Balzaquianas contemporâneas chegam à nova fase com o frescor da juventude!!

[Mister.M]

Confrades,

Incrível como elas fazem de tudo para tentar "estaicar" seu prazo de validade.

Segue a matéria:

De repente, 30

"Entre os diversos perfis de mulheres que passam por essa fase, Mirian Goldemberg detectou no Brasil, por meio de pesquisa de aproximadamente duas mil pessoas, cinco tipos mais comuns: as focadas na carreira e estudo; as hedonistas ou eternas adolescentes; as que se dedicam à família e as que cultuam o corpo em excesso."

Só faltou a M$ol

Curiosidade:

Foi por causa do escritor francês Honoré de Balzac e de seu livro A Mulher de Trinta Anos que, ao chegar à terceira década de vida, elas ficaram conhecidas como “balzaquianas”. O clássico escrito em 1831 traz relatos dos desejos, pensamentos e dilemas das mulheres desta faixa etária, que ainda se fazem atuais.

Essa eu não sabia.

[Maldonado]

Eu sou contra essas mulheres vadias,carreiristas...
Tem mulher que consegue chegar bem nessa idade e tal,mas não me envolveria com nenhuma.Prefiro as da minha idade.

[Ray Palmer]

Se aos 20 anos a mulher é muitas vezes escolhida, aos 30 ela é mais sábia, vivida, madura e sabe o que quer, por isso não aceita qualquer parceiro. Sheila Chamecki Rigler, diretora da Agência de Relacionamentos Par Ideal, relata que “a maioria das mulheres que atendemos tem independência pessoal, financeira e familiar. Após se realizar nesses aspectos, procuram uma pessoa com o mesmo nível cultural e social para dividir a vida”.

Que piada.

Ao serem perguntadas o que não tolerariam, a maioria respondeu que não querem ao seu lado homens imaturos, mal-educados ou com instabilidade emocional e financeira; e além de tudo não suportam os infiéis.

Resumindo:

[Brucelee]

Puta que pariu.
Essa reportagem me deu câncer.

Curioso é que quando o homem é bem sucedido, rico e bonito aos 30 anos e não quer casar, prontamente ele é taxado de imaturo, que não quer crescer e assumir as responsabilidades de um homem de verdade (isso quando não é chamado de gay).

[Tiago]

Para a antropóloga da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e escritora Mirian Goldemberg, as novas balzaquianas “se conhecem o suficiente para saber quem são, o que querem e quem querem”. Em seu recém-lançado A Bela Velhice (Ed. Record), a autora define as mulheres de hoje como ageless, ou seja, fazem parte de uma geração sem idade, que desde muito cedo constroem o seu projeto de vida, e isso faz com que possam parecer mais jovens.

O que é triste é que nos 30 o alerta vermelho para a mulher ser mão acende... É o prazo de validade falando.

Outra coisa absurdo é o conceito da geração sem idade. Isso é insano. Elas tem idade! Isso é a ratificação do "viver de aparências". Matérias como essa demonstram claramente o que o feminazismo fez com as mulheres...

Entre os diversos perfis de mulheres que passam por essa fase, Mirian Goldemberg detectou no Brasil, por meio de pesquisa de aproximadamente duas mil pessoas, cinco tipos mais comuns: as focadas na carreira e estudo; as hedonistas ou eternas adolescentes; as que se dedicam à família e as que cultuam o corpo em excesso.

Ainda bem que foi detectado as que se dedicam à família... Mas o resto...

Os questionamentos sobre a maternidade vieram na virada para os 30 anos. “Meu marido estranhou, porque não tínhamos este projeto de vida. Mas expliquei que não gostaria de me arrepender por não ter filhos, e em princípio, foi uma decisão racional”, lembra Ellen. A decisão foi uma grande surpresa, e o ditado de que quando nasce um bebê, nasce uma mãe se tornou realidade para ela. “Foi a melhor fase para me tornar mãe. Me sinto muito feliz e completa, sem ter a sensação de que estou deixando de viver por conta do meu filho. Fiz tudo o que queria na parte pessoal e profissional.”

Esse tipo de história está ficando comum... Só lembrando um acontecimento relativamente recente... O papa Francisco reclamou (antes de JMJ) dos casais que não queriam ter filhos por conforto e teve muitas reações negativa por parte de "católicos".

[Blanka]

O legal é que a reportagem de cara já mostra um GATO em cima da cama da balzaca...rsrs

Para a antropóloga da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e escritora Mirian Goldemberg, as novas balzaquianas “se conhecem o suficiente para saber quem são, o que querem e quem querem”. Em seu recém-lançado A Bela Velhice (Ed. Record), a autora define as mulheres de hoje como ageless, ou seja, fazem parte de uma geração sem idade, que desde muito cedo constroem o seu projeto de vida, e isso faz com que possam parecer mais jovens.

Na boa, alguem me explica o que é um "antropólogo" faz? Acho que não fazem nada. Se fosse possível medir o espectro do esquerdismo, acho que antropólogos são os mais esquerdopatas, mais até que "sociólogos".

[cabraman]

Para a antropóloga da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e escritora Mirian Goldemberg, as novas balzaquianas “se conhecem o suficiente para saber quem são, o que querem e quem querem”. Em seu recém-lançado A Bela Velhice (Ed. Record), a autora define as mulheres de hoje como ageless, ou seja, fazem parte de uma geração sem idade, que desde muito cedo constroem o seu projeto de vida, e isso faz com que possam parecer mais jovens.

O que vejo de interessante é em momento algum elas assumem as merdas da juventude, naõ assumem as micaretas, os cafas, o boquete no prof pra poder passr na matéria .... elas apenas chegam mais "concientes aos 30" teve uma que me disse hoje que só vai ser mãe quando tiver grana pra cuidar do corpo, que não vai se embarangar pra parir. É assim que as novinhas pensam

[Gekko]

Escrevam 1001 reportagens falaciosas para inflar o ego de balzacas. Mesmo assim a biologia não vai mudar e o tempo continua implacável.

[John Romano]

Sobre a reportagem:

[Professor]

O hamster nunca foi tão longe, isso é quase viver numa realidade paralela. A medicina chama de loucura.

[Wild]

[...]

Na boa, alguem me explica o que é um "antropólogo" faz? Acho que não fazem nada. Se fosse possível medir o espectro do esquerdismo, acho que antropólogos são os mais esquerdopatas, mais até que "sociólogos".

Pois é velho, é foda um negócio desses. A antropóloga mais a escritora citadas na reportagem só falaram merdas, veja só:

"se conhecem o suficiente para saber quem são, o que querem e quem querem."

"Em seu recém-lançado A Bela Velhice (Ed. Record), a autora define as mulheres de hoje como ageless, ou seja, fazem parte de uma geração sem idade, que desde muito cedo constroem o seu projeto de vida, e isso faz com que possam parecer mais jovens. "

Aí realmente tira a credibilidade do negócio. Porra, antropologia e sociologia são ciências sérias, ao menos eram pra ser, se não fosse de facto a maldição do esquerdismo distorcendo e tornando a coisa bem tendenciosa.

Confrade Blanka, me perdoe a intromissão, mas... Mas na boa, peço por favor que não desclassifique todos os profissionais da categoria, mesmo que grande maioria sejam uns imprestáveis. Assim mancha com a reputação dos cientistas e profissionais sérios; seria o mesmo que chamar todos os médicos de mercenários, o que não é bem verdade, há bons médicos por aí.

Tudo bem assim pra você?