Se o papa fosse uma mulher, o aborto seria legal." Não lhes passou pela cabela o pequeno detalhe de que, se o papa fosse mulher, ele não seria papa.
O ataque das feministas ocorreu no dia 24 de Novembro durante o "Encontro Nacional das Mulheres", que anualmente une as feministas Argentinas que defendem "os direitos das mulheres". Alegadamente a polícia disse aos média que não poderiam intervir "porque elas eram mulheres." (Maldito patriarcado que coloca a segurança das mulheres em primeiro lugar).
O padre da paróquia, Rómulo Campora, disse ao Diario de Cuyo que “a queima da imagem do Papa Francisco é uma ofensa, não só para a Igreja mas para todos os Argentinos, visto que o papa é Argentino.” Louvando os homens que defenderam a igreja, ele disse:
[A cidade de] San Juan ama o Seu Deus, a sua fé, e ama a sua família.
O Pe. Campora lamentou os estragos feitos à catedral e concluiu que "se elas não respeitam a vida, então não podemos esperar que elas respeitem os edifícios."
O Encontro Nacional das Mulheres decorre todos anos em diferentes cidades Argentinas, com o patrocínio do Departamento da Cultura [ed: isto é, do Estado] como um evento de "interesse social". Segundo o site pró-vida Argentino ArgentinosAlerta.org, esta não é a primeira vez que as feministas levam a cabo actos de violência públicas contra igrejas e contra os Católicos. Em protestos passados, as catedrais de Bariloche, Paraná e Posadas sofreram também estragos feitos por estes grupos.
O site acrescenta:
Estes encontros de mulheres representam a civilização actual que tenta impor as suas regras.... Por um lado elas tentam impor uma agenda política que organizações internacionais ordenam: controle populacional, aborto, contracepção, homossexualismo. Por outro lado, elas tornam-se bárbaricas de maneira mais literal possível.
"Esto vir"