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Fórum do Búfalo Seja bem vindo! Boteco do Búfalo Islã cresce na periferia do Brasil
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Islã cresce na periferia do Brasil
Offline Solomon
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Registrado: Aug 2013
#1
21-10-2013, 07:37 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-10-2013, 09:44 AM por Solomon.)
[Imagem: 0,,17276088,00.jpg]

Cinco vezes ao dia, os olhos ultrapassam o concreto de ruas irregulares, carentes de esgoto e de cidadania, e buscam Meca, no outro lado do mundo. É longe e, para a maioria dos brasileiros, exótico. Para homens como Honerê, Malik e Sharif, é o mais perto que conseguiram chegar de si mesmos. Eles já foram Carlos, Paulo e Ridson. Converteram-se ao islã e forjaram uma nova identidade. São pobres, são negros e, agora, são muçulmanos. Quando buscam o coração islâmico do mundo com a mente, acreditam que o Alcorão é a resposta para o que definem como um projeto de extermínio da juventude afro-brasileira: nas mãos da polícia, na guerra do tráfico, na falta de acesso à educação e à saúde. Homens como eles têm divulgado o islã nas periferias do país, especialmente em São Paulo, como instrumento de transformação política. E preparam-se para levar a mensagem do profeta Maomé aos presos nas cadeias. Ao cravar a bandeira do islã no alto da laje, vislumbram um estado muçulmano no horizonte do Brasil. E, ao explicar sua escolha, repetem uma frase com o queixo contraído e o orgulho no olhar: “Um muçulmano só baixa a cabeça para Alá – e para mais ninguém”.

Honerê, da periferia de São Bernardo do Campo, converteu Malik, da periferia de Francisco Morato, que converteu Sharif, da periferia de Taboão, que vem convertendo outros tantos. É assim que o islã cresce no anel periférico da Grande São Paulo. Os novos muçulmanos não são numerosos, mas sua presença é forte e cada vez mais constante. Nos eventos culturais ou políticos dos guetos, há sempre algumas takiahs cobrindo a cabeça de filhos do islã cheios de atitude. Há brancos, mas a maioria é negra. “O islã não cresce de baciada, mas com qualidade e com pessoas que sabem o que estão fazendo”, diz o rapper Honerê Al-Amin Oadq, na carteira de identidade Carlos Soares Correia, de 31 anos. “Em cada quebrada, alguém me aborda: ‘Já ouvi falar de você e quero conhecer o islã’. É nossa postura que divulga a religião. O islã cresce pela consciência e pelo exemplo.”

Em São Paulo, estima-se em centenas o número de brasileiros convertidos nas periferias nos últimos anos. No país, chegariam aos milhares. O número total de muçulmanos no Brasil é confuso. Pelo censo de 2000, haveria pouco mais de 27 mil adeptos. Pelas entidades islâmicas, o número varia entre 700 mil e 3 milhões. A diferença é um abismo que torna a presença do islã no Brasil uma incógnita. A verdade é que, até esta década, não havia interesse em estender uma lupa sobre uma religião que despertava mais atenção em novelas como O clone que no noticiário.

O muçulmano Feres Fares, divulgador fervoroso do islamismo, tem viajado pelo Brasil para fazer um levantamento das mesquitas e mussalas (espécie de capela). Ele apresenta dados impressionantes. Nos últimos oito anos, o número de locais de oração teria quase quadruplicado no país: de 32, em 2000, para 127, em 2008. Surgiram mesquitas até mesmo em Estados do Norte, como Amapá, Amazonas e Roraima.

Autor do livro Os muçulmanos no Brasil, o xeque iraquiano Ishan Mohammad Ali Kalandar afirma que, depois do 11 de setembro, aumentou muito o número de conversões. “Os brasileiros tomaram conhecimento da religião”, diz. “E o islã sempre foi acolhido primeiro pelos mais pobres.”

Na interpretação de Ali Hussein El Zoghbi, diretor da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil e conselheiro da União Nacional das Entidades Islâmicas, três fatores são fundamentais para entender o fenômeno: o cruzamento de ícones do islamismo com personalidades importantes da história do movimento negro, o acesso a informações instantâneas garantido pela internet e a melhoria na estrutura das entidades brasileiras. “Os filhos dos árabes que chegaram ao Brasil no pós-guerra reuniram mais condições e conhecimento. Isso permitiu nos últimos anos o aumento do proselitismo e uma aproximação maior com a cultura brasileira”, afirma.
Eles trazem ao islã a atitude hip-hop e a formação política do movimento negro

Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Ep...RASIL.html


O problema já está lançado, o que eles não escondem que tem um plano político de transformar o Brasil numa nação islâmica a longo prazo. Estou cada vez mais convencido de que o islamismo não é só uma religião, é uma ideologia política, e o discurso desse pessoal só confirma isso, eles são todos jovens politizados com uma agenda antiamericanista, racialista e sectarista. Me lembro que certa vez no programa do Olavo de carvalho ele disse em uma palestra na Bahia com um grupo dos movimento negro que o islã acabaria com a cultura local, que todos um dia acabariam aderindo ao Islã.
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Offline Homem Sem Medo
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#2
21-10-2013, 09:06 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-10-2013, 09:16 AM por Homem Sem Medo.)
PQP já não chega o sentimento de ódio dessa molecada contra o sistema capitalista que se dizem vítimas (como sempre é mais fácil reclamar do que trabalhar) agora com + atitude (sangue nos zóio) daqui a uns anos teremos homens bomba nos centros urbanos.

PS: O título tá muito longo tá bloqueando as respostas.
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Offline Bnktop
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#3
21-10-2013, 10:37 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-10-2013, 10:38 AM por Bnktop.)
Fundamentalismo vai existir em qualquer lado, seja ele cristão, judeu, mulçumano e etc... Só que os exemplos do Oriente Médio e até mesmo da Europa, mostram que o fundamentalismo islâmico é extremamente mais danoso a sociedade se comparado a outras religiões.
Detalhe: Quero ver se as feministas, gayzistas e esquerdistas vão bater de frente com esta trupe, hahahahaha. Imaginem um "beijaço" em uma mesquita para ver no que ia dar. yaoming
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Offline Martial
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#4
21-10-2013, 12:55 PM
aqui na minha cidade há pouco tempo terminaram de construir uma mesquita perto de casa. Já comecei a ver mulheres com suas burcas andando por aí. Aos poucos eles estão se espalhando.
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Offline cabraman
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#5
21-10-2013, 01:00 PM
Independente de qualquer coisa, sou a favor do fator religioso na vida das pessoas, pode ser islã, umbanda, catolica protestante.. Deus na vida das pessoas é importante!
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Offline Free Bird
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#6
21-10-2013, 01:31 PM
Ótimo, em menos de 10 anos estarão "dialogando" com as marchas das vadias.
Quero só ver a putaria (de longe, no conforto da minha casa).
Só vagabundo (a) participam dessas merdas mesmo.
Não farão falta.
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