07-03-2015, 12:29 PM
Estava numa aula de Teoria da Comunicação, quando o professor se pôs a falar sobre a origem de alguns xingamentos, para nos explicar o fato de os utilizarmos sem fazer a mínima ideia de seus porquês.
Seu primeiro exemplo foi o glorioso “vaca”. Segundo ele, para serem ordenhadas, as vacas precisavam ter suas patas bem amarradas, de forma a evitar que dessem seu coice literalmente mortal na cara do fazendeiro desavisado. Disse que muita gente morreu assim...
A expressão, denunciativa de comportamento raivoso e insolente por parte de uma mulher, tinha grande apelo no mundo rural e chegou às camadas urbanas rapidamente.
Não estou aqui para cagar regras, mas andei pensando que quando os americanos falam em bad bitch behavior ou act like a bitch, caracterizando condutas hidrófobas, parece-me mais adequado nacionalizarmos a expressão como “atitude de vaca” do que o mais genérico “igual a uma vadia”.
A meu ver, o “vadia” seria mais aplicável dentro da definição de N.A. (aquela que brinca com o sentimento dos outros por não ter mais o que fazer) ou na acepção mais comum, da mulher que não tem o mínimo escrúpulo em sair dando pra qualquer um.
O que reforça meu pensamento é a hipotética situação de um dia estarmos discutindo com uma feminazi, acusarmos seu comportamento de “vadia”, e ela acabar se sentindo elogiada. Talvez, metendo um “vaca!”, teremos mais chances impactá-la. rsrs
(Típica filosofia de boteco)
E aí, o que acham?
Seu primeiro exemplo foi o glorioso “vaca”. Segundo ele, para serem ordenhadas, as vacas precisavam ter suas patas bem amarradas, de forma a evitar que dessem seu coice literalmente mortal na cara do fazendeiro desavisado. Disse que muita gente morreu assim...
A expressão, denunciativa de comportamento raivoso e insolente por parte de uma mulher, tinha grande apelo no mundo rural e chegou às camadas urbanas rapidamente.
Não estou aqui para cagar regras, mas andei pensando que quando os americanos falam em bad bitch behavior ou act like a bitch, caracterizando condutas hidrófobas, parece-me mais adequado nacionalizarmos a expressão como “atitude de vaca” do que o mais genérico “igual a uma vadia”.
A meu ver, o “vadia” seria mais aplicável dentro da definição de N.A. (aquela que brinca com o sentimento dos outros por não ter mais o que fazer) ou na acepção mais comum, da mulher que não tem o mínimo escrúpulo em sair dando pra qualquer um.
O que reforça meu pensamento é a hipotética situação de um dia estarmos discutindo com uma feminazi, acusarmos seu comportamento de “vadia”, e ela acabar se sentindo elogiada. Talvez, metendo um “vaca!”, teremos mais chances impactá-la. rsrs
(Típica filosofia de boteco)
E aí, o que acham?