24-05-2012, 04:30 PM
(24-05-2012, 12:25 PM)barão_kageyama Escreveu: Em biologia, será melhor sucedido o indivíduo da espécie q conseguir se reproduzir mais.
Sucesso sexual que ele caracteriza no próprio título como sedução; por ter engravidado 25 discípulas, ele é o "mestre 'melhor do melhor do mundo' da sedução".
Se reprodução = sedução, então dois sapos transando = sedução; Um peixe fecundando ovos (SEM NEM PRECISAR TER CONTATO FÍSICO COM A FÊMEA) = sedução; duas amebas se reproduzindo = sedução. E por aí vai...
(24-05-2012, 12:25 PM)barão_kageyama Escreveu: Em tempos remotos, também tal "proeficiência" era uma das principais características do macho humano bem sucedido (lembrando de novo o exemplo de Gengis Khan, estamos falando de mais de 1000 anos atrás...)Então o Gengis Khan, sozinho, povoou a Ásia inteira em um espaço curtíssimo de umas 3,4 décadas ou um pouquinho mais... ele deveria transar com a mesma frequência que um viciado em pornografia se masturba nos dias de hoje, para dar conta de um trabalho tão árduo...
(24-05-2012, 12:25 PM)barão_kageyama Escreveu: Essas 2 últimas semanas passei lendo este blog, q é mt bom, e traduzi por volta de 10 artigos dele. E ele toca mt na parte da desvalorização do homem ocidental.Como o Paul Elam faz. O mesmo que escreveu em um artigo que o beta criou a tecnologia para compensar suas fraquezas no campo da "sedução", enquanto os alfas estavam mais preocupados em fazer haréns.
(24-05-2012, 03:20 PM)hb- Escreveu: O texto analisa e critica o como esse comportamento, consegue ser vitorioso (No sentido estritamente Biológico) e levar monstros sádicos a se reproduzirem por ai. E não apenas com uma fêmea (Com algum problema mental, o que digamos seria ""aceitável""/""não surpreendente""), mas procriar com uma dezena de fêmeas humanas.
Na verdade, o que ele faz é uma análise rasa de como a sedução funciona. Mulheres gostam de homens que decidem por elas, que tomam as rédeas das coisas e as lideram. Óbvio que os criminosos "top", como traficantes e mafiosos, tem essas características que as excitam, mas não é o histórico criminal em si que as deixam atraídas por esses elementos, como o artigo faz entender.