• Início
  • Portal
  • Pesquisar
  • Membros
  • Novas Respostas
  • Respostas de Hoje
  • Painel de Controle
  • Ajuda
Olá visitante!  Entrar   Registrar-se
Login
Nome de usuário
Senha: Senha Perdida?
 
Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real O Complexo de Electra
  • 0 votos - 0 Média
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
Modos de Tópico
O Complexo de Electra
Offline Mandrake
Veterano
***
Mensagens: 3,000
Tópicos: 0
Curtido: 7 vezes em 7 posts
Posts que curtiu: 0
Registrado: Oct 2011
#1
29-10-2013, 06:28 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 29-10-2013, 06:37 PM por Mandrake.)



Antes de tudo vamos entender a história de Electra, da mitologia Grega.


Citar:
A mitologia grega apresenta várias versões da história de Electra. Ela aparece como protagonista da peça de mesmo título, produzida por Sófocles, e em uma narrativa alternativa de Eurípedes, além de ser motivo de uma imitação burlesca do dramaturgo Ésquilo. Basicamente, porém, ela é filha do rei Agamemnon e da rainha Clitemnestra.


Ansiosa por vingar a morte do pai, morto pela esposa e seu amante Egisto, a furiosa Electra leva seu irmão Orestes a matar a própria mãe. Pouco antes de deixar o corpo, a rainha confessa que sempre amou a filha, mas não podia assumir seus sentimentos, pois tinha que protegê-la das intenções assassinas do amante.


A filha não se deixa convencer e a mata cruelmente. Futuramente ela desposará o melhor amigo de seu irmão, Pílades, filho mais velho do soberano Estrófio. Esta é, resumidamente, a visão mais conhecida da história de Electra, que foi importada por Jung para a esfera da Psicanálise, passando a descrever, na expressão complexo de Electra, o desejo que a filha nutre pelo próprio pai. Embora Freud prefira ainda o termo complexo de Édipo não só para os garotos, mas também para as garotas.


Eurípedes vê Electra como um símbolo do século V a.C, que anuncia a libertação da mentalidade grega dos vínculos com os mitos e as divindades, transportando a intervenção no mundo e a capacidade de compreendê-lo para as mãos da nascente Filosofia. Neste sentido, o autor é profundamente inspirado pelas especulações filosóficas dos pré-socráticos, particularmente dos sofistas.


Assim, na narrativa euripidiana, o Ar ocupa a antiga posição de Zeus, o Éter substitui Apolo, e a Razão domina o espaço anterior de Hera. Electra representa este momento em que o Homem começa a ser movido não mais pelo poder dos deuses, mas pelas emoções que dominam o coração. E é justamente deste âmbito que partem as motivações da filha de Agamemnon, a fúria e o desejo de revanche.


Nesta versão a rainha se une a Egisto, sobrinho de seu marido, porque não suporta a idéia de perder a filha Ifigênia, sacrificada a Ártemis por conta de uma atitude desrespeitosa do rei, que se gabara de caçar uma corça reservada para a deusa da caça e da lua. Desesperada, ela trai Agamemnon e, cúmplice do amante, o mata, após seu retorno da Guerra de Tróia.


Electra é preservada pela mãe, mas, depois de salvar o irmão, Orestes, deixando-o nas mãos de um antigo mestre, bem distante de Micenas, é tratada no castelo como uma mera escrava. Amargurada pela morte do pai, ela espera o dia da vingança, que chega quando o filho do rei volta para a cidade natal.


Tomada pela fúria, a princesa conduz o irmão até o palácio, onde ele consuma a vendeta, assassinando a mãe e o amante. Logo depois, Orestes é dominado pelas Erínias, entidades responsáveis pela punição dos homens. Mas Electra não o abandona e permanece junto a ele até sua absolvição pelo Areópago de Atenas. O rapaz vai então para Táurida, com Pílades, à procura de uma imagem esculpida de Ártemis.


Para surpresa geral, Ifigênia é encontrada viva. Todos partem, assim, para Micenas. O desfecho da peça mostra os casamentos de Orestes e Hermíone, e de Electra com Pílades, o amigo do irmão.







O Complexo de Electra define-se como sendo uma atitude emocional que, segundo algumas doutrinas psicanalíticas, todas as meninas têm para com a sua mãe; trata-se de uma atitude que implica uma identificação tão completa com a mãe que a filha deseja, inconscientemente, eliminá-la e possuir o pai.


Sigmund Freud referia-se a ele como Complexo de Édipo Feminino, tendo Carl Gustav Jung dado o nome "Complexo de Electra", baseando-se no mito grego de Electra, filha de Agamemnon, a qual quis que o irmão se vingasse da morte do pai de ambos matando, por fim, sua mãe Clytemnestra. Freud rejeitava o uso de tal termo por este enfatizar a analogia da atitude entre os dois sexos.


O complexo de Electra é, muitas vezes, incluído no complexo de Édipo, já que os princípios que se aplicam a ambos são muito semelhantes.


No complexo de Édipo o garoto sente um amor intenso pela mãe, identificando-se com o pai, sente desejo em ocupar seu lugar sentindo então raiva, medo e culpa. Imagina então que o pai pode cortar seu pênis (complexo de castração). A garota também vive este complexo, mas neste caso sente inveja do pênis, originando o denominado complexo de Electra.


A garota, nesta fase, sente uma espécie de frustração e ressentimento para com a mãe, culpabilizando-a por não possuir o pênis, este é um momento crítico no desenvolvimento feminino. Segundo Freud:


Citar:
"A descoberta de que é castrada representa um marco decisivo no crescimento da menina. Daí partem três linhas de desenvolvimento possíveis: uma conduz à inibição sexual ou à neurose, outra à modificação do caráter no sentido de um complexo de masculinidade e a terceira, finalmente, à feminilidade normal."

(1933, livro XXIX, p.31).


Inicialmente, tal como o garoto é para a mãe que são dirigidos os impulsos eróticos da garota, mas por considerar-se castrada pela mãe, ela busca nas excitações clitorianas a resposta para o que a diferencia anatomicamente do menino, mas a expectativa de que o clitóris cresça e se transforme num pênis é logo descartada. O que gera um sentido de frustração para a com a mãe, quando ela sente que precisa abandonar o foco do clitóris para a vagina e canalizar o amor que sentia pela mãe no amor paterno.


Para as garotas, o problema do Complexo de Édipo é similar, inverso. A garota deseja possuir seu pai e vê sua mãe como a maior rival. A garota tenta seduzir o pai e, se o casal for funcional, quem vai faz o rompimento é a mãe, esclarecendo para a filha que ele é seu pai e marido da mãe. É num primeiro momento um choque entre mãe e filha, mas através de um bom relacionamento de troca e identificação com a mãe (colocar os cremes da mãe, o batom, os sapatos, as roupas) termina aqui o complexo de Electra.


Importante salientar que, no complexo de Édipo, o primeiro amor do filho é heterossexual (a mãe) e ele disputa com o pai. Já na questão feminina (Electra), o primeiro amor é homossexual (a mãe), por volta dos três anos instintivamente, a menina se apaixona pelo pai, e se sente traindo a mãe que foi seu primeiro amor, o que provoca um sentimento de culpa que pode marcar a menina pelo resto da vida; essa culpa pode acarretar numa relação disfuncional ou difícil como foi a relação com a mãe.


Porém, quando um casal tem uma relação desequilibrada afetivamente, pode ocorrer um Complexo de Electra Disfuncional, ou seja, a filha vai seduzir o pai e a mãe não faz rompimento, porque ela não se importa com o pai. A mãe inclusive, projeta na filha que ela seja a filha/esposa que o pai idealiza.Nesse caso, a filha deixa de ter um referencial no papel de pai, podendo ocorrer um envolvimento sexual que pode chegar a acontecer realmente.


Ela é que pode não querer se casar, porque inconsciente se sente casada com o pai. Ou poderá buscar relacionar-se afetiva e sexualmente com homens mais velhos (que representam a figura do pai). Pode ainda acontecer dela não conseguir se relacionar afetivamente com a mãe (e vice-versa), por se sentirem rivais de fato, o que culmina na falta de referencia de pai e mãe.


A filha pode ainda, criar uma aversão à mãe, ela vai se identificar com o pai, porque a mãe não fez rompimento, porém ela pode criar uma identidade masculinizada e caso ela tenha uma irmã pode tratar a irmã como filha. Neste caso pode ocorrer uma homossexualidade latente ou emergente e esta poderá buscar na relação com outra mulher a mãe que não teve.


Há ainda aquelas mulheres homossexuais que amam o pai e odeiam a mãe, como o inverso, aquelas que odeiam o pai e defendem a mãe que é anulada e submissa a esse pai.


Já quando o pai exerce o papel feminino, mas tem um relacionamento afetivo-sexual harmonioso com a mãe, quando a filha o seduz, a mãe faz o rompimento e a filha passa a se identificar com a mãe, que exerce o papel masculino no relacionamento do casal. Nesse caso, a filha irá ao relacionar-se afetiva e sexualmente procurar um homem que tenha a sensibilidade do pai.


Porém, quando essa inversão de papéis não é aceita pela mãe, e o casal tem um relacionamento em desarmonia, a mãe cria frente à filha uma imagem negativa do pai, o que pode ocorrer pelo fato do pai ser afetivo com a filha e a mãe sentir-se enciumada, o que pode dificultar o relacionamento da filha com outros homens, por ela não ter um referencial positivo do pai, por não valorizá-lo enquanto homem, sendo assim, a filha irá buscar uma relação homoafetiva com uma mulher que seja passiva como o pai.


Citar:
A superação do complexo de Electra se dá quando a garota passa a se identificar novamente com a mãe, assumindo uma identidade feminina e buscando em outros homens referências como a do seu pai.


Importante apontarmos que, numa relação disfuncional entre um casal, ou seja, quando ambos não exercem nem seus papéis sociais masculinos e femininos nem suas funções pais, os filhos ficam órfãos de referenciais afetivo-sexuais, e com uma carência afetiva e emocional sobre como é ter e exercer o papel de pai e mãe.


Muitas vezes, na relação é a criança que acaba exercendo o papel de seus cuidadores, tendo que tomar decisões que caberiam aos adultos. Esta criança, futuramente, poderá ter dificuldades emocionais e buscar na fase adulta de um relacionamento afetivo com uma pessoa que exerça não apenas o papel afetivo-sexual do relacionamento marido-mulher, mas também de forma compensatória, alguém que possa suprir a carência que a criança teve na infância de atenção, cuidado e amor paternal e maternal.


Assim como, esta pessoa também irá exercer com o companheiro(a) diversos papéis. O tratamento que dispensará ao seu companheiro(a) irá se diversificar podendo tratar a outra pessoa ora como filho(a), ora como pai, ora como mãe.


Importante lembrarmos que as atitudes, comportamentos e relações afetivo-sexuais dos pais serão base sobre a qual a criança formará sua identidade. Muitas vezes, neste período quer dormir entre os pais, dizendo que se sente amedrontada. Porém, devemos lembrar que embora seja que as crianças sintam-se protegidas também precisa aprender sobre limites.


É importante esclarecer que os pais tem espaços conjuntos e espaços individuais, que devem ser respeitados, por isso, os pais não devem permitir às crianças invadir sua privacidade. Devem apoiar os filhos, estar sempre presentes em suas vidas, protegê-los, fazer com se sintam amados, mas isso não significa anular de suas vidas em função deles, quando os pais se anulam, seja por qual motivo for, se tornam pessoas frustradas e por isso incapazes de amar e ser feliz plenamente, e se não estão bem, não conseguem proporcionar isso a outrem.


Os paisnão podem deixar de viver sua vida de casal em prol de manhas, choros que normalmente ocorrem quando os pais resolvem sair juntos, entendam que esse limite também é um aprendizado necessário para a maturidade da criança. Explicar que assim como temos a hora de comer, de dormir, de brincar, de ir à escola, de fazer a lição de casa, de jogar com o papai, etc. Tem também a hora do papai da mamãe estarem juntos, namorar.


Se a criança não desenvolver adequadamente essa fase, ou tenha exemplos de identificação negativos, pai ou mãe: agressivos, repressores, alcoólatras, a criança cria uma aversão ao seu progenitor do mesmo sexo, e passa a se identificar com o outro, o que Freud aponta como uma polêmica causa para a homossexualidade.


Ainda em relação a personalidade, crianças que não superaram esta fase e tiveram pais muito rudes, podem tornar-se pessoas que querem sempre ditar as regras, esbanjar dinheiro, estar sempre na liderança, como forma inconsciente e compensatória de acreditar e mostrar que não sofreu a castração.


Crianças que superam amorosamente as fases do desenvolvimento psicossexual, serão adultos mais equilibrados, afetivos, capazes de expressar seus sentimentos, de cultivar amizades, enfim serão mais felizes.
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline Daniel Corleone
Veterano
***
Mensagens: 1,451
Tópicos: 6
Curtido: 3 vezes em 3 posts
Posts que curtiu: 0
Registrado: Oct 2013
#2
29-10-2013, 08:36 PM
Legal seu tópico, sempre achei que complexo de édipo era tanto para o homem quanto para a mulher... interessante ver algumas características se encaixarem com mulheres que conheço...
[+]
  •
Procurar
Responder
Destro
Curioso
 
#3
29-10-2013, 09:14 PM
Sensacional, mais uma vez Mandrake com seus excelentes textos!

[+]
  •
Responder
Offline AKRAME
Real Fásica
***
Mensagens: 867
Tópicos: 51
Curtido: 2 vezes em 2 posts
Posts que curtiu: 0
Registrado: Sep 2013
#4
29-10-2013, 10:21 PM
O complexo de Eléctra e o de Édipo , faz parte do desenvolvimento infantil,é normal as pessoas passarem por esse período,mas deve-se ficar muito atento , já na fase adulta.As consequências podem ser profundas e somente com ajuda psicológica para atenuar tal comportamento.

Parabéns ótimo post.
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline Wild
BORN TO BE
****
Mensagens: 1,315
Tópicos: 29
Curtido: 348 vezes em 235 posts
Posts que curtiu: 164
Registrado: Mar 2013
#5
29-10-2013, 11:21 PM
Tópico recomendado!

Ler sobre coisas polêmicas e besteiras acho que todo mundo se interessa, mas agora queria chamar atenção pro pessoal ler para aprender um pouquinho também.

Texto grande, preguiça, falta de tempo, não tenho cabeça pra isso, ou qualquer coisa desse panteão é desculpa esfarrapada.

Ler um tanto sobre psicologia pode ser fundamental para entender as pessoas (em especial as mulheres), por isso aí fica uma recomendação pra quem tem um tempinho livre e boa vontade.
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline Spectro
PUA da real.
****
Mensagens: 4,954
Tópicos: 88
Curtido: 1,014 vezes em 573 posts
Posts que curtiu: 195
Registrado: Jan 2013
#6
30-10-2013, 09:55 AM
O feminazismo tem tendencia a crescer já que se tornou um movimento lesbiânico, impulsionado cada vez mais por lares desestruturados por mães muito novas e pais marginais sem bolas manginadores.
Da mesm forma como o gayzismo tenderá ao aumento junto com o suicídio de homens que sofrem desilusões amorosas.
É o fim da sociedade tradicional, e a tão utópica sociedade liberal está instituida.
Tudo tem haver com tudo, e as relações individuais se somam formando as relações sociais.
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline WilliamWallace
Veterano
***
Mensagens: 397
Tópicos: 15
Curtido: 1 vezes em 1 posts
Posts que curtiu: 0
Registrado: Mar 2012
#7
30-10-2013, 06:12 PM
Mandrake com seus ótimos tópicos.

Valeu!!!!!
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline cabraman
Veterano
***
Mensagens: 5,488
Tópicos: 118
Curtido: 36 vezes em 32 posts
Posts que curtiu: 2
Registrado: Aug 2013
#8
30-10-2013, 06:48 PM
acho que nos dias de hoje isso já era!
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline Menegotto
Motoqueiro da REAL (in memoriam)
***
Mensagens: 450
Tópicos: 1
Curtido: 0 vezes em 0 posts
Posts que curtiu: 0
Registrado: Oct 2014
#9
30-01-2015, 04:58 PM
caraalho, fodastisco !

excelente topico.

vou me dedicar para que isso nao ocorra em forma negativa
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline Mandrake
Veterano
***
Mensagens: 3,000
Tópicos: 0
Curtido: 7 vezes em 7 posts
Posts que curtiu: 0
Registrado: Oct 2011
#10
10-12-2015, 02:13 PM
(30-10-2013, 06:48 PM)cabraman Escreveu: acho que nos dias de hoje isso já era!

Dê um argumento válido..
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline cabraman
Veterano
***
Mensagens: 5,488
Tópicos: 118
Curtido: 36 vezes em 32 posts
Posts que curtiu: 2
Registrado: Aug 2013
#11
11-12-2015, 05:07 AM
(10-12-2015, 02:13 PM)Mandrake Escreveu:
(30-10-2013, 06:48 PM)cabraman Escreveu: acho que nos dias de hoje isso já era!

Dê um argumento válido..

Como não sou do ramo falo apenas do pouco que vejo:

A teoria foi elaborada no final do sec XIX, começo do sec XX, a sociedade era outra e a estrutura familiar evidentemente tbm, a figura paterna ainda tinha valor e o respeito devido dentro da família.

Nos dias de hoje a figura paterna, quando existe, não passa de um bonachão pagador de contas na maior parte dos lares, a dinâmica observada que deu origem a essa teoria simplesmente está desaparecendo.

Uma M$ol com alta rotatividade apresentará que figura paterna a sua prole e sem tal figura como ficam edipo e elektra?
[+]
  •
Procurar
Responder
Offline Mandrake
Veterano
***
Mensagens: 3,000
Tópicos: 0
Curtido: 7 vezes em 7 posts
Posts que curtiu: 0
Registrado: Oct 2011
#12
12-12-2015, 12:19 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 12-12-2015, 12:32 PM por Mandrake.)
Discordo de sua argumentação. Tanto o complexo de édipo, quanto ao complexo de electra são realidades inconscientes. O menino e a menina passam por esses processos, etá comprovado cientificamente.

Sua opinião não se concretiza pq a psicanalise é o estudo do inconsciente. Cabraman de psicologia vc nao entende nada.
[+]
  •
Procurar
Responder


Possíveis Tópicos Relacionados...
Tópico: Autor Respostas: Visualizações: Última Mensagem
  O Complexo da Mulher Honrada Conrad 69 28,837 19-04-2018, 03:44 PM
Última Mensagem: Wild
  Cavalheiros e o complexo da princezinha indefesa barãozin 6 3,098 04-01-2013, 10:04 AM
Última Mensagem: PRAGAKHAM
  Feministas e seu complexo de superioridade barãozin 2 2,505 22-10-2012, 04:10 PM
Última Mensagem: Destro

Facebook   Twitter  


usuários a ver este tópico:
1 Visitante(s)

  •  
  • Voltar ao Topo  
  • Modo Leve (Arquivo)  
Theme © 2014 iAndrew
Suportado Por MyBB, © 2002-2025 MyBB Group.
Modo Linear
Modo listagem
Ver Vista de Impressão
Subscrever este tópico
Adicionar Pesquisa para esse tópico
Enviar tópico para um amigo