O egoísmo por trás da inversão dos papéis sexuais

[Mats]

Não é o único motivo, mas é um bem forte:

"As mulheres masculinizadas (feministas) aspiram obter o prestígio, poder e rendimento dos machos alfa sem ser através do casamento, como era no passado. Mas para concretizarem as suas aspirações profissionais, elas precisam que alguém fique em casa e dê o apoio necessário à sua carreira. Como elas não querem ficar, tem que ser outra pessoa."


http://ow.ly/fymep

[Mestre Laveley]

Esta é sem dúvida uma hipótese interessante. As mulheres masculinizadas (feministas) aspiram obter o prestígio, poder e rendimento dos machos alfa sem ser através do casamento, como era no passado. Mas para concretizarem as suas aspirações profissionais, elas precisam que alguém fique em casa e dê o apoio necessário à sua carreira. Como elas não querem ficar, tem que ser outra pessoa.

Se de fato essa hipótese fosse verdadeira, o feminazismo seria uma maravilha!

Ora, quem não gostaria de ficar em casa, fingindo fazer afazeres domésticos (sim, pq sempre existem diaristas!) enquanto sua mulher CEO trabalha o dia todo e traz uma grana preta pra casa?

A verdade é bem distinta!

Conscientemente, o objetivo delas pode até ser esse. Mas nós sabemos que a natureza fala mais alto. Uma mulher (ainda mais uma carreirista bem sucedida) nunca vai se contentar com um macho que seja inferior a ela e que fique em casa cuidando dos afazeres que supostamente ela n tem tempo de cumprir (ou seja, apoiando-la).

Não, elas sempre vão molhar calcinha pros mais bem-sucedidos.

No momento que essa mulher encontrar um cara mais bem sucedido que ela, ela vai dar um pé na bunda no marido bundão que ficava em casa fazendo os afazeres domésticos pra ir lá se ajoelhar na frente do macho alfa e implorar pra lavar as cuecas dele e se tornar uma mulher submissa.

E ai o ciclo se inicia novamente, pois ela vai querer transformar esse macho alfa num novo otário bundão, e assim por diante.

Agora, essa passagem aqui é sensacional (daonde tu tirastes ela?):

Como fiz F. Roger Devlin:

(...) nunca foram as mulheres em si que desfrutaram de elevado estatuto mas sim os papéis sociais associados a elas - primordialmente, os papéis de mãe e de esposa. Nascer fêmea (ou macho) é meramente um facto natural sem qualquer valor moral intrínseco; mas levar a cabo papéis sociais envolve esforço e, muitas vezes, sacrifício.

Consequentemente, o respeito conferido às mulheres não era um direito de nascença, mas sim algo reservado às mulheres que realizavam as suas obrigações femininas. Entre estas obrigações, a fidelidade matrimonial era de importância suprema - tanto assim que na nossa língua, termos gerais como a virtude e a moralidade têm sido especificamente usados para se referirem à fidelidade sexual nas mulheres. Isto não se deve a puritanismo irracional, como os apóstolos da emancipação imaginavam, mas sim ao reconhecimento de que tudo o que é preciso para destruir uma raça e uma civilização é a recusa feminina em ser uma fiel mãe e esposa.

[Tiago Sorine]

Quando lhe perguntaram o que é que os homens poderiam fazer para ajudar a mulher a avançar no seu papel de liderança, a srª Kanter, autora do influente “Men and Women of the Corporation,” respondeu, "Lavar a roupa."

Lavar roupa.....Ah é Sra. Kanter ?, ...e dá o cú pro capeta, a Senhora não quer né? Pra depois ser chutado sem dó nem piedade.
Avançar no seu papel de liderança....fico imaginando que liderança seria essa depositada num ser que guia todas as suas decisões baseadas na emoção e não na razão e em argumentos válidos.

As mulheres nunca dirão, 'O meu marido não foi tão bem sucedido como poderia ter sido porque esteve a apoiar-me'. Isso seria visto como uma tentativa de rebaixá-lo. Mas quando as coisas são invertidas, os homens dizem, 'Realmente, ela ajudou-o.' As pessoas dizem 'Não é uma maravilha que ele tenha alguém que lhe permita focar-se no trabalho?'
Isto é culturalmente valorizado.
As estatísticas sugerem que as pessoas que aspiram chegar ao topo dos empregos empresariais têm que ter um marido/mulher, parceiro/a ou alguém disposto a dedicar-se à sua carreira.

Engraçado, quando muito homem aceita essa posição para que a mulher se desenvolva e suba na carreira (seja por mérito ou em picas de superiores), é como disse o Mestre Laveley, quando ela estiver no topo, é só aparecer um destacado que ela não pensa duas vezes em largar o "dono de casa". Ao contrário o homem nunca se esquece de valorizar a sua companheira que sempre esteve ao seu lado e sempre o ajudou nos momentos mais difíceis.

[Destro]

Portanto, um dos propósitos da feminização do homem, para além de torná-lo numa cópia aberrante da mulher - e desde logo mais facilmente subjugado por ela - é "educá-lo" de modo a que ele venha a preencher o lugar doméstico deixado vazio pela mulher carreirista.

E claro que este é um dos objetivos ,enquanto a mulher sobe na carreira o homem é adestrado para ser sensível e se tornar um Edu guedes da vida .

[hb-]

Quando lhe perguntaram o que é que os homens poderiam fazer para ajudar a mulher a avançar no seu papel de liderança, a srª Kanter, autora do influente “Men and Women of the Corporation,” respondeu, "Lavar a roupa."

Lavar roupa.....Ah é Sra. Kanter ?, ...e dá o cú pro capeta, a Senhora não quer né? Pra depois ser chutado sem dó nem piedade.
Avançar no seu papel de liderança....fico imaginando que liderança seria essa depositada num ser que guia todas as suas decisões baseadas na emoção e não na razão e em argumentos válidos.

As mulheres nunca dirão, 'O meu marido não foi tão bem sucedido como poderia ter sido porque esteve a apoiar-me'. Isso seria visto como uma tentativa de rebaixá-lo. Mas quando as coisas são invertidas, os homens dizem, 'Realmente, ela ajudou-o.' As pessoas dizem 'Não é uma maravilha que ele tenha alguém que lhe permita focar-se no trabalho?'
Isto é culturalmente valorizado.
As estatísticas sugerem que as pessoas que aspiram chegar ao topo dos empregos empresariais têm que ter um marido/mulher, parceiro/a ou alguém disposto a dedicar-se à sua carreira.

Engraçado, quando muito homem aceita essa posição para que a mulher se desenvolva e suba na carreira (seja por mérito ou em picas de superiores), é como disse o Mestre Laveley, quando ela estiver no topo, é só aparecer um destacado que ela não pensa duas vezes em largar o "dono de casa". Ao contrário o homem nunca se esquece de valorizar a sua companheira que sempre esteve ao seu lado e sempre o ajudou nos momentos mais difíceis.

Será que num eventual divórcio vamos conseguir ficar com metade do salario dela os filhos e a casa, se sim, me chamem que eu já sei cozinhar ?

[Mats]

[quote='Mestre Laveley' pid='28306' dateline='1353855037']
Agora, essa passagem aqui é sensacional (daonde tu tirastes ela?):

Como fiz F. Roger Devlin:

(...) nunca foram as mulheres em si que desfrutaram de elevado estatuto mas sim os papéis sociais associados a elas - primordialmente, os papéis de mãe e de esposa. Nascer fêmea (ou macho) é meramente um facto natural sem qualquer valor moral intrínseco; mas levar a cabo papéis sociais envolve esforço e, muitas vezes, sacrifício.
(...)

Daqui:

http://www.thornwalker.com/ditch/devlin_home_ec_01.htm

[Andarilho]

Não é o único motivo, mas é um bem forte:

"As mulheres masculinizadas (feministas) aspiram obter o prestígio, poder e rendimento dos machos alfa sem ser através do casamento, como era no passado. Mas para concretizarem as suas aspirações profissionais, elas precisam que alguém fique em casa e dê o apoio necessário à sua carreira. Como elas não querem ficar, tem que ser outra pessoa."


http://ow.ly/fymep

A outra opção é ela virar lésbica. Mas uma das lésbicas vai assumir o papel carreirista e a outra vai assumir necessariamente o papel de apoiadora. Logo uma mulher vai sofrer a "opressão" de ser apoiadora do mesmo jeito. Mas nesse caso as feminazis vão fazer um malabarismo retórico pra tentar convencer que 6 é diferente de meia dúzia...