28-07-2016, 12:55 PM
Decidi escrever o relato de como cheguei à Real e o que aconteceu antes disso pelo único motivo que torna ele, tal vez, diferente da experiência dos muitos confrades que estão inscritos no forum: Eu tinha mais de 40 anos quando conheci a Real.
Depois de ler os depoimentos aqui e em outros sites, percebo que muita coisa teria sido diferente na minha vida se tivesse conhecido a Real quando era mais novo, mas também que nunca é tarde demais para dar a volta por cima.
E a minha contribuição para que os juvenas que aparecem no site vejam a sorte que tem e que precisam estudar e desapegar sem desvirtuar a Real, bem como aproveitar a ajuda desinteressada dos confrades mais experientes.
Dito isto, vamos ao relato:
Eu sou um cara diferente. Sempre fui. Tenho 1,60 mts de altura e quando jovem era muito magro. Isso fez que na minha adolescência eu fosse aos olhos femininos o mais desprezivel dos seres. Não que isso importasse muito, afinal no colegio onde fiz o segundo grau tinha apenas 4 mulheres num universo de 600 alunos.
Também não tive irmãs. E embora eu tive un pai e uma mãe maravilhosos, que me ensinaron a ser um homem honrado, eu adotei a matrix no mais amplo sentido da palavra. E isso faz sentido, porque meu pai tambem caiú nas garras da matrix.
O resultado disso foi que cheguei aos 18 anos sem saber como interagir com mulheres e, devido à minha paixão por tecnologia, tinha me tornado uma especie de nerd antes sequer da aparição dos computadores. As poucas mulheres pelas quais demonstrei algum interesse me trataram como um lixo. E os meus colegas de aula, mais espertos e mais desenvolvidos fisicamente que eu, atormentaram a minha vida durante anos. Hoje chamam isso de bullying.
Mas não estou escrevendo este relato para me vitimizar ou me queixar. O Bullying (palavra estúpida para algo que sempre existiú), nunca deixei barato. Mesmo que apanhase. Tinha honra suficiente como para não ficar quieto. E mais de um terminou se arrependendo de ter me incomodado. Mas houve consequencias das que não escapei: fiquei revoltado.
E fiquei muito revoltado mesmo. Tanto que até hoje tenho um pavio extremamente curto. A expresão "baixinho invocado" parace que foi criada especialmente para mim. Resulta engraçado olhar para tudo isso 3 décadas depois pois parece que passei pela fasse da revolta antes mesmo de conhecer o Real. Ou ainda de que alguém compilasse alguns ensinamentos e desse para eles o nome de Real...
Por volta dos 22 anos já tinha praticamente desistido de me aproximar de ulheres pois a forma como me tratavam doía demais e nunca entendi o porque (o entendimento so chegou quando conhecia a Real) ao mesmo tempo que pasei a ganhar um bom salario. E com isto, de forma natural e sem planejamento algum me foquei em desenvolvimento pessoal e no meu hobby: motocicletas.
O tempo foi passando e nesses anos sentei as bases da minha atual profissão, fui trocando de motos ate chegar numa 500, o que naquela época era coisa de dar destaque e despertar o interesse da mulherada.
Ainda que fossem um bando de intereseiras.
Mas para mim não adiantou nada, pois continuei ignorando como lidar com elas e me fudí com una o duas vadias das quais no lembro nem o nome. A solução foi visitar de vez em quando algum puteiro. Esse de vez em quando foi frequente o suficiente como para ter cadeira cativa num deles...
Eu sempre me relacionei bem com as putas. Elas me tratavam bem, podia conversar com elas mesmo que fossem assuntos banais que não eram os que realmente me interessavam, e me davam o sexo que eu queria.
Mas, eu era um matrixiano até a medula, e PQP!, quase virei Capitão Salva Putas. Fui salvo pelo meu senso de honra que cochichava no me ouvido "ta errado seu idiota, cai fora...". Foi por pouco.
Aos 32 anos, a crise econômica, a falência financeira do meu pai (com quem eu trabalhava) e a minha revolta com os políticos de merda fizeram que eu abandonasse o meu pais e migrasse para o Brasil, que na época estava no inicio do plano Real.
Para aqueles que debatem aqui no fórum se abandonar o Brasil ou não, eu posso dizer por experiência própria, que essa é uma coisa que vale a pena tentar se tiver possibilidades. Existem países donde se pode construir uma vida e um patrimônio digno com base apenas no trabalho.
Até o Brasil permitia isso até dois anos atrás. Agora não tenho mais certeza. Se não gostar você ainda pode voltar... mas duvido...
O meu primeiro ano aqui foi muito difícil. Houve uma hora que fiquei com dificuldades até para comer. Mas perseverei e acabei me dando muito bem. E tudo começou porque uma senhora de uns 80 anos, hoje falecida, e por quem tenho gratidão eterna, me contratou para dar umas aulas de informática para ela. E esse foi o meu primeiro emprego, embora informal, no Brasil. Já se passaram 20 anos.
Dos meus 32 aos 41 anos eu literalmente esqueci de mulheres e a frequência das vistas aos puteiros começou a diminuir, pois eu fiquei muito focado no meu trabalho (afinal tive que começar de zero novamente) e conversar com putas me resultava cada vez mais vazio e fútil.
E foi aí que apareceu quem seria minha B.M., não sem uma grande parte de culpa de minha parte. Realmente eu fiz para merecer. Que bosta...
:
A coisa toda começou quando encontrei na internet um texto PUA chamado "Sedução Magnética". Nossa! Tinha achado a pedra filosofal! O porque do comportamento das mulheres ficava por fim explicado. Aquilo era cheio de dicas de sedução das quais eu nunca tinha sequer ouvido falar. Literalmente devorei aqueles textos, não uma nem duas, mas cinco ou seis vezes... quase memorizei aquilo. E infelizmente para mim, deu certo.
Não vou entrar em detalhes pois não é o objetivo deste relato e porque eu ainda tenho muita vergonha de algumas coisas que fiz. Mas o importante é mostrar o resultado: Após 4 meses eu estava sofrendo ameaças por telefone, tive cheques e cerca de 7.000 reais roubados da minha casa, precisei contratar um detetive
particular para descobrir quem e porque estavam me ameaçando, e finalmente saiu à luz que a dita cuja era drogada, borderline e relacionada com um cara preso (com direito a visita intima).
Paspalhos!! Investiguem o passado das mina. Não se apeguem. Estudem a Real. Aprendam com quem ja errou. Quase me fudi com traficantes por conta de uma bipolar que parecia toda boazinha e que fodia como os deuses. (Caraio velho,
quando me lembro dos cha de buceta dela, da vontade de voltar para a matrix... huashuashuahush....)
A coisa toda acabou, como era de se esperar na policia, com registro de BO e com a minha recusa de não chegar perto nem um km dela. De novo aquele senso de honra que nunca desapareceu totalmente veio a calhar.
Mas minha revolta atingiu níveis épicos. E foi essa revolta a que me levou a tomar a decisão de não desistir. PUTA QUE O PARIU! Gosto demais de foder como para desistir por culpa de uma filha de uma égua.
A seguinte, foi uma tentativa extremamente cautelosa mais ainda aproveitando o que tinha aprendido com os textos PUA (que funcionam, a menos que você seja um idiota apegado). E conheci uma mulher da minha idade com um filho, na época, com 14 anos. Sim, realmente me relacionei com uma MSol. E casei com ela. Mas eu ainda não conhecia a Real. Observem que escrevi MSol e não M$ol e isso tem um motivo que explicarei mais abaixo.
Por volta de 2009, já tendo alguns anos de casado, devido a alguma situação que não lembro mais, estava buscando algum texto sobre emotividade masculina o que me levou a ler um chat onde um dos participantes tocava uma real para cima de
umas feminazis. Elas o deixaram em ridículo (provavelmente algum juvena na fase da revolta), mas ele chegou a mencionar o N.A. e postou um link. Eu fiquei muito curioso com aquilo e decidi seguir o link e acabei baixando os 5 livros e os dois textos complementares.
E fiz a mesma coisa que tinha feito com os textos da Sedução Magnética. Devorei o livros. Varias vezes. E comecei, por fim, a entender o que eu tinha feito de errado com a minha B.M. Entendi também o que eu estava fazendo de errado com minha esposa o que por sua vez me permitiu corrigir os meus erros, assumir o controle do matrimônio e conduzir ela pelo caminho certo, tanto para o bem dela quanto de meu, tal como diz N.A.
Me tornei leitor ávido do site Reflexiones Masculinas até o fechamento dele após o qual encontrei o fórum do búfalo, aonde mais leio e estudo do que comento, mas tenho aprendido muito não apenas dos confrades mais antigos, mas também dos juvenas desorientados e revoltados. Neles vejo a mim mesmo 30 anos atras.
Para finalizar quero comentar, especialmente para a ala Marriage Strike, que ainda é possível casar e casar bem. Opinião minha, sem animo de polemizar. Considero o meu matrimônio a volta por cima que mencionei no inicio.
se tivesse conhecido a Real antes de casar tal vez não teria casado com uma mãe solteira (separada na verdade), mas da forma como as coisas aconteceram ficou ótimo para mim: ela não é novinha mas se conserva muito bem, me trata maravilhosamente, cocinha como os deuses, nunca me pediu dinheiro para manter o filho (nem eu ofereci), quando construimos a nossa casa ela entrou com mas do que a metade do dinheiro, ganhei dela uma moto 800 CC, ela é submissa o que não significa que concorda com tudo o que eu disser, embora e aceita muito bem (e busca ativamente) os meus conselhos, as vezes sobre assuntos banais e é uma ótima companheira de viagem. Por isso escrevi MSol e não M$ol.
Embora ela não seja nenhuma Maria Exceção, é uma mulher honrada e isso para mim é o suficiente. Para um merda de um nerd baixinho, revoltado e matriximao, é dificil pedir algo mais. Embora o ultimo pontapé na direção do gol foi sem lugar a dúvidas, ter encontrado os livros de N.A.
Desculpem os confrades a extensão do relato. Escutarei todas as criticas que me fizerem provavelmente concordando com vocês.
Um abraço a todos
Depois de ler os depoimentos aqui e em outros sites, percebo que muita coisa teria sido diferente na minha vida se tivesse conhecido a Real quando era mais novo, mas também que nunca é tarde demais para dar a volta por cima.
E a minha contribuição para que os juvenas que aparecem no site vejam a sorte que tem e que precisam estudar e desapegar sem desvirtuar a Real, bem como aproveitar a ajuda desinteressada dos confrades mais experientes.
Dito isto, vamos ao relato:
Eu sou um cara diferente. Sempre fui. Tenho 1,60 mts de altura e quando jovem era muito magro. Isso fez que na minha adolescência eu fosse aos olhos femininos o mais desprezivel dos seres. Não que isso importasse muito, afinal no colegio onde fiz o segundo grau tinha apenas 4 mulheres num universo de 600 alunos.
Também não tive irmãs. E embora eu tive un pai e uma mãe maravilhosos, que me ensinaron a ser um homem honrado, eu adotei a matrix no mais amplo sentido da palavra. E isso faz sentido, porque meu pai tambem caiú nas garras da matrix.
O resultado disso foi que cheguei aos 18 anos sem saber como interagir com mulheres e, devido à minha paixão por tecnologia, tinha me tornado uma especie de nerd antes sequer da aparição dos computadores. As poucas mulheres pelas quais demonstrei algum interesse me trataram como um lixo. E os meus colegas de aula, mais espertos e mais desenvolvidos fisicamente que eu, atormentaram a minha vida durante anos. Hoje chamam isso de bullying.
Mas não estou escrevendo este relato para me vitimizar ou me queixar. O Bullying (palavra estúpida para algo que sempre existiú), nunca deixei barato. Mesmo que apanhase. Tinha honra suficiente como para não ficar quieto. E mais de um terminou se arrependendo de ter me incomodado. Mas houve consequencias das que não escapei: fiquei revoltado.
E fiquei muito revoltado mesmo. Tanto que até hoje tenho um pavio extremamente curto. A expresão "baixinho invocado" parace que foi criada especialmente para mim. Resulta engraçado olhar para tudo isso 3 décadas depois pois parece que passei pela fasse da revolta antes mesmo de conhecer o Real. Ou ainda de que alguém compilasse alguns ensinamentos e desse para eles o nome de Real...
Por volta dos 22 anos já tinha praticamente desistido de me aproximar de ulheres pois a forma como me tratavam doía demais e nunca entendi o porque (o entendimento so chegou quando conhecia a Real) ao mesmo tempo que pasei a ganhar um bom salario. E com isto, de forma natural e sem planejamento algum me foquei em desenvolvimento pessoal e no meu hobby: motocicletas.
O tempo foi passando e nesses anos sentei as bases da minha atual profissão, fui trocando de motos ate chegar numa 500, o que naquela época era coisa de dar destaque e despertar o interesse da mulherada.

Mas para mim não adiantou nada, pois continuei ignorando como lidar com elas e me fudí com una o duas vadias das quais no lembro nem o nome. A solução foi visitar de vez em quando algum puteiro. Esse de vez em quando foi frequente o suficiente como para ter cadeira cativa num deles...

Eu sempre me relacionei bem com as putas. Elas me tratavam bem, podia conversar com elas mesmo que fossem assuntos banais que não eram os que realmente me interessavam, e me davam o sexo que eu queria.
Mas, eu era um matrixiano até a medula, e PQP!, quase virei Capitão Salva Putas. Fui salvo pelo meu senso de honra que cochichava no me ouvido "ta errado seu idiota, cai fora...". Foi por pouco.
Aos 32 anos, a crise econômica, a falência financeira do meu pai (com quem eu trabalhava) e a minha revolta com os políticos de merda fizeram que eu abandonasse o meu pais e migrasse para o Brasil, que na época estava no inicio do plano Real.
Para aqueles que debatem aqui no fórum se abandonar o Brasil ou não, eu posso dizer por experiência própria, que essa é uma coisa que vale a pena tentar se tiver possibilidades. Existem países donde se pode construir uma vida e um patrimônio digno com base apenas no trabalho.
Até o Brasil permitia isso até dois anos atrás. Agora não tenho mais certeza. Se não gostar você ainda pode voltar... mas duvido...
O meu primeiro ano aqui foi muito difícil. Houve uma hora que fiquei com dificuldades até para comer. Mas perseverei e acabei me dando muito bem. E tudo começou porque uma senhora de uns 80 anos, hoje falecida, e por quem tenho gratidão eterna, me contratou para dar umas aulas de informática para ela. E esse foi o meu primeiro emprego, embora informal, no Brasil. Já se passaram 20 anos.
Dos meus 32 aos 41 anos eu literalmente esqueci de mulheres e a frequência das vistas aos puteiros começou a diminuir, pois eu fiquei muito focado no meu trabalho (afinal tive que começar de zero novamente) e conversar com putas me resultava cada vez mais vazio e fútil.
E foi aí que apareceu quem seria minha B.M., não sem uma grande parte de culpa de minha parte. Realmente eu fiz para merecer. Que bosta...

A coisa toda começou quando encontrei na internet um texto PUA chamado "Sedução Magnética". Nossa! Tinha achado a pedra filosofal! O porque do comportamento das mulheres ficava por fim explicado. Aquilo era cheio de dicas de sedução das quais eu nunca tinha sequer ouvido falar. Literalmente devorei aqueles textos, não uma nem duas, mas cinco ou seis vezes... quase memorizei aquilo. E infelizmente para mim, deu certo.
Não vou entrar em detalhes pois não é o objetivo deste relato e porque eu ainda tenho muita vergonha de algumas coisas que fiz. Mas o importante é mostrar o resultado: Após 4 meses eu estava sofrendo ameaças por telefone, tive cheques e cerca de 7.000 reais roubados da minha casa, precisei contratar um detetive
particular para descobrir quem e porque estavam me ameaçando, e finalmente saiu à luz que a dita cuja era drogada, borderline e relacionada com um cara preso (com direito a visita intima).
Paspalhos!! Investiguem o passado das mina. Não se apeguem. Estudem a Real. Aprendam com quem ja errou. Quase me fudi com traficantes por conta de uma bipolar que parecia toda boazinha e que fodia como os deuses. (Caraio velho,
quando me lembro dos cha de buceta dela, da vontade de voltar para a matrix... huashuashuahush....)

A coisa toda acabou, como era de se esperar na policia, com registro de BO e com a minha recusa de não chegar perto nem um km dela. De novo aquele senso de honra que nunca desapareceu totalmente veio a calhar.
Mas minha revolta atingiu níveis épicos. E foi essa revolta a que me levou a tomar a decisão de não desistir. PUTA QUE O PARIU! Gosto demais de foder como para desistir por culpa de uma filha de uma égua.
A seguinte, foi uma tentativa extremamente cautelosa mais ainda aproveitando o que tinha aprendido com os textos PUA (que funcionam, a menos que você seja um idiota apegado). E conheci uma mulher da minha idade com um filho, na época, com 14 anos. Sim, realmente me relacionei com uma MSol. E casei com ela. Mas eu ainda não conhecia a Real. Observem que escrevi MSol e não M$ol e isso tem um motivo que explicarei mais abaixo.
Por volta de 2009, já tendo alguns anos de casado, devido a alguma situação que não lembro mais, estava buscando algum texto sobre emotividade masculina o que me levou a ler um chat onde um dos participantes tocava uma real para cima de
umas feminazis. Elas o deixaram em ridículo (provavelmente algum juvena na fase da revolta), mas ele chegou a mencionar o N.A. e postou um link. Eu fiquei muito curioso com aquilo e decidi seguir o link e acabei baixando os 5 livros e os dois textos complementares.
E fiz a mesma coisa que tinha feito com os textos da Sedução Magnética. Devorei o livros. Varias vezes. E comecei, por fim, a entender o que eu tinha feito de errado com a minha B.M. Entendi também o que eu estava fazendo de errado com minha esposa o que por sua vez me permitiu corrigir os meus erros, assumir o controle do matrimônio e conduzir ela pelo caminho certo, tanto para o bem dela quanto de meu, tal como diz N.A.
Me tornei leitor ávido do site Reflexiones Masculinas até o fechamento dele após o qual encontrei o fórum do búfalo, aonde mais leio e estudo do que comento, mas tenho aprendido muito não apenas dos confrades mais antigos, mas também dos juvenas desorientados e revoltados. Neles vejo a mim mesmo 30 anos atras.
Para finalizar quero comentar, especialmente para a ala Marriage Strike, que ainda é possível casar e casar bem. Opinião minha, sem animo de polemizar. Considero o meu matrimônio a volta por cima que mencionei no inicio.
se tivesse conhecido a Real antes de casar tal vez não teria casado com uma mãe solteira (separada na verdade), mas da forma como as coisas aconteceram ficou ótimo para mim: ela não é novinha mas se conserva muito bem, me trata maravilhosamente, cocinha como os deuses, nunca me pediu dinheiro para manter o filho (nem eu ofereci), quando construimos a nossa casa ela entrou com mas do que a metade do dinheiro, ganhei dela uma moto 800 CC, ela é submissa o que não significa que concorda com tudo o que eu disser, embora e aceita muito bem (e busca ativamente) os meus conselhos, as vezes sobre assuntos banais e é uma ótima companheira de viagem. Por isso escrevi MSol e não M$ol.
Embora ela não seja nenhuma Maria Exceção, é uma mulher honrada e isso para mim é o suficiente. Para um merda de um nerd baixinho, revoltado e matriximao, é dificil pedir algo mais. Embora o ultimo pontapé na direção do gol foi sem lugar a dúvidas, ter encontrado os livros de N.A.
Desculpem os confrades a extensão do relato. Escutarei todas as criticas que me fizerem provavelmente concordando com vocês.
Um abraço a todos