02-01-2014, 11:06 PM
Bom pessoal, historicamente em regimes autoritários fascistas/comunista
quando um pequeno grupo de indivíduos resolvem resistir ao estado ou a revolução, só há um meio de lutar e tentar se desenvolver que é através do conceito de guerra irregular As guerras não são as mesmas. Em vez do conflito militar formal, assiste-se a série de guerras “irregulares”: terrorismo, guerrilha, insurreição, movimentos de resistência, insurgência e conflitos assimétricos em geral. A guerra irregular é a forma mais antiga de se combater e, desde meados do séc. XX, também, a mais usual. Analistas políticos e militares estimam este tipo de luta deve imperar sobre os modos tradicionais de beligerância durante, pelo menos, as primeiras décadas do séc. XXI mas mesmo que abrande são a forma popular de guerra mais usada e sempre à mão.
Ao contrário das guerra convencionais onde há um inimigo claro, objetivos definidos na guerra irregular geralmente não se conhece os inimigos,ou seja, na situação de resistir a um estado autoritário, o estado nem sempre sabe quem sãos seus inimigos, qualquer um pode se revelar, qualquer um pode ser o inimigo.
Por uma questão de prática vou focar na resistência anti-comunismo.
O estado é mais forte que você, tem mais armas,mais soldados, recursos infinitos, você não vai bater de frente com ele porque irá perder, em compensação mesmos nos dias de hoje o governo dificilmente irá "catalogar" todos nós, mesmo que eles tenham um banco de dados e saiba onde estão cada um de nós,ainda sim temos a vantagem do "anonimato" nesse aspecto se for o caso atacar é a nossa vantagem, o governo nunca espera ser atacado, geralmente o governo ataca, e quando ele é atacado isso tem um efeito moral negativo em suas tropas, ao mesmo tempo que atacamos podemos força que eles nos siga pra uma armadilha e nesse caso gostaria de citar Sun Tzu:
Esses trechos de a Arte da Guerra ilustra muito bem como devemos proceder em caso extremo de se defender, o estado não espera de nós táticas elaboradas e complexas e aí ele falha mais uma vez, cada falha é do inimigo deve ser explorada.
O que diferencia a guerra irregular da guerra convencional é a ênfase sobre a utilização de forças irregulares e outras indiretas, métodos não convencionais e os meios para subverter, desgastar e cansar o adversário, ou torná-lo irrelevante para a população de acolhimento, em vez de o derrotar através da confrontação militar direta convencional e o pendor político da primeira. Na irregular, muitas vezes, necessitam de abordagem indireta, de capacitação com os outros, enquanto procuram vencer os adversários fisica e psicologicamente. Ao contrário da guerra convencional, que se concentra em derrotar as forças militares do adversário ou apoderar-se de terreno chave, o foco da irregular é corroer o poder do inimigo, influência e vontade de exercer o poder político sobre a população autóctone. Finalmente, é a luta política armada de controlo ou influência sobre e com o apoio da população local é a sua base.
Mas antes disso tudo, como combater em um número pequeno e até mesmo sozinho?
Bom pessoal, talvez vocês não gostem da resposta mas o fato é que tem um livro chamado
"Mini-manual do guerrilheiro urbano" foi escrito por um comunista nos anos 60-70, nada alí é novo, as táticas estão até ultrapassadas, mas esse mini-manual reuni ao mesmo tempo como fazer uma revolução e como fazer uma contra-revolução é uma faca de dois gumes.
Aliás pensando melhor, esse mini-manual hoje em dia será mais útil para a contra-revolução, pra revolução em sí parte da premissa de um estado capitalista(coisa que não será), invertendo o jogo o que temos, um estado comunista e uma contra-revolução.
Quem tem maturidade que leia e que se prepare para a peleja
quando um pequeno grupo de indivíduos resolvem resistir ao estado ou a revolução, só há um meio de lutar e tentar se desenvolver que é através do conceito de guerra irregular As guerras não são as mesmas. Em vez do conflito militar formal, assiste-se a série de guerras “irregulares”: terrorismo, guerrilha, insurreição, movimentos de resistência, insurgência e conflitos assimétricos em geral. A guerra irregular é a forma mais antiga de se combater e, desde meados do séc. XX, também, a mais usual. Analistas políticos e militares estimam este tipo de luta deve imperar sobre os modos tradicionais de beligerância durante, pelo menos, as primeiras décadas do séc. XXI mas mesmo que abrande são a forma popular de guerra mais usada e sempre à mão.
Ao contrário das guerra convencionais onde há um inimigo claro, objetivos definidos na guerra irregular geralmente não se conhece os inimigos,ou seja, na situação de resistir a um estado autoritário, o estado nem sempre sabe quem sãos seus inimigos, qualquer um pode se revelar, qualquer um pode ser o inimigo.
Por uma questão de prática vou focar na resistência anti-comunismo.
O estado é mais forte que você, tem mais armas,mais soldados, recursos infinitos, você não vai bater de frente com ele porque irá perder, em compensação mesmos nos dias de hoje o governo dificilmente irá "catalogar" todos nós, mesmo que eles tenham um banco de dados e saiba onde estão cada um de nós,ainda sim temos a vantagem do "anonimato" nesse aspecto se for o caso atacar é a nossa vantagem, o governo nunca espera ser atacado, geralmente o governo ataca, e quando ele é atacado isso tem um efeito moral negativo em suas tropas, ao mesmo tempo que atacamos podemos força que eles nos siga pra uma armadilha e nesse caso gostaria de citar Sun Tzu:
Citar:Se nós resolvermos atacar, o inimigo não terá escolha, mesmo defendido
com altas muralhas e fossos profundos, pois será compelido a lutar
conosco porque atacamos onde ele deve defender.
Se nós resolvermos não lutar contra ele, nós não o faremos, pois, mesmo
que a nossa defesa seja apenas uma linha desenhada, nós o desviaremos
para outro objetivo.
(...)
Se nós conseguirmos fazer o inimigo denunciar sua posição, ao mesmo
tempo em que ocultamos a nossa, podemos reunir as nossas tropas e
dividir as do inimigo.
Se nós concentrarmos nossas forças em um lugar, enquanto o inimigo
dispersa suas próprias forças em dez lugares, então nós seremos dez
contra um quando lançarmos o nosso ataque.
Se nós tivermos que usar muitos para golpear poucos, então será bastante
fácil negociarmos, pois o inimigo será pequeno e fraco.
Esses trechos de a Arte da Guerra ilustra muito bem como devemos proceder em caso extremo de se defender, o estado não espera de nós táticas elaboradas e complexas e aí ele falha mais uma vez, cada falha é do inimigo deve ser explorada.
O que diferencia a guerra irregular da guerra convencional é a ênfase sobre a utilização de forças irregulares e outras indiretas, métodos não convencionais e os meios para subverter, desgastar e cansar o adversário, ou torná-lo irrelevante para a população de acolhimento, em vez de o derrotar através da confrontação militar direta convencional e o pendor político da primeira. Na irregular, muitas vezes, necessitam de abordagem indireta, de capacitação com os outros, enquanto procuram vencer os adversários fisica e psicologicamente. Ao contrário da guerra convencional, que se concentra em derrotar as forças militares do adversário ou apoderar-se de terreno chave, o foco da irregular é corroer o poder do inimigo, influência e vontade de exercer o poder político sobre a população autóctone. Finalmente, é a luta política armada de controlo ou influência sobre e com o apoio da população local é a sua base.
Mas antes disso tudo, como combater em um número pequeno e até mesmo sozinho?
Bom pessoal, talvez vocês não gostem da resposta mas o fato é que tem um livro chamado
"Mini-manual do guerrilheiro urbano" foi escrito por um comunista nos anos 60-70, nada alí é novo, as táticas estão até ultrapassadas, mas esse mini-manual reuni ao mesmo tempo como fazer uma revolução e como fazer uma contra-revolução é uma faca de dois gumes.
Aliás pensando melhor, esse mini-manual hoje em dia será mais útil para a contra-revolução, pra revolução em sí parte da premissa de um estado capitalista(coisa que não será), invertendo o jogo o que temos, um estado comunista e uma contra-revolução.
Quem tem maturidade que leia e que se prepare para a peleja
Citar:"Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos
para a peleja e os meus dedos para a guerra"
Salmos 144