14-10-2013, 05:02 PM
Esse é um relato sobre como é ridícula a questão da agressão homem x mulher e vice versa:
Certa feita, estourou uma briga entre eu e a BM. Ela gritava pela casa (haviam outros amigos conosco) e eu, idiota, gritava de volta. Ficamos discutindo, ela com. irracionalidade e jogos cruéis típicos femininos, e eu tentando moatrar a lógica para ela, sendo claro ignorado e ridicularizado, tendo as inseguranças jogadas na cara, e para os amigos ouvirem, tudo exceto lógica.
A discussão foi ficando mais e mais acalarada, amigos tentando intervir e sendo mandados à merda. Até que a BM resolve me agredir, me dando socos e chutes, e eu nada faço se não continuar gritando, mesmo estando bêbado para caralho segurei o ódio, colocando as mãos para tras para evitar alegações de agressão.
Até que não aguentei mais e apenas SEGUREI os braços da BM, no que ela ficou ainda mais histérica e continuou tentando me socar, me chutando, gritando, nisso a vadia amiga dela começou a gritar meu nome, aí eu a empurrei novamente para fazer cessar as agressões (chutes).
Nem porrada eu dei nela, apesar de que se desse não passaria de legitima defesa. Mas ela saiu falando que EU HAVIA AGREDIDO ELA. Ela me dá dezenas de chutes e socos e EU A AGREDI, ainda falou que ia na delegacia, que estava tudo acabado...
Só de lembrar o ódio invade meu ser e me dá uma vontade de começar a quebrar coisas.
E OS MANGINAS E AS PUTAS QUE ESTAVAM COMIGO CONCORDARAM !!!!
E ru argumentava que tinha apenas segurado o braço dla para que ela parasse, que quem tinha me socado era ela. Mas nada disso importa, diziam eles, pois "é diferente pois ela é mulher".
No final, depois dos animos se acalmarem, ME HUMILHEI pela milésima vez, corri atrás, fui ignorado, chorei como um viadinho, fingi entender o porque eubestava errado (no começo eu me humilhava e realmente acreditava que estava errado quando brigávamos, mas nessa época a Real Prática já estava surgindo e eu percebia que estava certo e que nada do que ela falava era um argument lógico mas eu cedia para "não perdê-la".
O tempo passou tudo ficou "normal", a denúncia não foi feita mas ela ainda afirmava que eu a havia agredido.
Eventualmente eu baixei um aplicativo no celular que gravava chamadas e "cavei" um briga por telefone em que fiz ela admitir que eu nunca havia batido nela, e que ela havia me socado. Claro que ela ainda dizia que eu havia agredido, mas fiz basicamnte ela responder "não" para a pergunta "ja te dei soco/tapa" e explicar que o que ela chama de agressão foi segurar ela para ela parar de me bater.
Não sei se isso foi antes ou depois de conhecer a Real porque mesmo antes eu já eatava me tocando da Real Prática, ou seja, mulher faz inferno emocional, mente, distorce, não é confiável, e já estava bem "nem ligando" se a relação acabasse, na verdade eu queria acabar pois as humilhações várias estavam entaladas na garganta, e eu estava extremamente revoltado com elas. Estava tomado pelo nojo da imagwm do passado promíscuo dela, pelo saco cheio de pagar de papai de EAA e pelo ódio e revolta pelas humilhações sofridas.
Mal escrito pois estou no celular.
Certa feita, estourou uma briga entre eu e a BM. Ela gritava pela casa (haviam outros amigos conosco) e eu, idiota, gritava de volta. Ficamos discutindo, ela com. irracionalidade e jogos cruéis típicos femininos, e eu tentando moatrar a lógica para ela, sendo claro ignorado e ridicularizado, tendo as inseguranças jogadas na cara, e para os amigos ouvirem, tudo exceto lógica.
A discussão foi ficando mais e mais acalarada, amigos tentando intervir e sendo mandados à merda. Até que a BM resolve me agredir, me dando socos e chutes, e eu nada faço se não continuar gritando, mesmo estando bêbado para caralho segurei o ódio, colocando as mãos para tras para evitar alegações de agressão.
Até que não aguentei mais e apenas SEGUREI os braços da BM, no que ela ficou ainda mais histérica e continuou tentando me socar, me chutando, gritando, nisso a vadia amiga dela começou a gritar meu nome, aí eu a empurrei novamente para fazer cessar as agressões (chutes).
Nem porrada eu dei nela, apesar de que se desse não passaria de legitima defesa. Mas ela saiu falando que EU HAVIA AGREDIDO ELA. Ela me dá dezenas de chutes e socos e EU A AGREDI, ainda falou que ia na delegacia, que estava tudo acabado...
Só de lembrar o ódio invade meu ser e me dá uma vontade de começar a quebrar coisas.
E OS MANGINAS E AS PUTAS QUE ESTAVAM COMIGO CONCORDARAM !!!!
E ru argumentava que tinha apenas segurado o braço dla para que ela parasse, que quem tinha me socado era ela. Mas nada disso importa, diziam eles, pois "é diferente pois ela é mulher".
No final, depois dos animos se acalmarem, ME HUMILHEI pela milésima vez, corri atrás, fui ignorado, chorei como um viadinho, fingi entender o porque eubestava errado (no começo eu me humilhava e realmente acreditava que estava errado quando brigávamos, mas nessa época a Real Prática já estava surgindo e eu percebia que estava certo e que nada do que ela falava era um argument lógico mas eu cedia para "não perdê-la".
O tempo passou tudo ficou "normal", a denúncia não foi feita mas ela ainda afirmava que eu a havia agredido.
Eventualmente eu baixei um aplicativo no celular que gravava chamadas e "cavei" um briga por telefone em que fiz ela admitir que eu nunca havia batido nela, e que ela havia me socado. Claro que ela ainda dizia que eu havia agredido, mas fiz basicamnte ela responder "não" para a pergunta "ja te dei soco/tapa" e explicar que o que ela chama de agressão foi segurar ela para ela parar de me bater.
Não sei se isso foi antes ou depois de conhecer a Real porque mesmo antes eu já eatava me tocando da Real Prática, ou seja, mulher faz inferno emocional, mente, distorce, não é confiável, e já estava bem "nem ligando" se a relação acabasse, na verdade eu queria acabar pois as humilhações várias estavam entaladas na garganta, e eu estava extremamente revoltado com elas. Estava tomado pelo nojo da imagwm do passado promíscuo dela, pelo saco cheio de pagar de papai de EAA e pelo ódio e revolta pelas humilhações sofridas.
Mal escrito pois estou no celular.