07-10-2011, 10:39 AM
Mesnagem original do usuário Francisco Pinheiro
OAB, Senado, feminazismo e o Terrorismo de Gênero - RELATO DE GUERRA
Estava eu no trabalho, dando uma dura na Senadora Marta Supicy através do site pessoal dela, já com sangue no olho, aproveitando uma brecha no trabalho, num horário bem calmo, quando de repente chega umas colega novata, chegando de uma outra sala, com as seguintes palavras " Tão precizando de homem ali na outra sala".
Porra, fiquei puto com a petulância dela, mas não respondi para não tirar minah concentraçao na birra com a Senadora e o seu PLS 122, chame-se Lei da Mordaça Gay. Por isso, nem olhei pra trás, ignorei completamente as palavras da novata, e olha que eu sou o único cara que malha no setor, tenho bastante força. Um meu primo, que trabalha comigo e que é muto moleque, zuador, começou a imitar um gay, de brincadeira e zuar com a moça.
Nisso a minha chefe (sim, tenho uma chefe), que sabe que eu não baixo a cabeça pra ninguém e faço o que eu quero, falou "aqui só tem esses dois e um deles só faz força se for na academia. E você sabe, mulher quando diz essas coisas é por que é pra homem botar força". Foi então que eu me virei e falei pras duas incisivo: "essa peste não tem braços e mãos não ? Vão querer explorar a minha força também ? Ela que vá explorar a força do pai dela, ela tem braço e pernas assim como eu", e voltei a digitar e a me concentrar no que fazia, mas foi o mesmo que um míssil Tomahowk ter caído no local: silêncio, a força bruta e gratuita masculina parou na hora de ser requisitada.
No sábado, foi a vez da Toda Poderosa Ordem dos Advogados do Brasil, cujos membros acham que tem o rei na barriga.Enviei uma enorme mensagem, incisiva, dando umas agulhadas na finalidade pública, no alter ego e na dignidade da instituição.Falei sobre a representçao que a OAB impetrou contra Jair Bolsonaro.A forma como eu escrevi foi muito boa, não deixando brechas para quaisquer outras interpretações que não a verdade nua e crua. E hoje.....hoje foi engraçado, especial, por que foi a vez da TV Senado.
Criei um novo termo para o que o Governo, a ala Feminina do Congresso e o feminazismo estão fazendo com os homens: TERRORISMO DE GÊNERO, segundo o qual, toda a culpa de tudo é dos homens.Então a TV Senado, em seus vídeos "edicativos" sobre a violência, só mostra o lado da mulehr como vítima. E quando o assunto é violência dos pais contra as crianças, a TV Senado usa sons de gritos de pais contra os filhos, mas mostra como pano de fundo da imagem o perfil de uma figura masculina, como se só homens batessem em seus filhos..Não sou covarde, não podia engolir esses sapos..aí liguei para o número 0800 61 22 11, do Alô Senado e então digitei o número de minha opção "enviar Mensagens". Para minha surpresa, quem me atendeu foi.....uma mulher...
Sim, quando ela soube que eu tinha uma mensagem enorme,disse pra eu falar que ela ia DIGITAR !! Vibrei por dentro, por que além de dizer umas verdades para a Comissão de Direitos Humanos, ainda iria dize-las, por tabela, para a vadia que me ouvia e que era obrigada a digitar...quase pulei de alegria.Perguntei a ela se a mensagem iria ser gravada e após ela pegar meus dados, comecei:
Falei, falei e falei e a fresca digitando e pelo tom de voz dela, à medida que ela ouvia os meus argumentos, eu notei que a voz dela ficou mais fraca, meio desanimada, mas e daí ?
Era muito engraçado quando eu dizia e ela digitava, parava e pedia pra eu repetir e eu, com a voz muito alta e clara falava "a TV Senado quer mostrar a violência contra as crianças, então deveria começar pelas 3 milhões de mulheres que assassinaram 3 milhões de crianças só em 2010, caso fossem presas teriamos que evacuar mais de 473 mil presos só pra leva-las pra cadeia, por que ia faltar lugar" e eu via como a voz dela ficava abatida.
No final fiz um pedido para que a TV Senado faça um documentário com os homesn do Movimento Masculinista Brasileiro.
OAB, Senado, feminazismo e o Terrorismo de Gênero - RELATO DE GUERRA
Estava eu no trabalho, dando uma dura na Senadora Marta Supicy através do site pessoal dela, já com sangue no olho, aproveitando uma brecha no trabalho, num horário bem calmo, quando de repente chega umas colega novata, chegando de uma outra sala, com as seguintes palavras " Tão precizando de homem ali na outra sala".
Porra, fiquei puto com a petulância dela, mas não respondi para não tirar minah concentraçao na birra com a Senadora e o seu PLS 122, chame-se Lei da Mordaça Gay. Por isso, nem olhei pra trás, ignorei completamente as palavras da novata, e olha que eu sou o único cara que malha no setor, tenho bastante força. Um meu primo, que trabalha comigo e que é muto moleque, zuador, começou a imitar um gay, de brincadeira e zuar com a moça.
Nisso a minha chefe (sim, tenho uma chefe), que sabe que eu não baixo a cabeça pra ninguém e faço o que eu quero, falou "aqui só tem esses dois e um deles só faz força se for na academia. E você sabe, mulher quando diz essas coisas é por que é pra homem botar força". Foi então que eu me virei e falei pras duas incisivo: "essa peste não tem braços e mãos não ? Vão querer explorar a minha força também ? Ela que vá explorar a força do pai dela, ela tem braço e pernas assim como eu", e voltei a digitar e a me concentrar no que fazia, mas foi o mesmo que um míssil Tomahowk ter caído no local: silêncio, a força bruta e gratuita masculina parou na hora de ser requisitada.
No sábado, foi a vez da Toda Poderosa Ordem dos Advogados do Brasil, cujos membros acham que tem o rei na barriga.Enviei uma enorme mensagem, incisiva, dando umas agulhadas na finalidade pública, no alter ego e na dignidade da instituição.Falei sobre a representçao que a OAB impetrou contra Jair Bolsonaro.A forma como eu escrevi foi muito boa, não deixando brechas para quaisquer outras interpretações que não a verdade nua e crua. E hoje.....hoje foi engraçado, especial, por que foi a vez da TV Senado.
Criei um novo termo para o que o Governo, a ala Feminina do Congresso e o feminazismo estão fazendo com os homens: TERRORISMO DE GÊNERO, segundo o qual, toda a culpa de tudo é dos homens.Então a TV Senado, em seus vídeos "edicativos" sobre a violência, só mostra o lado da mulehr como vítima. E quando o assunto é violência dos pais contra as crianças, a TV Senado usa sons de gritos de pais contra os filhos, mas mostra como pano de fundo da imagem o perfil de uma figura masculina, como se só homens batessem em seus filhos..Não sou covarde, não podia engolir esses sapos..aí liguei para o número 0800 61 22 11, do Alô Senado e então digitei o número de minha opção "enviar Mensagens". Para minha surpresa, quem me atendeu foi.....uma mulher...
Sim, quando ela soube que eu tinha uma mensagem enorme,disse pra eu falar que ela ia DIGITAR !! Vibrei por dentro, por que além de dizer umas verdades para a Comissão de Direitos Humanos, ainda iria dize-las, por tabela, para a vadia que me ouvia e que era obrigada a digitar...quase pulei de alegria.Perguntei a ela se a mensagem iria ser gravada e após ela pegar meus dados, comecei:
Falei, falei e falei e a fresca digitando e pelo tom de voz dela, à medida que ela ouvia os meus argumentos, eu notei que a voz dela ficou mais fraca, meio desanimada, mas e daí ?
Era muito engraçado quando eu dizia e ela digitava, parava e pedia pra eu repetir e eu, com a voz muito alta e clara falava "a TV Senado quer mostrar a violência contra as crianças, então deveria começar pelas 3 milhões de mulheres que assassinaram 3 milhões de crianças só em 2010, caso fossem presas teriamos que evacuar mais de 473 mil presos só pra leva-las pra cadeia, por que ia faltar lugar" e eu via como a voz dela ficava abatida.
No final fiz um pedido para que a TV Senado faça um documentário com os homesn do Movimento Masculinista Brasileiro.