morre Margaret Thatcher

[Blanka]

A mulher que livrou a Inglaterra do esquerdismo assistencialista. Nos comentários do G1, tem gente chamando ela de ditadora...
:

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/0...terra.html

[Rob Young]

Eu já ia colocar uma imagem sobre ela!
Esse G1 é uma bosta!

[Destro]

uma das poucas mulheres de determinação que tinham na politica ( no tempo dela ).

[Knight]

Aqui, a Dilma vai apenas emitir uma nota de pesar.

Já quando o Hugo Chávez morre, a nossa "presidenta" decreta três dias de bandeira a meio mastro :

[John Romano]

Quanto a Tia Dilmá, lembro de uma coisa que ouvi anos atrás: "pelos amigos, descobre-se o caráter de alguém" :

[Andarilho]

"Não devo nada ao movimento de libertação das mulheres.
As feministas odeiam-me, não é? Não as posso culpar uma vez que odeio o feminazismo. É puro veneno".

http://omarxismocultural.blogspot.com.br...deiam.html

[Vasiliy Zaytsev]

8 frases que ela disse sobre o Brasil:

http://exame.abril.com.br/brasil/noticia...brasil?p=1

“Defendo um Estado pequeno e forte e o que me parece é que o que vocês têm no Brasil é exatamente o inverso, ou seja, um Estado grande e fraco”

Falou tudo.

É incrível o veneno que a mídia tem contra essas pessoas até o fim da vida. Sempre tratando por termos maldosos e etc.

Pelo menos ela morreu já quando havia cumprido sua missão, já estava com 87 anos.

Esse texto do blog O Marxismo Cultural é obrigatório. Ela detona o feminazismo.

R.I.P.

[Gekko]

Morreu uma mulher realmente direitista. Coisa rara de se ver.

[Simple Man]

Morreu uma mulher realmente direitista. Coisa rara de se ver.

[2]

Gekko, tem também essa reporter: Rachel Sheherazade.
Parece ser uma possibilidade de coerência no que fala.
Talvez se enquadre, em escala menor, no quesito conservadora.



Falou bem. Ao contrário da reportagem do jornal bacional [pois cada reportagem é um soco no baço], cujo texto inicial citou a Margaret Thatcher como uma referência para as feministas que estão hoje em voga.
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[Gekko]

Morreu uma mulher realmente direitista. Coisa rara de se ver.

[2]

Gekko, tem também essa reporter: Rachel Sheherazade.
Parece ser uma possibilidade de coerência no que fala.
Talvez se enquadre, em escala menor, no quesito conservadora.



Falou bem. Ao contrário da reportagem do jornal bacional [pois cada reportagem é um soco no baço], cujo texto inicial citou a Margaret Thatcher como uma referência para as feministas que estão hoje em voga.
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Essa é, talvez, a única repórter que goza do meu respeito.

[Búfalo]

Em minha opinião, sua herança positiva foi nas privatizações, as quais foram muito bem conduzidas.

Mas não acho que seja uma boa estratégia utilizar a Margaret Thatcher como um ícone conservador-liberal. Não dá pra ter como ícone do conservadorismo, alguém que apoiou a legalização do aborto e também criou leis de divórcio (contribuindo que o Reino Unido se transforme nisso) Também não dá para ter como ícone liberal alguém que aumentou os impostos e os gastos do governo e foi leniente na questão monetária (lembrando que o BC inglês não era independente; ou seja, obedecia ao governo), o que prolongou desnecessariamente a recessão. Neste último quesito específico, a dupla Reagan/Volcker foi muito melhor.

Portanto, elogiemos a Margaret Thatcher no que ela fez de bom (sindicatos e privatizações), sem jamais nos esquecermos das coisas ruins aumentar os gastos e os impostos). Extraia o bem do mal, como diz Nessahan Alita.

[Ricardo D]

Margaret Thatcher foi uma das políticas mais corajosas e decentes do século XX, mas pouco se fala sobre quem ensinou esse modo se ser a ela, o pai da dama de ferro. Pergunto aqui, quantas políticas mulheres teriam a decência de dizer que aprendeu com o pai as virtudes “do trabalho árduo, da auto-suficiência, da poupança, do dever, e de manter suas convicções mesmo quando se está em minoria”? Acho que se encontrássemos três seria muito.
Como diz o escritor Christopher Booker, em linguagem um pouco jungiana, “ela representou os ‘valores do pai’ mais do que qualquer outro político da sua geração.” Talvez por esse motivo poucas feministas admirem Thatcher como a primeira grande líder política do ocidente democrático.
Eis o link de uma ótima matéria sobre ela: http://www.ordemlivre.org/2013/04/thatch...tres-atos/