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Versão Completa: Previdência Privada
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Entenda o que é Previdência Privada
 


Em resumo, pode-se dizer que é um sistema que acumula recursos que garantam uma renda mensal no futuro, especialmente no período em que se deseja parar de trabalhar. Num primeiro momento, era vista como uma forma uma poupança extra, além da previdência oficial, mas como o benefício do governo tende a ficar cada vez menor, muitos adquirem um plano como forma de garantir uma renda razoável ao fim de sua carreira profissional.

Há dois tipos de plano de previdência no Brasil. A aberta e a fechada. A aberta, pode ser contratada por qualquer pessoa, enquanto a fechada é destinada a grupos, como funcionários de uma empresa, por exemplo.

Abaixo, as principais características de cada uma delas:

Fechada - É destinada aos profissionais ligados a empresas, sindicatos ou entidades de classe. Em linhas gerais, o trabalhador contribui com uma parte mensal do salário e a empresa banca o restante, valor que normalmente é dividido em partes iguais. Outras empresas, essas mais raras, bancam toda a contribuição.
Uma vantagem imediata é a possibilidade de se deduzir 12% da renda bruta na declaração anual do Imposto de Renda. Estima-se que as empresas de previdência complementar possuam cerca de 126 mil participantes que já desfrutam de benefícios de previdência do setor.

Aberta - É oferecida por seguradoras ou por bancos. Um dos principais benefícios dos planos abertos é a sua liquidez, já que os depósitos podem ser sacados a cada dois meses. O número total de participantes de planos abertos é estimado em 5 milhões de pessoas.


VEJA AS OPÇÕES DE PREVIDÊNCIA FECHADA:

PGBL
VGBL
Plano tradicional
Fapi



Os especialistas recomendam que a sua renda ao final do período produtivo seja de pelo menos 70% da renda atual. Isso levando-se em conta que os filhos já estarão crescidos, a casa própria estará quitada, e outros gastos consideráveis do período produtivo da vida já não se façam mais necessários. 
 

O que é PGBL
 


O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é mais vantajoso para aqueles que fazem a declaração do imposto de renda pelo formulário completo. É uma aplicação em que incide risco, já que não há garantia de rentabilidade, que inclusive pode ser negativa. Ainda assim, em caso de ganho, ele é repassado integralmente ao participante.
O resgate pode ser feito no prazo de 60 dias de duas formas: de uma única vez, ou transformado em parcelas mensais. Também pode ser abatido até 12% da renda bruta anual do Imposto de Renda e tem taxa de carregamento de até 5%. É comercializado por seguradoras. Com o PGBL, o dinheiro é colocado em um fundo de investimento exclusivo, administrado por uma empresa especializada na gestão de recursos de terceiros e é fiscalizado pelo Banco Central.
Uma de suas principais vantagens está na possibilidade de se optar, já quando da adesão ao plano, pela idade de quando se começará a receber o rendimento investido.
Essa renda poderá ser recebida em uma única parcela ou então em quantias mensais. Também há a possibilidade de se contribuir com quantias variáveis, podendo se fazer um aporte maior quando houver disponibilidade para tal. O valor acumulado pelo participante também pode ser sacado há qualquer momento. 
 

O que é VGBL
 


O VGBL, ou Vida Gerador de Benefício Livre, é aconselhável para aqueles que não têm renda tributável, já que não é dedutível do Imposto de Renda, ainda que seja necessário o pagamento de IR sobre o ganho de capital.
Nesse tipo de produto, também não existe uma garantia de rentabilidade mínima, ainda que todo o rendimento seja repassado ao integrante. O primeiro resgate pode ser feito em prazo que varia de dois meses a dois anos. A partir do segundo ano, também pode ser feita a cada dois meses. Possui taxa de carregamento de até 5%. É comercializado por seguradoras. 


O que é Fapi
 

O Fapi (Fundo de Aposentadoria Programada Individual) é aconselhável para quem declara o Imposto de Renda usando o formulário simplificado e atualmente está praticamente em desuso. Nessa opção, não existe uma garantia de rentabilidade mínima.
Por outro lado, todos os rendimentos são repassados integralmente para o participante e pode-se abater também 12% da renda bruta anual na declaração do Imposto de Renda.
Apesar de não contar com taxa de carregamento, se o resgate for feito em um intervalo menor do que 12 meses, haverá a incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). É vendido por bancos e seguradoras. 
 

Plano tradicional de Previdência
 

Tem a garantia de uma rentabilidade mínima e correção monetária no período da aplicação. Entre as opções existentes no mercado, costumeiramente se aplica a variação do IGP-M acrescido por juro de 6%.
Nesse tipo de plano, pode-se abater até 12% da renda bruta na declaração do Imposto de Renda. Os rendimentos são repassados apenas em parte, que varia de 50 a 85% do total conseguido. Têm taxas de carregamento - aplicadas sobre a contribuição - de até 10%. É comercializado por meio de seguradoras. 
 

Quanto cada plano oferece de rendimento? 


O retorno do seu investimento em um plano de previdência complementar pode ser planejado de duas maneiras: como um benefício definido, em que se calcula a renda mensal já na hora da aquisição do produto, ou por meio de uma contribuição definida, em que as parcelas mensais a serem recebidas serão calculadas em cima do saldo final.

Veja as principais características de cada uma delas:

Benefício definido: Esse tipo de produto dá a oportunidade de se escolher de quanto será a renda mensal, temporária ou vitalícia, já na hora da sua aquisição. Bastante utilizado por fundos de pensão e planos de previdência aberta.

Contribuição definida: O benefício é calculado pelo saldo do participante na data em que começa a ser recebido o benefício. Nesse caso, vai depender de dois fatores básicos: o quanto foi depositado no período e a rentabilidade obtida.

Vale ficar atento às taxas cobradas sobre as contribuições. Quando maiores elas forem, menor será o valor acumulado.

Outros fatores a serem observados são a tábua biométrica - que mostra a expectativa de vida do contrante. Quando maior ela for, menor será o rendimento . Vale acompanhar de perto o rendimento durante o período, para ver se com o passar dos anos o dinheiro será suficiente para cobrir as expectativas iniciais.

Quanto mais cedo se começa, menor o depósito mensal. Para a realização de um cálculo aproximado de quanto será necessário desembolsar mensalmente para se receber uma aposentadoria de R$ 1 mil, nos valores atuais, deve-se levar em conta a idade em que se iniciam os depósitos. Obviamente, quanto mais cedo se começa, menos será necessário desembolsar por mês, já que o período de contribuição é maior. 
 

Veja como calcular sua renda mensal 


Uma das principais dúvidas de quem está propenso a aderir a um plano de previdência privada é chegar a um consenso consigo mesmo de quanto dinheiro mensal será necessário para que a aposentadoria possa ser tranqüila.

Cada um tem a sua própria receita, ainda que estudos mostrem que o valor considerado ideal varie de 60 a 70% do rendimento atual, para uma pessoa que se aposente a partir dos 60 anos.
"Esse esse valor pode ser de 60% da renda atual do trabalhador, ainda que algumas observações com o passar dos anos devam ser levadas em conta", explica Hosannah M. Santos Filho, diretor de Vida e Previdência do Unibanco AIG Previdência.
"Esse valor de 60% foi obtido por meio de estudos técnicos e leva em conta que com o passar dos anos, despesas como de prestação da casa própria e estudo dos filhos, por exemplo, diminuem ou deixam de existir, sendo que um valor menor do que o atual seja suficiente para manter o mesmo padrão de vida", diz.
Porém, ele alerta para um detalhe: "normalmente, as pessoas fazem esse calculo no início da aplicação e com o passar dos anos deixam de o atualizar.
Assim, uma pessoa que ganhe R$ 2 mil, quando começou a aplicação, depois de cinco ou dez anos pode ter um rendimento melhor, chegando a R$ 5 mil, por exemplo.

Para essa pessoa, seria interessante fazer uma revisão da aplicação, para não se decepcionar na hora do resgate, já que o seu padrão de vida mudou para melhor", afirma. "O interessante é que se faça uma revisão a cada cinco anos, deixando-a de acordo com o padrão de vida da época, para que se possa manter o mesmo patamar de consumo."

Veja como fazer o cálculo e se o resultado fica de acordo com as suas expectativas: 

1) Calcule a sua renda mensal atual: tudo o que recebe entre salários, aluguéis ou outras fontes de renda;
2) Agora é a vez de somar as despesas atuais que não serão mais necessárias no futuro. Aí entra financiamento de casa
própria, gastos com os filhos, incluindo os estudos, entre outras despesas
3) Feito isso, desconte as despesas da sua renda mensal
4) Some agora despesas futuras como as com gastos de remédios (lembrando que são sempre valores aproximados);
5) Divida o resultado dessa conta pela renda atual
6) O número obtido deverá ser multiplicado por cem. O resultado corresponde à porcentagem necessária do salário atual, que será então o valor da aposentadoria sem perda do padrão atual de vida. 

http://invertia.terra.com.br/previdenci ... 07,00.html 
http://drprevidencia.terra.com.br/area_ ... dencia.php




Hmmmm.... não sei, mas previdência privada nunca me encheu os olhos...

Talvez porque eu desconfio demais da idoneidade dos bancos ou porque prefiro ter eu mesmo o controle sobre meu dinheiro.

A previdência irá quebrar. Isso é um fato certo e inevitável. Não me levem a mal, mas essa política assistencialista do governo sempre retira um de quem tem (e que ralou pra ter) pra dar aos pobres (que na imensa maioria dos casos, não se esforça). Os ricos deste país nunca são afetados pelas maracutaias do governo, muito pelo contrário: eles é que se beneficiam!

No fim das contas, quem paga a conta é a classe média. Quem garante que no futuro, uma simples lei votada durante uma madrugada não crie um imposto/taxa pra ser revertida em "favor do INSS"?
Eu passo 20, 25 anos contribuindo religiosamente, daí o governo de uma hora pra outra, me cria um imposto novo pra tapar o buraco da previdência oficial alegando que "é preciso combater a pobreza"... Vocês sabem exatamente do que eu to falando.

Por essas e por outras, eu prefiro guardar o meu dinheiro embaixo do colchão! hahahaha
(04-02-2012, 11:31 AM)John Romano Escreveu: [ -> ]Hmmmm.... não sei, mas previdência privada nunca me encheu os olhos...

Talvez porque eu desconfio demais da idoneidade dos bancos ou porque prefiro ter eu mesmo o controle sobre meu dinheiro.

A previdência irá quebrar. Isso é um fato certo e inevitável. Não me levem a mal, mas essa política assistencialista do governo sempre retira um de quem tem (e que ralou pra ter) pra dar aos pobres (que na imensa maioria dos casos, não se esforça). Os ricos deste país nunca são afetados pelas maracutaias do governo, muito pelo contrário: eles é que se beneficiam!

No fim das contas, quem paga a conta é a classe média. Quem garante que no futuro, uma simples lei votada durante uma madrugada não crie um imposto/taxa pra ser revertida em "favor do INSS"?
Eu passo 20, 25 anos contribuindo religiosamente, daí o governo de uma hora pra outra, me cria um imposto novo pra tapar o buraco da previdência oficial alegando que "é preciso combater a pobreza"... Vocês sabem exatamente do que eu to falando.

Por essas e por outras, eu prefiro guardar o meu dinheiro embaixo do colchão! hahahaha

Cara, assino embaixo do que você escreveu. Penso exatamente igual. Não tenho previdência privada ( e não pretendo ter) ! Rende muito pouco..

Mas por experiência pessoal conversando com várias pessoas por aí, descobri que muita gente não gosta de cuidar do próprio dinheiro, tem uma má vontade incrível de investir. Conheço gente que nem gosta de ir ao próprio banco, e não sabe nem a própria senha..facepalm: ( e não é só coisa de velho não!!) Para essas pessoas o melhor mesmo é enfiar dinheiro em alguma previdência privada, e torcer para que o administrador não vá a falência.

Um detalhe é que quem contribui com o INSS (mesmo pelo teto), depois de uns 30 anos DUVIDO que ganhe mais de um salário mínimo quando se aposentar...o governo é falido, e a previdência é uma bagunça.
De fato, a quebra da previdência está acontecendo em vários países europeus, que sempre cuidaram excessivamente do "bem-estar" da população através de políticas equivocadas de amparo/assistencialismo.

Não sei se vocês respeitam a figura do Michael Moore, aquele cineasta maluco e tendencioso, mas no documentário dele chamado "Sicko", que mostra a miséria do sistema de saúde dos EUA, ele compara alguns modelos de assistência de países europeus e dá pra perceber que eles são claramente "paparicos" insustentáveis a longo prazo.

Não faço aqui uma apologia ao fim da previdência nem da assistência aos necessitados. Mas vejo deve haver um equilíbrio entre o recolhimento de recursos e seu emprego racional, mas querer isso dos políticos é muita utopia...
Eu não invisto em previdência privada e não é só por desconfiar da idoneidade dos bancos nem da possibilidade de o governo mudar as regras ao longo do jogo. Eu não invisto nisso pelo simples fato de os bancos cobrarem taxa de carregamento que chegam a 4% (a cada R$ 100,00 de aporte que você fizer, apenas R$ 96,00 irão realmente para o seu plano, ou seja, você já entra com rentabilidade negativa), cobram taxas de administração, rendem pouco (rentabilidades semelhantes à da renda fixa) e o seu dinheiro ainda fica preso por um tempo e dependendo da modalidade você terá que pagar uma fortuna em IR para poder sacar. Ou seja, é um péssimo negócio. Sairia melhor pegar esse dinheiro e investir aos poucos em títulos públicos até se aposentar e viver dos juros dos mesmos (isso se o cara queiser uma opção segura e simples).

Minha política para fins previdenciários é continuar contribuindo com a previdência oficial (pois sou obrigado) e ir comprando ações, fundos imobiliários e títulos públicos para ter uma complementação que será extremamente necessária na velhice, pois daqui até lá aposentadorias com mais de um salário mínimo serão privilégio de poucos, se é que existirão.

Sem contar que eu sou preguiçoso demais e quero me aposentar precocemente, se tudo correr conforme planejo.
(06-02-2012, 08:58 AM)Gekko Escreveu: [ -> ]Eu não invisto em previdência privada e não é só por desconfiar da idoneidade dos bancos nem da possibilidade de o governo mudar as regras ao longo do jogo. Eu não invisto nisso pelo simples fato de os bancos cobrarem taxa de carregamento que chegam a 4% (a cada R$ 100,00 de aporte que você fizer, apenas R$ 96,00 irão realmente para o seu plano, ou seja, você já entra com rentabilidade negativa), cobram taxas de administração, rendem pouco (rentabilidades semelhantes à da renda fixa) e o seu dinheiro ainda fica preso por um tempo e dependendo da modalidade você terá que pagar uma fortuna em IR para poder sacar. Ou seja, é um péssimo negócio. Sairia melhor pegar esse dinheiro e investir aos poucos em títulos públicos até se aposentar e viver dos juros dos mesmos (isso se o cara queiser uma opção segura e simples).

Minha política para fins previdenciários é continuar contribuindo com a previdência oficial (pois sou obrigado) e ir comprando ações, fundos imobiliários e títulos públicos para ter uma complementação que será extremamente necessária na velhice, pois daqui até lá aposentadorias com mais de um salário mínimo serão privilégio de poucos, se é que existirão.

Sem contar que eu sou preguiçoso demais e quero me aposentar precocemente, se tudo correr conforme planejo.

exatamente gekko, porem aprendi da pior maneira possivel, mas estou com um tesão enorme de processar o banco do brasil.


Apesar de meu conhecimento financeiro ser pifio, já via previdencia privada com maus olhos tambem, e pelos comentários estava certo.

Mas de qualquer forma o topico é util para quem quer saber mais ou menos com funciona. valeu Groo.
Durante um época pensei em abrir um plano de PP para mim, porém sempre ficava com um pé atrás sobre uma possível falência da empresa, o melhor é investir mesmo para garantir um melhor futuro
- Em resumo: Fuja da Previdência. É tipo comprar gato por lebre a peso de ouro ainda. Ou para os mais leigos, casar com uma meretriz.

- Previdência só é vantajosa para quem as oferece.
Previdência privada tem que ser os investimentos de hoje pensando na velhice. Atualmente, acho que a melhor opção para o brasileiro médio é investir em títulos públicos a longo prazo (alias, os próprios bancos que oferecem PP fazem isso com teu dinheiro).

INSS deve ser encarado apenas com mais um imposto, e que tu nunca vai ter retorno sobre ele (até porque, não é esse o objetivo do INSS, e sim tu solidariamente ajudar quem já não tem condições de trabalhar).
https://www.youtube.com/watch?v=C3RMLI9z4Q8

fernando follador, ele explica tudo sobre previdência e te da uma perspectiva.
Se tiver menos de 30 o conselho é previdência privada mesmo começando com pouco; daí em diante, principalmente pelo regime geral, é aconselhável se tiver menos de 10 anos de contribuições.

Foram conclusões debatidas no mises brasileiro e, procede, pois com a reforma previdenciária é praticamente impossível se aposentar com o teto de contribuição (cerca de R$ 6 mil);

E nisso, melhor dizendo, do modo que é organizado o sistema estatal de previdência que depende da contribuição sobre o trabalho no futuro (e este tende a demandar menos empregos) daqui a 30/35 anos se aposentar até com salário mínimo vai ser algo improvável.

P.S. Depois de 5 anos de tópico parado, o diamante merece uma pá de mesmo quilate.
Na Providencia Privada você paga a empresa para investir o seu dinheiro em algum fundo para você.
Melhor aprender sobre Bolsa de Valores, Tesouro Direto, Bitcoin, etc e vc mesmo investir!

Se eu não me engano o Bastter fala isso em algum vídeo dele!
(22-02-2017, 01:06 PM)Hiroshi Escreveu: [ -> ]Na Providencia Privada você paga a empresa para investir o seu dinheiro em algum fundo para você.
Melhor aprender sobre Bolsa de Valores, Tesouro Direto, Bitcoin, etc e vc mesmo investir!

Se eu não me engano o Bastter fala isso em algum vídeo dele!

- Exatamente.
FALEM MAIS, DEPOIS QUE COMEÇARAM A ATACAR OS FUNÇAS FIQUEI PREOCUPADO Okay:
(23-02-2017, 04:28 AM)cabraman Escreveu: [ -> ]FALEM MAIS, DEPOIS QUE COMEÇARAM A ATACAR OS FUNÇAS FIQUEI PREOCUPADO Okay:

- Qual a sua dúvida exatamente?
(23-02-2017, 11:35 AM)Diamante Escreveu: [ -> ]
(23-02-2017, 04:28 AM)cabraman Escreveu: [ -> ]FALEM MAIS, DEPOIS QUE COMEÇARAM A ATACAR OS FUNÇAS FIQUEI PREOCUPADO Okay:

- Qual a sua dúvida exatamente?

Da forma como entendo isso é uma aplicação de longo, muito longo, prazo.

Aplico hoje pra manter minha remuneração atual daqui há 20 anos.

mas depois da queda do PT e ascensão de alibaba á presidência tá tudo nebuloso só tranquilo pra galera pode atrapalhar a governabilidade (Ministério publico e justiça) o resto tá pisando em ovos não há garantia de que os bancos oficias, vão sobreviver.

Minha duvida é como investir bem na iniciativa privada e qual seria o melhor caminha pra construir um pé de meia
(24-02-2017, 12:18 PM)cabraman Escreveu: [ -> ]
(23-02-2017, 11:35 AM)Diamante Escreveu: [ -> ]
(23-02-2017, 04:28 AM)cabraman Escreveu: [ -> ]FALEM MAIS, DEPOIS QUE COMEÇARAM A ATACAR OS FUNÇAS FIQUEI PREOCUPADO Okay:

- Qual a sua dúvida exatamente?

Da forma como entendo isso é uma aplicação de longo, muito longo, prazo.

Aplico hoje pra manter minha remuneração atual daqui há 20 anos.

mas depois da queda do PT e ascensão de alibaba á presidência tá tudo nebuloso só tranquilo pra galera pode atrapalhar a governabilidade (Ministério publico e justiça) o resto tá pisando em ovos não há garantia de que os bancos oficias, vão sobreviver.

Minha duvida é como investir bem na iniciativa privada e qual seria o melhor caminha pra construir um pé de meia

- Fala tio Cabra.

- Pelo que eu entendi, você já tem parte dos seus investimentos alocado na Previdência. Não sei os acordos que você realizou, por isso não posso falar "faz isso, faz aquilo". Seria prepotência de minha parte. Agora é deixar por lá, a não ser que você aceite perdas (perdas consideráveis) ao resgatar.

- Muitas das previdências investem no TD (geralmente nos papéis de longo prazo atrelados a inflação) já que o marketing da mesma é o foco na aposentadoria. A grande diferença é que você paga um intermediador para fazer isso por você. E este mesmo intermediador morde grande parte dos rendimentos. Principalmente quando você resgata bem antes do prazo.

- Para saber mais sobre o TD: http://ilegionsrealis.org/forum/showthread.php?tid=75
Os papéis do tesouro deveriam ser desvalorizados com essa linha de redução de juros, posto que com essa redução, baixa-se também a remuneração de títulos, e estes ficariam menos atraentes a capitais internacionais.

Que também ajudaria a baixar ainda mais os juros do tesouro.

Lembrando que tal política só é possível com a inflação dentro da meta como está acontecendo nesse momento.

E considerando que as previdências que investem no TD (como o diamante postou) sejam os fundos de pensão.
(25-02-2017, 07:56 AM)Diamante Escreveu: [ -> ]
(24-02-2017, 12:18 PM)cabraman Escreveu: [ -> ]
(23-02-2017, 11:35 AM)Diamante Escreveu: [ -> ]- Qual a sua dúvida exatamente?

Da forma como entendo isso é uma aplicação de longo, muito longo, prazo.

Aplico hoje pra manter minha remuneração atual daqui há 20 anos.

mas depois da queda do PT e ascensão de alibaba á presidência tá tudo nebuloso só tranquilo pra galera pode atrapalhar a governabilidade (Ministério publico e justiça) o resto tá pisando em ovos não há garantia de que os bancos oficias, vão sobreviver.

Minha duvida é como investir bem na iniciativa privada e qual seria o melhor caminha pra construir um pé de meia

- Fala tio Cabra.

- Pelo que eu entendi, você já tem parte dos seus investimentos alocado na Previdência. Não sei os acordos que você realizou, por isso não posso falar "faz isso, faz aquilo". Seria prepotência de minha parte. Agora é deixar por lá, a não ser que você aceite perdas (perdas consideráveis) ao resgatar.

- Muitas das previdências investem no TD (geralmente nos papéis de longo prazo atrelados a inflação) já que o marketing da mesma é o foco na aposentadoria. A grande diferença é que você paga um intermediador para fazer isso por você. E este mesmo intermediador morde grande parte dos rendimentos. Principalmente quando você resgata bem antes do prazo.

- Para saber mais sobre o TD: http://ilegionsrealis.org/forum/showthread.php?tid=75

Man, já tenho algum patrimônio e algumas aplicações, bem como a previdência oficial e a oficiosa. Mas do jeito que as coisas estão não sei se conseguiria manter o mesmo padrão de vida daqui ha 25 ou 30 anos. Gostaria de dicas de como conseguir isso usando o sistema bancário e alguns imoveis em bairros populares sem a dor de cabeça de se preocupar com a cobrança de aluguel e ou corretoras
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